Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 61

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Contém 1446 palavras
Data: 06/02/2019 08:40:01

Levantei com cuidado pra não acordar a Fabi e saí do quarto fechando a porta sem fazer barulho. Percebi logo um som de gemidos da Pat. Andei um pouco no corredor e vi que vinham do meu quarto. A porta estava meio aberta. Me aproximei e comecei a escutar os gemidos mais altos e as falas dos dois:

--“mete, gostoso. Come a sua putinha, vai”.

>”rebola na minha vara, gostosa”.

Minha adrenalina subiu, o ciúmes foi nas alturas mas meu pau ficou duro na hora, e eu ainda nem tinha olhado pra dentro do quarto. O corredor estava escuro, e a iluminação que chegava no quarto vinha da janela, então eles não me veriam com facilidade. Com todo cuidado olhei pelo vão da porta e vi os dois na minha cama, e o Beto por cima da Pat metendo na posição papai mamãe.

Eles pegaram o colchão que estava na sala e colocaram na minha cama. Por que não transaram no sofá? Era mais largo e confortável do que minha cama de solteiro. Será que preferiram meu quarto por ser mais difícil pra eu ouvir o barulho dos dois? Ou será que ela queria dar pra ele na minha cama, pra se vingar? A quanto tempo eles estavam ali? Se eu tivesse acordado quando senti aquele vulto passando por mim, teria pego a transa desde o início, e talvez teria algumas das respostas.

Beto metia com a mão pressionando um seio da Pat, enquanto a outra apoiava no colchão. Pat dava pra ele do mesmo jeito que dava pra mim, incentivando a meter, passando a mão nas costas. De vez em quando o Beto metia bem lento e ia até o fundo. Certa hora ela falou:

--“nossa, tá empurrando meu útero”.

Ele sorriu, deu um beijo nela e continuou metendo mais cautelosamente. Ela ainda não tinha acostumado totalmente com aquela jeba maior e mais grossa que a minha. Mesmo assim, depois eles mudaram de posição e Pat montou nele, e ela ía pra frente e pra trás engolindo a pica do Beto por inteiro. Acho que ela tinha mais confiança de meter tudo quando ela estava no controle, e ela elogiava o pau do Beto:

--“que pauzão. Tá me preenchendo toda”.

>”gosta da minha caceta toda na sua bucetinha é?”

--“adoro, seu gostoso”.

>”vira de costas pra eu ver essa bunda rebolando no meu pau”.

E Pat se virou, ficando de costas pra ele, com a cabeça próxima dos pés dele e continuou cavalgando, deixando a visão da bunda dela e do cuzinho. Beto não perdeu tempo em colocar a mão na bunda dela. Eu via eles de lado, mas percebi que o dedão dele foi direto no cuzinho e ficou massageando enquanto ela rebolava na vara.

De onde a Pat estava, a porta impedia que ela me visse, e eu quis ser visto pelo Beto, então coloquei mais o meu corpo no vão aberto da porta e fiquei passando a mão no pau. Mesmo com a pouca claridade ele percebeu minha presença, e eu fiz sinal pra ele ficar calado. Ele entendeu e voltou os olhares pra bunda da Pat. Deu uns tapas na bunda dela, e ela falou rindo enquanto sentava na pica:

--“você vai acordar os dois, seu cachorro”.

Ele olhou pra mim e eu continuei observando, e então ele foi aprofundando a conversa.

>”é que essa bunda é muito linda, eu não resisto”.

--“você gosta da minha bundinha?”

>”adoro essa bundinha empinada, e quero comer esse cu gostoso”.

Pat se virou novamente de frente pra ele e eu recolhi meu corpo do vão da porta pra que ela não me visse, e lentamente coloquei só minha cabeça no vão pra ver os dois novamente. Pat falou pra ele com um sorriso no rosto:

--“eu vou te dar ele de novo, mas não hoje senão o Julio me mata”, falou enquanto respirava rápido rebolando a buceta no cacete dele.

>”e essa bucetinha que tá engolindo meu pau todo?”

--“ela adora esse pauzão, seu tesudo”.

>”quem é o dono dela hein?”

--“é você, delícia”.

>”e se eu me apaixonar por você, vai dar ela só pra mim?”

Pat riu, deu um beijo nele e falou:

--“para, seu safado, eu gosto de dar pra vocês dois”.

Ótima resposta. Acho que ela pensou que o Beto estava brincando, mas ele estava testando ela pra mim. No conto 51 a gente tinha conversado sobre os dois transarem ‘a sós’, e eu ficaria escondido, sem ela saber, para ele provocá-la com questões sentimentais e eu ver a reação dela, mas a ideia não vingou, e agora estava acontecendo ali na minha frente.

>”eu tô apaixonado por essa bucetinha, Pat”.

--“e eu tô apaixonada por esse piru, seu gostoso”.

>”então rebola gostoso no meu pau, vai”.

Pat estava sentada sobre o Beto, indo pra frente e pra trás, então levantou mais o corpo, e fui subindo e descendo o quadril, metendo toda a rola na buceta e falou que ia gozar:

--“ai Beto, eu vou gozar nesse cacete de novo”.

De novo? Então eu tinha perdido boa parte da festinha dos dois.

>”isso, rebola essa bucetinha e goza nele”.

Pat acelerou a metida e gozou, tremendo o corpo e deitando sobre o Beto novamente. Ficaram ali com os corpos colados descansando. Em um momento ela virou o rosto pra parede e ele olhou pra mim, e esticou a mão com um joia, como se estivesse me perguntando se estava tudo bem. Fiz um joia com a minha mão também. Logo a Pat saiu de cima e deitou ao lado dele, de costas pra mim, usando o braço dele como travesseiro e colocou um braço sobre o tórax dele e uma perna sobre as pernas dele, e ficaram conversando. Que ciúmes, meus amigos, ver a Pat deitada com o Beto batendo papo depois de ter levado vara, achando que estava fazendo escondido, mas o tesão era incrível também. Depois de se beijarem e de fazerem elogios mútuos, Beto perguntou pra ela:

>”tá satisfeita agora?”

--“tô, agora falta você gozar”.

>”Julio vai acabar ficando chateado quando souber”.

--“mais do que eu fiquei? Eu já tinha pedido pra ele não dar confiança pra Lorena” (conto 55).

>”você ficou chateada a toa. Ele não teve culpa”

--“eu sei que a culpa é dela, mas ele podia ter dito não”.

>”é complicado, eu também não resistiria”.

--“você, é claro que não, né? Você é galinha, era capaz de querer comer ela a força no caminho”, respondeu rindo dele.

>”para, pat, olha a ideia que você faz de mim...”

--“você ia até a casa dela com esse pintão pra fora da cueca, até ela não resistir e dar pra você”.

>”esse pintão aqui é só seu e da Fabi”.

--“ahh é, e se eu me apaixonar por você, vai dar ele só pra mim?”

>”eu gosto de comer vocês duas”.

--“hahaha, cachorro!”

Beto deu um sorriso e puxou ela pra um beijo apaixonado. Ela subiu nele novamente e ficaram se beijando, até que ela foi descendo o corpo, dando beijo no bico do peito dele, na barriga, e pegou no pau e levou até a boca. A jeba estava na meia engorda mas rapidamente ficou dura. Ele pegou na cabeça dela, forçando ela a enfiar na boca, e perguntou:

>”você gosta do meu pau?”

Enquanto ela passava a língua no corpo do pau, falou:

--“adoro”.

>”chupa meu saco, sua putinha”.

E a Pat ficou de 4 na frente do pau dele, chupando o saco e punhetando enquanto olhava pra ele. Depois de chupar um pouco ele falou:

>”vem cá pra eu te comer mais um pouco”

Pat deitou de costas na cama e Beto ficou deitado de lado, virado pra ela e pra mim. Levantou a perna esquerda dela abrindo a buceta, e foi posicionando o pau na portinha, então ela também ficou um pouco de lado na cama e de conchinha pra ele, pra facilitar a metida, e o rosto dela ficou de frente pra direção onde eu estava. Fiquei parado e ela ainda não havia me notado. Beto começou a meter, e eles ficaram se beijando. Com a perna dela aberta pra cima eu conseguia ver, mesmo na penumbra, a buceta dela de frente pra mim sendo preenchida.

Meu coração batia forte, e meu pau estava uma pedra. Ou eu ia la participar ou batia uma punheta no corredor, então me mexi, deixando o corpo a mostra no vão da porta, e a Pat fixou o olhar na minha direção, e ainda demorou uns segundos pra perceber que era eu ali na porta, enquanto ela balançava pra frente e pra trás com as estocadas do Beto. De repente ela falou:

--“vem cá, amor”.

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Comentários

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Tem que ter confiança. Júlio cara, me tornei teu fã. A paty é um delícia mesmo, mandona e tal, mas a questão da Lorena, foi ciúmes do mesmo jeito de você para com ela. Em frente cara. Lêr o restante para ver o final, saber o comportamento dela.

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Amigo, em referência ao conto anterior, acho que cometeu um grande erro, deverias ter ficado na sua e seguir socando o pau na Lorena, vc abriu um precedente pra Paty liberar geral sem culpa alguma, e claro a me meu ver ela já fazia isso com o Beto antes mais é só um palpite meu. no mais parabéns pela série..

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O que mais me agrada nesta série são os detalhes que ilustram os acontecimentos. Saber o que sente o Julio, nos permite entender um pouco a ótica masculina. Especialmente quando submetido à pressão pela ¨vingança¨ da Patrícia. Ao menos a palavra ¨amor¨ na chamada final é promissor. Beijos.

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Que tesão!!! Eu assistiria tudo sentadinho ao lado dos dois!

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Esse dois realmente não tem jeito mds kkkkkk Não sei pq nunca me sinto muito confortável com esse momentos dos dois a sós, sei lá, muita intimidade, coisa entre eles já passa da transa normal sabe. Parece q o Julio vai entrar na brincadeira, qro saber como isso vai ser. Continuo não concordando com essa vingança da Pat mas vida q segue! Nota 10 meu amigo!

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Passando pra deixar a nota, meu comentário na integra fiz na outra versão!

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Boa noite Kfajest. Acho que é uma boa ir lendo com calma na sequência, pois é uma história dividida em contos, e tem relações de causa e consequência. Sobre o casamento dela comigo e Beto, acho que meu ciúmes não aceitaria dividi-la nesse nível. Abração

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Muito obrigado Moreno, Escritos, tarado e ecuck. Gente, as conversas são a parte mais difícil de escrever. tô desde ontem escrevendo e editando uma conversa minha com a Pat no conto 63. Fui tomar banho e voltei com uma ideia, vou testar agora rsrs. Valeu

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Muito bom. É louvável não só sua capacidade para escrever os contos, mas de interagir com os leitores. PARABÉNS!!!

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