Criada frequentando com meus pais uma congregação evangélica, fui me acostumando com seus preceitos religiosos onde tudo; ou quase tudo, era proibido.
Fui me destacando na igreja durante os cantos religiosos e aos poucos outros jovens começaram a se interessar pela música gospel. Com 17 anos era crooner de um conjunto formado de 5 componentes da igreja: Eu (voz); Jorge (18 anos - bateria); Max (17 anos - teclado); Renato (20 anos - voz e guitarra) e Beto (25 anos - contrabaixo). Jorge que era o dono da maioria dos equipamentos tinha na sua casa um terraço onde fazíamos nossos ensaios. Cantávamos antes, nos intervalos e no final das pregações do pastor todos os sábados.
Os pais de Jorge aos poucos foram relaxando com suas preocupações, e muitas vezes em nossos ensaios eles saiam nos deixando a sós. Somente às vistas dos componentes do grupo comecei a namorar o Max e durante os ensaios beijávamos muito na boca e com o tempo algumas mãos bobas.
Cheguei para o ensaio e só estava o Jorge arrumando os instrumentos quando ele ficando de frente pra mim colocando suas mãos nos meus ombros fez-me uma confissão de que era apaixonado por mim e que sentia muito ciúmes de mim com Max. Fiquei meio balançada e tentando contornar acabei dizendo que gostava de todos eles da mesma maneira; mas foi Max quem pediu pra me namorar primeiro. Jorge me agarrou e me lascou um beijo tão intenso que Renato chegou e nos pegou ainda com nossas bocas grudadas...
Nesse dia; pra minha sorte, Max não apareceu para o ensaio. Renato fez questão de me acompanhar e no caminho dizendo que precisava ter uma conversa séria me levou até uma praça onde sentamos em um banco. Preocupada por ele ter-me visto sendo beijada pelo Jorge, fiquei olhando pra ele quando me abraçou e também me deu uma imprensada me beijando e passando a mão na minha perna:
- Ah Cristina... você não imagina como sou apaixonado por você!...
Fiquei de boca aberta e meio atordoada: - Me desculpe Renato; mas já sou namorada do Max!...
Ele voltando a me beijar praticamente a força: - Mas eu não suporto ver você com o Max e hoje vendo o Jorge te beijando achei que também tinha o direito de falar que eu também gosto muito de você!...
Fui embora pra casa e a noite liguei pro Beto (o contrabaixista), que sempre foi o mais sério dos quatro e contei o que estava acontecendo.
Beto riu: - Quem mandou você ser bonita? Pra falar a verdade, até eu sinto um carinho muito especial por você!... :
- Não brinca comigo Beto; estou te contando pra ver se você me ajuda a sair desse rolo todo ou vou ter que sair do conjunto!...
Ele dizendo que o conjunto não seria o mesmo sem mim; me pediu um tempo.
Dois dias depois Max me ligou e disse que tinha concordado com o Beto da gente fingir que tínhamos terminado e continuarmos nosso namoro escondido dos outros... Isso era para o conjunto poder continuar. Mas Beto que sabia que eu continuava namorando o Max, me convidou pra ir na sua casa num final de semana em que seus pais iriam viajar. Beto era o mais velho, 25 anos, o mais bonito e o mais discreto...
No sábado, antes de irmos para a igreja fui até sua casa e ele muito carinhoso foi me abraçando: - Eu também te amo muito Cristina; sonho muitas vezes em ter você nos meus braços!... Foi o beijo mais fervoroso de todos e a mão mais gostosa percorrendo delicadamente minhas costas até o início da minha bunda:
- Ah Beto... Você está me deixando mais confusa ainda!...
Beto desceu sua mão pra minhas nádegas: - Eu sei Cristina; mas já que gosta de todos do conjunto, você não vai poder namorar somente um!... :
- Mas também não vou poder namorar todos vocês; não é?...
Beto me fazendo sentar no sofá e colocando a mão em um dos meus joelhos: - Você pode agradar a todos, sem que os outros saibam... Guardo seu segredo, mas vou querer ter você pra mim também!... Quando a mão de Beto começou a subir pela minha coxa por baixo do vestido, tentei tirar sua mão e ele me beijando com mais intensidade conseguiu chegar na minha calcinha:
- Não faça isso Beto; nós não podemos!!!....
Beto descendo com a boca beijando meu pescoço foi fazendo uma alça do vestido descer pelo ombro expondo meu peito coberto pelo sutiã: - Para Beto... para!...
Desceu o sutiã e sua boca chegou no meu peito fazendo meu corpo enrijecer de medo. Mas aquela língua e seus lábios sugando meus mamilos foi me fazendo sentir algo tão maravilhoso que passei a desejar que ele continuasse a me chupar. A mão de Beto tentava puxar minha calcinha e num êxtase incontrolável subi o bumbum... Beto jogou minha calcinha longe e sua mão encostou na minha boceta. Na minha primeira intimidade mais ousada com um homem, fui me entregando a ponto de em poucos minutos estar totalmente pelada com Beto explorando todo meu corpo. Meu corpo queimava como que já estivesse no inferno desejando intensamente aquele homem; quando:
- Vamos pro quarto Cristina; na cama vai ser bem melhor!...
Passei a mão no meu vestido e na calcinha e fui deixando Beto me levar até entrarmos em um quarto com uma cama de solteiro. Beto me colocou deitada e fiquei assistindo ele se despindo... Quando vi seu pênis duro e reto, mesmo sendo minha primeira vez vendo de um adulto, achei a coisa mais linda e ele subindo sobre a cama fui abrindo minhas pernas:
- Tenho medo Beto; ainda sou virgem!...
Ele sorriu direcionando seu pinto com a mão até achar a entrada: - Hoje, ninguém mais se importa com virgindade!... :
- Mas... Mas Beto; você está sem camisinha!... Beto forçava encontrando resistência pra fazer seu pinto entrar:
- Prometo que vou gozar fora Cristina!... Quando o pinto de Beto começou a entrar pra dentro do meu corpo, parecia que eu estava provando da coisa mais gostosa que podia existir numa relação entre um homem e uma mulher. A ardência que sentia não me impediu de gemer bem gostoso e ter meu primeiro e inesquecível orgasmo:
- Cuidado Beto... Não vai gozar aí... Tira... Tira!... Beto tirou e gemendo muito foi movimentando a mão em seu pinto até soltar todo seu esperma sobre minha barriga. Gostei tanto de sexo que sempre quando os pais de Beto viajavam eu dava um jeito de ir na sua casa pra dar pra ele.
Mas foi quando cheguei na casa de Max e seus pais tinham ido viajar, e depois de muitos amaços e beijos senti uma vontade enorme de transar. Sentia que Max estava de pau duro e acabei não me controlando e passei a mão naquela coisa dura por cima de tecido da calça. Aquilo foi o sinal pro Max suspender meu vestido e tirar minha calcinha:
- Quero você pra mim Cristina; só pra mim!...
Ávida, comecei abrindo a calça de Max e ele ajudou pra botar seu pau pra fora. Eu com a mão no seu pau e ele passando com todo o cuidado os dedos na minha boceta... Max a poucos meses atrás sabia que eu era virgem e devia estar com medo de enfiar o dedo na minha boceta... Raciocinei rapidamente e me bateu um medo dele descobrir que tinha perdido minha virgindade:
- Não Max... vamos parar... não posso deixar você fazer isso comigo!... :
- Está com medo porque ainda é virgem?...
Tive que mentir: - É Max; ainda não tenho coragem de me entregar à você!... Eu não largava do seu pinto e ele me fez uma proposta que achei um absurdo:
- Então deixa na bundinha Cristina!... Fingi que não entendi e Max terminando de tirar meu vestido foi insistindo:
- Só assim a gente faz sexo e você continua virgem!... Pensei em sair dali e procurar o Beto pra ele apagar aquele meu fogo. Mas sabendo que seria difícil dele estar sozinho na casa dele:
- Tá bom Max; vou deixar se você prometer que vai ser bastante carinhoso comigo!...
Max me ajeitou de joelhos sobre o sofá apoiando meu dorso sobre o encosto; ficou pegando saliva com seus dedos e passando sobre meu ânus. Passou uma boa quantidade de saliva na ponta do seu pinto e veio me fazendo abrir bem as pernas pra ele se encaixar no meu traseiro. Max passando um de seus braços pela minha cintura começou a forçar seu pinto até que senti meu ânus sendo penetrado... Gritei, mas percebi que a dor me dava um prazer tão grande que quando Max parou:
- Não para Max... vai... enfia... enfia tudo!...
Max arregaçou meu ânus e após umas dez socadas eu já gozava sem nem ao menos encostar a mão na minha xoxota. Max bufava como um animal me socando seu pinto bem duro até ficar parado gozando lá no fundo na minha bundinha.
Duas semanas que fiquei sem poder transar com Beto e nem com Max; me bateu um tremendo desespero. Eu que ia sempre mais cedo só pra deixar Jorge me namorar um pouquinho; também fingindo que eu o namorava e que os outros não podiam saber, fui mais ousada e me esfreguei bastante em Jorge até não me aguentar:
- Quer transar comigo Jorge?... Jorge muito assustado ficou sem nenhuma reação quando me ajoelhei pra ir abrindo sua calça. Soltei seu cinto e descendo o fecho fui puxando a calça até conseguir enfiar a mão e puxar seu pinto pra fora. Fiquei novamente em pé e dando-lhe um beijo de língua bem caprichado fui com a mão movimentando seu pinto:
- Está com medo Jorge? Você não me deseja como mulher?... Acho que Jorge acordou e me passando a mão:
- Te desejo muito Cristina; é que pode subir alguém e nos pegar!... Fui tirando minha calcinha e deixando-a sobre uma caixa de som:
- Tranca a porta e a gente escuta quando alguém estiver subindo as escadas!... Coloquei meu vestido suspenso sobre minhas costas me debruçando sobre a caixa de som abrindo minhas pernas deixando Jorge vendo toda minha bunda. Jorge rapidamente veio por trás e achando minha boceta toda molhada não teve dificuldade de enfiar até o saco:
- Hummm... hummmm... Iiiiiiissoooo Jorge... vai.... vai... mais rápido... mais rápido!... Só quando já estava prestes a ter meu orgasmo é que fui me lembrar do perigo:
- Não goza dentro Jorge... não goza dentro... Aaaahhhh! Aaaahhhh!... Gozei e Jorge não bem saiu de dentro de mim pra soltar seu gozo que escorreu por uma de minhas coxas. Já tinha três homens pra transar: 2 na frente e 1 só atrás.
Renato que era o mais difícil da gente se encontrar fora dos ensaios; de vez em quando marcávamos pra nos encontrar e irmos ao cinema. Meio de semana, cinema bastante vazio e filme ruim nos dedicamos mais nos beijos e amaços. Discretamente levei a mão e descobri que Renato estava bastante excitado:
- Quer botar ele pra fora pra eu fazer um pouco de carinho nele?... Enquanto Renato dava um jeito de botar seu pinto pra fora eu fui tratando de tirar minha calcinha. Eu lhe masturbava e ele passando a mão na minha xoxota: - Enfia o dedo Renato; enfia na minha boceta... Iiiiissssoooo Renato; mexe o dedo... mexe... mexe!... Fiz Renato gozar dentro do cinema e continuar a socar o dedo na minha boceta até conseguir ter meu orgasmo.
Fui ficando tão safada que um dia resolvi deixar Max comer minha boceta e abri o jogo com ele dizendo que por gostar de todos do conjunto eu estava me relacionando com todos eles ao mesmo tempo e sem dizer quem; disse que tinha perdido minha virgindade. Mesmo enciumado, Max transou comigo e com medo de me perder e acabar com o conjunto concordou em me dividir com os outros.
Aos poucos fui contando para os outros e todos foram sabendo que eu transava com os outros três. Quando ficávamos sozinhos; sem os pais de Jorge, nossos ensaios passaram a ser uma tremenda suruba. Eu ficava pelada com quatro homens pelados que me fodiam de todos os jeitos e de todas as maneiras. Adorei ser penetrada por dois paus ao mesmo tempo (ânus e vagina), enquanto chupava um e masturbava o outro.
Com 19 anos e já transando até com o Pastor; Max me pediu em casamento... Disse a ele que jamais poderia me casar com um dos quatro, pelo que fazíamos juntos. Max insistiu dizendo que não se importaria de me dividir com seus amigos. Casamos em nossa igreja, num culto celebrado pelo Pastor Roque (55 anos) que tinha no dia anterior me feito gozar muito. Os ensaios passaram a ser na minha casa e Max a adorar ficar assistindo ser penetrada pelos seus amigos.