Levantei com cuidado pra não acordar a Fabi e saí do quarto fechando a porta sem fazer barulho. Percebi logo um som de gemidos da Pat. Andei um pouco no corredor e vi que vinham do meu quarto. A porta estava meio aberta. Me aproximei e comecei a escutar os gemidos mais altos e as falas dos dois:
--“mete, gostoso. Come a sua putinha, vai”.
>”rebola na minha vara, gostosa”.
Minha adrenalina subiu, o ciúmes foi nas alturas mas meu pau ficou duro na hora, e eu ainda nem tinha olhado pra dentro do quarto. O corredor estava escuro, e a iluminação que chegava no quarto vinha da janela, então eles não me veriam com facilidade. Com todo cuidado olhei pelo vão da porta e vi os dois na minha cama, e o Beto por cima da Pat metendo na posição papai mamãe.
Eles pegaram o colchão que estava na sala e colocaram na minha cama. Por que não transaram no sofá? Era mais largo e confortável do que minha cama de solteiro. Será que preferiram meu quarto por ser mais difícil pra eu ouvir o barulho dos dois? Ou será que ela queria dar pra ele na minha cama, pra se vingar? A quanto tempo eles estavam ali? Se eu tivesse acordado quando senti aquele vulto passando por mim, teria pego a transa desde o início, e talvez teria algumas das respostas.
Beto metia com a mão pressionando um seio da Pat, enquanto a outra apoiava no colchão. Pat dava pra ele do mesmo jeito que dava pra mim, incentivando a meter, passando a mão nas costas. De vez em quando o Beto metia bem lento e ia até o fundo. Certa hora ela falou:
--“nossa, tá empurrando meu útero”.
Ele sorriu, deu um beijo nela e continuou metendo mais cautelosamente. Ela ainda não tinha acostumado totalmente com aquela jeba maior e mais grossa que a minha. Mesmo assim, depois eles mudaram de posição e Pat montou nele, e ela ía pra frente e pra trás engolindo a pica do Beto por inteiro. Acho que ela tinha mais confiança de meter tudo quando ela estava no controle, e ela elogiava o pau do Beto:
--“que pauzão. Tá me preenchendo toda”.
>”gosta da minha caceta toda na sua bucetinha é?”
--“adoro, seu gostoso”.
>”vira de costas pra eu ver essa bunda rebolando no meu pau”.
E Pat se virou, ficando de costas pra ele, com a cabeça próxima dos pés dele e continuou cavalgando, deixando a visão da bunda dela e do cuzinho. Beto não perdeu tempo em colocar a mão na bunda dela. Eu via eles de lado, mas percebi que o dedão dele foi direto no cuzinho e ficou massageando enquanto ela rebolava na vara.
De onde a Pat estava, a porta impedia que ela me visse, e eu quis ser visto pelo Beto, então coloquei mais o meu corpo no vão aberto da porta e fiquei passando a mão no pau. Mesmo com a pouca claridade ele percebeu minha presença, e eu fiz sinal pra ele ficar calado. Ele entendeu e voltou os olhares pra bunda da Pat. Deu uns tapas na bunda dela, e ela falou rindo enquanto sentava na pica:
--“você vai acordar os dois, seu cachorro”.
Ele olhou pra mim e eu continuei observando, e então ele foi aprofundando a conversa.
>”é que essa bunda é muito linda, eu não resisto”.
--“você gosta da minha bundinha?”
>”adoro essa bundinha empinada, e quero comer esse cu gostoso”.
Pat se virou novamente de frente pra ele e eu recolhi meu corpo do vão da porta pra que ela não me visse, e lentamente coloquei só minha cabeça no vão pra ver os dois novamente. Pat falou pra ele com um sorriso no rosto:
--“eu vou te dar ele de novo, mas não hoje senão o Julio me mata”, falou enquanto respirava rápido rebolando a buceta no cacete dele.
>”e essa bucetinha que tá engolindo meu pau todo?”
--“ela adora esse pauzão, seu tesudo”.
>”quem é o dono dela hein?”
--“é você, delícia”.
>”e se eu me apaixonar por você, vai dar ela só pra mim?”
Pat riu, deu um beijo nele e falou:
--“para, seu safado, eu gosto de dar pra vocês dois”.
Ótima resposta. Acho que ela pensou que o Beto estava brincando, mas ele estava testando ela pra mim. No conto 51 a gente tinha conversado sobre os dois transarem ‘a sós’, e eu ficaria escondido, sem ela saber, para ele provocá-la com questões sentimentais e eu ver a reação dela, mas a ideia não vingou, e agora estava acontecendo ali na minha frente.
>”eu tô apaixonado por essa bucetinha, Pat”.
--“e eu tô apaixonada por esse piru, seu gostoso”.
>”então rebola gostoso no meu pau, vai”.
Pat estava sentada sobre o Beto, indo pra frente e pra trás, então levantou mais o corpo, e fui subindo e descendo o quadril, metendo toda a rola na buceta e falou que ia gozar:
--“ai Beto, eu vou gozar nesse cacete de novo”.
De novo? Então eu tinha perdido boa parte da festinha dos dois.
>”isso, rebola essa bucetinha e goza nele”.
Pat acelerou a metida e gozou, tremendo o corpo e deitando sobre o Beto novamente. Ficaram ali com os corpos colados descansando. Em um momento ela virou o rosto pra parede e ele olhou pra mim, e esticou a mão com um joia, como se estivesse me perguntando se estava tudo bem. Fiz um joia com a minha mão também. Logo a Pat saiu de cima e deitou ao lado dele, de costas pra mim, usando o braço dele como travesseiro e colocou um braço sobre o tórax dele e uma perna sobre as pernas dele, e ficaram conversando. Que ciúmes, meus amigos, ver a Pat deitada com o Beto batendo papo depois de ter levado vara, achando que estava fazendo escondido, mas o tesão era incrível também. Depois de se beijarem e de fazerem elogios mútuos, Beto perguntou pra ela:
>”tá satisfeita agora?”
--“tô, agora falta você gozar”.
>”Julio vai acabar ficando chateado quando souber”.
--“mais do que eu fiquei? Eu já tinha pedido pra ele não dar confiança pra Lorena” (conto 55).
>”você ficou chateada a toa. Ele não teve culpa”
--“eu sei que a culpa é dela, mas ele podia ter dito não”.
>”é complicado, eu também não resistiria”.
--“você, é claro que não, né? Você é galinha, era capaz de querer comer ela a força no caminho”, respondeu rindo dele.
>”para, pat, olha a ideia que você faz de mim...”
--“você ia até a casa dela com esse pintão pra fora da cueca, até ela não resistir e dar pra você”.
>”esse pintão aqui é só seu e da Fabi”.
--“ahh é, e se eu me apaixonar por você, vai dar ele só pra mim?”
>”eu gosto de comer vocês duas”.
--“hahaha, cachorro!”
Beto deu um sorriso e puxou ela pra um beijo apaixonado. Ela subiu nele novamente e ficaram se beijando, até que ela foi descendo o corpo, dando beijo no bico do peito dele, na barriga, e pegou no pau e levou até a boca. A jeba estava na meia engorda mas rapidamente ficou dura. Ele pegou na cabeça dela, forçando ela a enfiar na boca, e perguntou:
>”você gosta do meu pau?”
Enquanto ela passava a língua no corpo do pau, falou:
--“adoro”.
>”chupa meu saco, sua putinha”.
E a Pat ficou de 4 na frente do pau dele, chupando o saco e punhetando enquanto olhava pra ele. Depois de chupar um pouco ele falou:
>”vem cá pra eu te comer mais um pouco”
Pat deitou de costas na cama e Beto ficou deitado de lado, virado pra ela e pra mim. Levantou a perna esquerda dela abrindo a buceta, e foi posicionando o pau na portinha, então ela também ficou um pouco de lado na cama e de conchinha pra ele, pra facilitar a metida, e o rosto dela ficou de frente pra direção onde eu estava. Fiquei parado e ela ainda não havia me notado. Beto começou a meter, e eles ficaram se beijando. Com a perna dela aberta pra cima eu conseguia ver, mesmo na penumbra, a buceta dela de frente pra mim sendo preenchida.
Meu coração batia forte, e meu pau estava uma pedra. Ou eu ia la participar ou batia uma punheta no corredor, então me mexi, deixando o corpo a mostra no vão da porta, e a Pat fixou o olhar na minha direção, e ainda demorou uns segundos pra perceber que era eu ali na porta, enquanto ela balançava pra frente e pra trás com as estocadas do Beto. De repente ela falou:
--“vem cá, amor”.