Nada como chegar depois de um dia intenso de trabalho, e receber aquela mamada patenteada. Guilherme me ligou quando estava quase chegando, dizendo estar doido por uma galada apesar de cansado, não ia deixar meu amigo na mão. Ele foi ate minha casa, chegando quqse junto de mim. Ali, deixei ele fazer os trabalhos. Apenas me sentei no sofa, com um copo de refrigerante bem gelado, e aproveitei. Guilherme tirou a roupa toda e se ajoelhou. Botou meu pau pra fora e se satisfez, como queria. Permiti minha mente viajar naquele momento, desligando do mundo como eu precisava. Aquela rotina dupla era boa, mas me deixava exausto ao fim do dia.
E ter Guilherme ali, peladinho enquanto eu eatava todo vestido, submisso e prestativo como sempre, ajuda e muito a relaxar.
Ele sugava tudo, com determinação, de vez em quando, me olhava e aorria. Aquele corpo magro, porém.músculos. jovial, maroto. Aquela bunda empinadinha. Dava um tesão.
Foi então que percebi que estávamos sendo vigiados. Meu predio dava de frente para outro dos blocos do condomínio. E la, parado na janela, tinha um garoto. O conhecia apenas de vista, pouco falei com ele. Ele devia ter seus 16 anos. Sabia apenas que estudava no Pedro II, por conta do uniforme com o qual saia de casa toda manhã. Ja o peguei me olhando umas duas ou três vezes, mas nunca levei a diante.
Agora ali, parado, vidrado, não tinha como negar que ele estava curtindo. Quando me viu, creio que ele pensou em fugir, mas desistiu, provavelmente por saber que nao ia adiantar. Eu ja o tinha visto. Acenei pra ele, sorrindo, completamente relaxado em minha condição. Ele nao respondeu, visivelmente tímido com a situação Guilherme nao o viu e eu tão pouco comentei.
Aquilo me deu um ânimo a mais e eu me levantei, tirei toda a rouoa e pus Gui de quatro no sofa. Meti nele com vontade nao me preocupando com o som alto que era provocado pela colisão com suas nádegas ou os gemidos que arrancava dele. Comi Guilherme com vontade, ate ele gozar. Só então me permiti gozar também.
Valeu pela rapidinha - falei ao seu ouvido.
Eu quem agradeço . Não sabe como tava precisando.
Quando olhei para a janela novamente, ele nao estava mais la. Sorri e voltei para Guilherme. Fomos ao banheiro jogar uma água no corpo. Lá, comi ele mais uma vez, prensando seu corpo contra o azulejo. Aquele era um verdadeiro amigo com.benefícios . Era sexta, e como eatava cansado demais para sair, propus a Gui pedir uma pizza e assistir algum filme. Ele topou e foi muito divertido.
Conversa vai, conversa vem, acabei contando sobre nosso expectador.
Caramba. Por que bao me avisou?
Nao sei. Tava gostando. E vc não saber dava uma apimentada a mais.
Safado. Puxa. Se ele aparecer de novo vc vai ter de me comer. Dessa vez quero participar sabendo - e riu.
Claro.
Mas ele nao voltou. Era engraçado ver Guilherme olhar toda hora para a janela. Ansioso pela volta do nosso amigo.
Acabando o filme, ja eram quase 23h. Levei Guilherme até o portão do condomínio e voltei. Na parte externa, vi meu voyer passeando com seu cachorro. Estava so de samba canção. O corpo magro e bonitinho todo a mostra. Tinha roato de garoto uma carinha meio de bobo. Cabelos ondulados, ruivo. Umas sardas no rosto. Ele me viu também, mas virou o rosto, sem graça. Nao resisti e fui ter com ele.
Cheguei sem avisar e seu cachorro, um buldogue muito virtuoso, veio brincar comigo. Eu nao reaiati e afaguei o cachorro.
Belo cachorro - comentei.
Obrigado- respondeu super tímido.
Gostou?
Não estava disposto a enrolar com ele. Ambos sabiamos que ele tinha visto. Ele nao respondeu.
Quantos anos? - mudei pergunta.
17 - falou rápido, nervoso.
Não sei o que, mas aquela vulnerabilidade dele me deixava muito excitado.
Vou te acompanhar. ,- não era um pedido. E ele nao diacutiu.
Fomos passeando pelo condomínio, e fui guiando ele para a parte doa fundos, onde as câmeras nao alcançavam. Ele me obedeceu, sem recusar.
Quando ficamos seguros, me virei pra ele, e perguntei sem pestanejar.
Nunca ficou com homem?
Ele se assustou com a pergunta e fez sinal negativo com a cabeça.
Botei meu pau pra fora e fiz ele segurar.ele pegou sem jeito, apertou timidamente.
Peguei seu rosto e o fiz me encarar.
Bom. Hoje é seu dia de sorte. Vou te ensinar umas coisas. Tira a roupa.
Ele olhou para os lados, nervoso. Cheguei pensar que estava exagerando, mas ao ver o volume de sua cueca, percebia que ele estava gostando. Como ele estava hesitando. Cheguei pra perto dele e arriei sua cueca. Passei pelas pernas dele sem nenhuma delicadeza e depois a arremessei longe.
Forcei sua boca a abrir e beijei fundo. Enfiando toda a língua.
Beijei seu pescoço, desci pelo seu peito, barriga, virilha. Chupei seu pau, engolindo todo de uma vez. Ele gemeu. Por final, o virei de costas e abri sua bunda. Enfiei toda a língua naquele orifício virgem. Fui quebrando suas defesas até penetrar. Ele tentava se equilibrar na ponta dos pés e se apoiando na parede. O cachorro soltava uns ganidos leves, parecendo também excitado.
Levantei e o imprensei contra a parede. Peguei pelos cabelos, levando seu ouvido próximo a minha boca
Não grita, se não vai chamar a atenção de alguém
Arriei meu short e com o pé, abri mais suas pernas. Enfiei a cabecinha e ele se empinou todo, com que quisesse fugir. O segurei, ajeitando melhor. Ele respirou fundo, segurando o gemido. Fui forçando entrada, devagar,com cuidado para não machucar, mas sem perder a pegada dura que deixava ele louco. E aos poucos foi cedendo. Ele trincou os dentes e aguentou firme. Quando fui olhar para o pau dele, ja estava todo gozado.
Gostando, putinha?
Nossa, como aquilo me deixava louco. Aquela submissão. Melhor até que Guilherne. Meti com vontade, fazendo ele se gozar pela segunda vez sem por a mão no pau.Ainda assim não deixei ele fugir, prensando ele completamente. Só depois de gozar duas, sem tirar de dentro, que o soltei.
Nunca imaginei que estaria com tanto tesão. Sem dizer nada, peguei a samba canção dele no chão e entreguei, ele vestiu, o pau ainda meio excitado. O chão todo gozado.
Vesti novamente o short e dei um beijinho no roato dele.
Peguei meu celular e mandei ele me dar o telefone dele e disse que ligaria pra ele, caso precisasse dar mais uma gozada. Fiz mais um carinho no cachorro e fui embora.meu pau latejava de tão sensível que estava. Mas valeu a pena.
Subindo pelo elevador, comecei a rir. Ainda sem entender que maldito espírito vadio era aquele que havia se apossado do meu corpo naquela noite. Ao olhar meu celular, lembrei de salvar o número. Como não sabia nem sequer havia pedido seu nome, coloquei apenas” vizinho”