Na rede

Um conto erótico de poutzfaunus
Categoria: Heterossexual
Contém 782 palavras
Data: 30/01/2019 16:58:45

Depois do almoço, deitei na rede e tirei um cochilo. Minha mãe chegou e ficou acariciando minha cabeça. Passando os dedos entre os meus cabelos. Olhando bem pra mim. Minha mãe sorria, gostoso: tem espaço nessa rede? Me ajeitei e minha mãe se sentou à minha frente, de pernas abertas, uma de cada lado da rede. Aparecia a calcinha de minha mãe, com o vestido um pouco erguido. Calcinha branca. Os pentelhos pretos da xereca de minha mãe escapando pelos lados. Minha mãe estendeu os braços: vem. Abracei minha mãe, com os braços debaixo dos braços dela e as mãos segurando seus ombros por trás. Aninhei minha cara no meio dos peitos, dos grandes peitos, de minha mãe. Minha piroca encostou bem na xereca da minha mãe, que continuou a acariciar minha cabeça e a passar os dedos entre os meus cabelos: meu amor, meu amorzinho. Minha mãe balançou a rede, devagar, dum lado pro outro. Esfreguei minha cara, carinhosamente, na parte interna do peito esquerdo, do grande peitão esquerdo, de minha mãe. Reparei que o biquinho do outro peitão de minha mãe tinha se arrepiado. Minha piroca já tava bem dura. Soltei minha mão esquerda do abraço e a escorri pelo flanco de minha mãe, até voltar pra cima, acariciando o peitão direito, o grande peitão direito de minha mãe. Segurei o peitão de minha mãe com ternura e fiquei brincando com o biquinho arrepiado. Minha mãe gemeu devagar. Minha piroca tava muito dura, encostada na xereca da minha mãe. Minha mãe escorreu a mão direita desde a minha cabeça, minha nuca, minhas costas, meu braço esquerdo, e apertou minha mão esquerda por sobre o grande peitão direito dela, gemendo devagar. Esfreguei minha barba, carinhosamente, na parte interna do peito esquerdo, do grande peitão esquerdo, de minha mãe e beijei a parte interna do peito direito, do grande peitão direito. Movimentei os quadris de modo que meu caralho começou a roçar na xereca de minha mãe, que então soltou a alça do vestido, deixando o grande peitão direito à mostra: você lembra o quanto que você gostava de mamar nesses peitos, meu amor? Segurei o peitão de minha mãe com carinho: ainda gosto, mãe! Minha mãe ergueu o peitão direito e me ofereceu: então vem mamar na mamãe, vem! Minha mãe apertou o grande peitão direito, espirrando um pouquinho de leite. Meu caralho dobrou de tamanho. Senti subir o cheiro da boceta molhada de minha mãe - um cheiro delicioso. Lambi o leite da parte de baixo do peitão direito de minha mãe e fui subindo a língua até a auréola escura e áspera, até o biquinho do peito, grosso e intumescido. Minha mãe me amamentava com muito carinho, acariciando minha cabeça, passando os dedos entre os meus cabelos. Quando eu pressionava a boca pra dentro do peitão direito de minha mãe e sugava com mais vontade, o leite jorrava pra dentro de minha boca, quente e saboroso. Minha mãe beijou minha cabeça: levanta, amor. Desci da rede e fiquei de pé diante de minha mãe, com minha piroca dura debaixo da bermuda. Minha mãe sorria: tira! Baixei a bermuda, deixando meu caralho arregalado na frente da minha mãe. Minha mãe pegou meu pau com ambas as mãos, carinhosa: fui eu que fiz esse pau lindo que você tem, meu amorzinho! Eu quero ver seus peitos, mãe! Minha mãe baixou a outra alça do vestido, deixando os peitões, os grandes peitões, de fora: bate uma punhetinha pros peitos da mamãe, bate! Segurei firme a minha piroca, repuxando a pele e deixando a cabeça inchada de tesão à mostra por um momento, e comecei a bater uma punheta na frente de minha mãe, sorridente: que pau lindo, meu amor! mamãe te ama, meu filho! Minha mãe pegou outra vez meu caralho e deu um beijo amoroso na cabeça. Depois minha mãe chupou minha piroca um pouquinho. Gemi, louco de tesão. Minha mãe recostou na rede, de pernas abertas: vem, meu filho! vem pra mamãe! Sentei outra vez na rede. Afastei a calcinha branca, já manchada de caldinho, e deixei saírem os pequenos lábios, os grandes lábios, a boceta, preta, peluda e cheirosa, de minha mãe. Me acheguei, com a piroca em riste, e meti naquela boceta melada, quente e deliciosa de minha mãe. Minha mãe gemia com a voz mais aguda e revirava os olhinhos: despeja a tua porra dentro do meu ventre, meu filho! me devolve o que te dei! Meti o caralho na boceta de minha mãe com força, com desejo, com vontade. Minha mãe me ofereceu outra vez os peitos, que mamei - o leite escorrendo pela minha boca, se acumulando na minha barba, me nutrindo. Me nutrindo.

poutzfaunus@hotmail.com

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Comentários

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Não tinha visto este conto ainda... Adorei, fiquei meladinha.. Conta mais.. bj.

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Voce me deixou molhada do inicio ao fim dessa leitura. Que conto gostoso. Me senti no lugar dela e imaginei cada detalhe. Tesão! Vou gozar lembrando...

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Espetacular. Me deixo super excitad.

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Conto delicioso, menino. Quando os tabus são vencidos, é possível viver bons momentos entre mãe e filho. Como muito bem narrado aqui, tendo a rede como cenário. Meus dois primeiros contos que publiquei, foi de como começou minha relação com meu filho. Adoraria tua opinião neles. Beijos da Vanessa.

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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