Seguindo o raciocínio do ultimo conto, onde contei um resumo geral de situações, vou neste especificar com detalhes. Vou iniciar pelos recentes acontecimentos, com havia dito no conto anterior, ela está na fase dos mais novos, com os seus 48 anos de idade, é uma mulher conservada, nada de academias ou silicones está conservada pela natureza mesmo, com seus 1.67m de altura, pesando 63q, 90cm de busto ou soutien 42, cintura 72cm, quadril 100cm, coxas 64cm.
Obvio que em nossa idade não devemos ir a qualquer balada ou barzinho, o ideal é, por exemplo, uma balada de rock clássicos ou MPB, locais de samba e forrós também é conveniente, onde a frequência é mais destinada para públicos de nossa faixa mais sempre tem novinhos. Que traje ela usa? Nada mini, um vestido um pouco acima dos joelhos, que realce os seios e as costas, um vestido leve com uma blusa de alcinha, confortável para o verão em que estamos, com botões frontal é o ideal dependendo do local que estamos há aquela possibilidade se soltar alguns e mostrar as coxas ou até mesmo dançando com outro poderá haver possibilidades para cariciais.
No litoral, pousadas ou locais de turismo, um shortinho também é interessante, quanto o fato de uso de tornozeleira, melhor coloca-las em situações e momentos certos, mulher casada ao lado do marido usando tornozeleira é um tipo de convite a paquera, muitos machos já sabem deste toque. Como relatei no ultimo conto estávamos no litoral no final do ano ficamos vários dias, em uma das casas havia uma família com muitas pessoas, normal dar bom dia, boa tarde, vê-los pela praia, acontece que após o final de ano e inicio, sendo preciso entre o dia 1 e 2 o pessoal foi indo embora, restando apenas cinco garotos ou rapazes, procuramos conversar mais com eles tanto na praia como na rua, já usando o biquíni, percebemos os olhares da garotada e olhem que biquíni na praia é bem comum, foi ai que tivemos a ideia dela usar shortinho e camiseta tipo regata sem soutien, e os paravam para conversar em frete de casa ela chegava, logo notávamos a protuberância em suas sungas, calção ou bermuda, combinamos de fazer um churrasquinho e eles trariam algumas bebidas, tínhamos em casa mais disse isso para eles se sentirem bem e útil.
Trouxeram como já esperávamos latinhas de cerveja, mais preparamos batidas e caipirinha, correu tudo bem esses garotos ficaram praticamente do dia 2 ao dia 6 em nossa casa. Sendo especifico vou relatar tudo. Ela de shortinho e camiseta com os seios aparecendo foi o chamariz para toda aquela orgia de quatro dias praticamente, nos arriscamos claro mais ela optou pelo não uso de camisinha, sua buceta, sua boca e até seu cuzinho que ela regula muitos entrou na dança e garotada recupera as forças rapidinho, vê-la andando pela casa com toda aquela porra escorrendo pelas coxas era uma visão indescritível, a garotada beijava, chupava, enfiavam os dedos, davam tapas na bunda, xingavam era uma diversão só, sua boca e buceta se transformaram em um deposito de porra seu cuzinho também porem com bem menos penetrações, era só eu falar fode pra valer aqueles garotos pareciam homens experientes tarados não houve lugar em seu corpo que não tivesse marcas, ela resolveu parar no quarto dia pois não tinha nem quase condições de andar e outra ela quando pensava em dormir tinha um, dois ou mais em cima querendo mais.
Quem leu o outro conto pode sugeri o relato do próximo.