Raquel- Minha Saga- Parte II

Um conto erótico de Let Contadora
Categoria: Heterossexual
Contém 3680 palavras
Data: 06/02/2019 22:13:17

Pessoal, segue a continuação do meu relato. Para quem não leu a parte anterior recomendo que leia. Obrigada meus queridos.

RAQUEL PARTE II

Aquilo mexeu muito comigo. PAssei quase um mês evitando o Pastor até mesmo na igreja. A situação começou a ficar estranha. As irmãs me perguntavam sobre as coisas do ministério, até mesmo minha mãe, em tom de brincadeira, questionava o por quê de eu nao ser mas a ratinha da igreja. Percebi que tinha que tomar uma atitude. Eu jamais contaria a alguém, óbvio. Mas eu teria que decidir entre me afastar ou voltar a trabalhar na igreja. Resolvi falar com o pastor novamente...

- Pastor Carlos.... Mandei a mensagem com muito receio naquela sexta. Tinha medo da sua esposa descobrir e fazer um escândalo. MInha cidade é pequena um escândalo daquele acabaria com minha família. Eu não teria mais moral para nada. Imagina a vergonha que meus pais sentiriam. O pastor demorou a responder aquilo era uma agonia.. Quase uma hora depois meu celular toca.

- Oi Quel. Tava ocupado. Por que não respondeu minhas mensagens?

- Pastor.Preciso falar com o senhor.

-Claro. Venha amanhã na minha casa. Respondeu ele.

- Nao , pastor. Prefiro falar com o senhor na igreja.

- Não... Prefiro na minha casa. Se você não quer chamar atenção é melhor. Amanha de manhã fale comigo que digo como faremos.

Filho da putaa.. Pensei. O que eu faria agora? Senti meu coração acelerar na mesma hora.

- Ok. Respondi.

Quase não dormi naquela noite. Eu queria conversar com ele sobre o que rolou. Iria dizer q aquilo morreria lá. Eu " esqueceria" e ele também. Queria continuar com minha vida o mais normal que possível fosse.

Naquela manhã acordei cedo e assim que deu sete horas mandei outra mensagem...

- Pastor, que horas posso ir ai...

Quase três horas depois ele respondeu:

- Vem agora.

Coloquei uma saia vermelha que passava do meu joelho, uma blusinha branca da igreja e fui. lá ia eu mais uma vez com meu caderninho. Eu não pensei direito naquilo. Com certeza tava tudo errado mas continuei.

QUando cheguei na esquina vi de longe sua esposa varrendo a calçada. Aquilo me deu um choque. Graças a Deus, pensei. Provavelmente ele se arrependeu também. Comecei a acreditar que talvez aquela fosse nossa última conversa sobre o assunto. Desci mais leve a rua.

- Bom dia, Raquel... você tá linda. Falou Anna. Agradeci meio tímida. Anna era linda, super simpática e gente boa. Aquele elogio dela me desconcertou. Lembrei do que tinha feito e me senti a mulher mais suja do mundo.

- Carlos ta te esperando. Falou ela interrompendo meus pensamentos. Eu sorri e entrei. Ela continuou varrendo.

Adentrei pelo portão semi aberto até chegar na porta lateral da garagem que dá acesso a casa.

- Pastor??

- Pode entrar Quel. Adentrei na casa e percebi que eles tinham mudado o armário de lugar.

- Então, Quel? O que deseja. Falou Carlos sentado no sofá com a televisão ligada. Eu olhei para ele e senti um arrepio na espinha. Fiquei travada lá na porta. Desviei o olhar para o chão e fiquei muda de cabeça baixa.

Carlos se levantou me pegou pela mão sem dizer mais nada e me puxou suavemente me tirando de perto da porta. Em seguida a encostou. Em total silêncio me conduziu até a cozinha. Eu apenas olhava para o chão e me deixava guiar. Aquilo não era proposital, simplesmente meu corpo não respondia. Ele me levou até geladeira, pegou meu caderno e colou em cima dela. Eu nao conseguia nem olhar para ele. ELe colocou a mão nos meus ombros e me induziu a ajoelhar. A visão que eu tinha agora era dos seus chinelos havianas brancos encardidos. Percebi que ele abaixou o short. Sua mão pegou no meu queixo e ergueu minha cabeça. Lá estava novamente aquele pau na minha frente. Só que desta vez mole.

- Chupa. Falou Carlos, seco. Eu fechei os olhos e abri a boca.

Ele colocou seu membro em minha boca e começou a movimentar minha cabeça suavemente.. Eu senti aquele pau ganhando vida aos poucos. O gosto estava mais forte do que da ultima vez. Segurando na parte de trás da minha cabeça ele foi aumentando o ritmo. Comecei a pensar na melecada que seria. Ele forçava o pau ora contra minha boxexa esquerda ora contra a direita. Tirava e esfregava na minha cara. ELe fez isso umas três vezes e guardou o pau.EU olhei pra ele sem entender nada.

- Nossa reunião por agora acabou. A tarde nos vemos na igreja e eu te dou o que você quer... Falou ele me levantando e entregando o caderno.

- A tarde de quatro hora mais ou menos eu falo contigo. Terminou de falar e me beijou com carinho.

E lá ia eu deixando a casa toda desconcertada com aquele gosto de cacete na boca. Eu não falara nada com ele. Nada mesmo.

Cheguei em casa me tranquei no quarto e fiquei pensando em toda aquela loucura. Nem almoçar eu quis.

Mais ou menos de três hora meu celular toca indicando que chegou uma mensagem.

-Pode vir agora. Tô na igreja te esperando.

NA hora que li a mensagem passou um flash back na minha cabeça do nosso encontro da manhã e depois, recordei no dia que o chupei até ele me melecar toda. Na hora senti um calor tomar conta do meio das minhas pernas.Não adiantava mais fingir sobriedade nesse mar de loucura. Não sei se o poder do pastor sobre mim era tão forte assim ou se eu realmente era, como ele disse, uma puta.

Antes de entrar no chuveiro para tomar um banho rápido, toquei minha bucetinha e ela estava encharcada. Tão rápido como me banhei me vesti e antes de terminar de prender o cabelo parei para admirar minha beleza no espelho. Meu cabelo liso era lindo eu adorava, minha pele morena combinava perfeitamente com minha boca carnuda. Eu era uma mulher linda pensei.Enquanto pensava deslizava o dedo indicador pelos lábios. Me lembrei novamente daquela manhã, do seu cacete na minha boca. O dedo que antes apenas deslizava adentrou minha boca e eu comecei a repetir os movimento que havia levado o pastor ao gozo. Chupei meu dedo devagar, umedecendo ele pouco a pouco...

Antes de sair dei mais uma ajeitadinha no cabelo e passei umGloss. Na época eu não usava batom. O gloss apesar de lilás claro, não transparecia a cor. O único efeito era o brilho

Ainda bem que minha mãe não me viu saindo de casa.

Cheguei na igreja e a entrada principal estava fechada. Sabia que deveria entrar pela lateral e assim o fiz.Entrei devagar e a igreja estava toda escura. Fiquei até com receio de chamar pelo Pastor. Encostei a porta e atravessei o salão até a sala por trás do púlpito que era a atual sala do pastor.

TOC. TOC. Bati na porta.

Quem é?

Raquel… Respondi.

Entra.

Abri a porta e lá estava eu mais uma vez com Carlos, sozinha. Ele estava sentado, pasmem, lendo a bíblia. Achei que mais inadequado não poderia ser. Ele continuou com seu dedo deslizando sobre a bíblia por alguns segundo, finalizando logo em seguida a leitura. Ele a fechou, colocou em cima da sua mesa e retirou os óculos, olhando para mim.

Você fechou a porta? Perguntou.

Nãoo.. Respondi

Vá e feche com o ferrolho. Falou enquanto se levantava.

EU obedeci. Enquanto fazia o caminho de volta, vendo todas aquelas cadeiras vazias me lembrei dos cultos e de todas os membros. Eu era tão antiga na igreja que sabia até aonde a maioria sentava. Aquilo me estremeceu por dentro. Eu não consigo nem descrever o misto de emoções que eu sentia naquela hora.

Quando voltei a sala do pastor e abri a porta ele já me esperava nú , batendo uma punheta de leve. Adentrei no recinto fechando a porta em seguida. Ele se levantou me olhou nos olhos de cima para baixo e me encurralando contra a porta me tomou em um beijo longo e quente. Eu me coloquei nas pontas dos pés e abracei seu pescoço aproveitando o momento. Suas mãos pareciam indecisas, ora percorriam meus seios ora minha bunda. Ele amassava com força meu glúteos por cima da saia com os dedos, chegando até a machucar. Aos poucos minha saia foi subindo.Aquilo estava muito bom. ELe parou de me beijar e passou a se concentrar em tirar minha roupa. Puxou minha blusa para cima tampando, momentaneamente, meu rosto. Eu tentava ajudar tirando os braços do pano. Assim que minha blusa passou pela cabeça ele a jogou no chão e levantando meu sutiã começou a mamar meus seios. Chupava com força como se sua vida dependesse disso. Alternava entre um bico e outro, chegava até a morder.

-AIIIIIIII. Devagar. Reclamei.

Ele me ignorou. Apenas sugava e sugava,chupava. E eu gemia. Ele parou um instante, abriu o botão da minha saia e a desceu até meus tornozelos com a calcinha. Se ajoelhou e levantando bruscamente minha perna começou a me chupar. MInha bucetinha é bem volumosa desde criança, e com o passar do tempo os lábios ficaram maiores e um pouco sobressaltados. Não sei se ele gostava mas eu a achava feia.

Lembro de colocara mão contra a boca abafando meu gemido.Eu era muito sensível nessa área e tudo estava muito gostoso. O barulho da sua língua se agitando contra minha carne ecoava na sala. Minha mão abandona o meu rosto e passa a segurar firme seus cabelos curtos. Olho para baixo e seus olhos vêm de encontro aos meus. Nesse momento gemi muito alto, levantei a cabeça e gozei muito. Arriei no chão quase desfalecida.

Ele se afastou de mim, pegou uma toalha que estava sobre a mesa e limpou o rosto, sentando em seguida na sua cadeira branca de plástico.

Vem cá lindinha… Falou Carlos subindo e descendo a mão sobre seu pau revelando ainda mais aquela cabeça vermelha.

Tentei recompor as forças e engatinhando me arrastei até ele. Segurei suas coxas grossas e beijei, meio desajeitada, a base do seu pau. Sentia o calor de sua virilha contra meu rosto, podia sentir seus pelos raspando nos meus lábios e face. Eu apenas beijava esfregando os lábios em todo o contorno do seu pau. Peguei com a mão direita na base do seu mastro duro e me aproximando um pouco mais, à medida que arqueava a postura, abri a boca e engoli tudo o que coube. Dessa vez ele não me conduzia. Eu apenas tentava imitar os movimentos que ele fizera anteriormente comigo. Minha boca com Gloss subia e descia babando todo aquele cacete. Eu não sabia se era o jeito certo de fazer. Esse boquete babado era involuntário. O salgado na minha boca, junto com aquele gostinho típico de pau estimulava minhas glândulas. Ele entrançou os dedos por entre meu cabelo tomando as rédias da situação. Ele movimentava minha cabeça para cima e para baixo aumentando o ritmo aos poucos. Cada vez ele descia mais minha cabeça. Chegou um momento que senti ânsia e fiz menção de vomitar. Ele parou, levantou minha face puxando-me pelos cabelos e encarou meus olhos marejados. A liga de baba que unia meus lábios ao seu cacete aos poucos se desmanchou na minha face a medida que ele esfregava seu membro contra meu rosto. EU pensei na hora: Será que ele faz isso com a mulher dele? Acho que não. Isso é coisa que se faz com putas , não com damas. Lembrei de ter pensado na hora.

Ele empurrou a cadeira para trás levemente se levantando. Me tomou pelo braço e mandou que eu me ajoelhasse em cima da cadeira apoiando minhas mão no encosto da mesma. Achei estranho mas o fiz.

-Assim. Perguntei.

Eu estava de costas para ele.

Isso mesmo. FAz assim… Falou ele moldando minha postura conforme sua vontade. Demorei um pouco para acertar.

Ele me fez encostar o peito na cadeira, recuar o joelho um pouco para trás e com as mãos na minha barriga e cintura foi me fazendo empinar a bunda. Fiquei morta de vergonha. Aquilo foi muito inesperado. Tinha certeza que da posição que ele tava ele via não só minha bucetinha mas também meu anus.

É assim mesmo? Perguntei com a esperança de mudar de posição.

A ssim mesmo, putinha. Falou ele alisando minha bunda.

Suas mãos percorriam toda a nádega apertando levemente, senti seus dedos deslizando na parte externa da minha bucetinha, arrancando de mim gemidos, me fazendo ter espasmos.

Safada… Você gosta disso né? Perguntou ele. Eu não respondi.

-Toma, chupa isso como vc faz com meu pau. Falou ele me entregando algo em uma sacola de supermercado.

Desfiz a postura e ao abrir aquele “presentinho” fiquei sem entender nada.Ele me dera uma cenoura. Olhei para ele como que esperando uma explicação.

Chupa vai.

Assim? Respondi, tentando imitar os movimentos que fazia com ele.

Isso delicinha fica daquele jeitinho e chupa.

Tornei a me inclinar e meio sem jeito comecei o boquete na cenoura. Ele ajeitou minha postura novamente me expondo bastante. Enquanto fazia aquela obscenidade com o legume ele beijava minha bunda e bucetinha. Aos poucos começou a me chupar novamente. Ele segurava minha ancas e me chupava. Aquilo estava ótimo. O rítmo das suas linguadas era bem mais lento mas estava delicioso. Eu comecei a ficar muito excitada e tentava caprichar chupando aquela cenoura. Enfiava fundo e voltava. Tentava, de fato, imitar o oral que havia feito a pouco. Carlos aos poucos abandonava minha bucetinha, sua língua percorria minha coxa e subia para meu bumbum e cada vez mais adentrava naquela região proibida Não demorou até eu sentir os primeiros estímulos no meu cuzinho.. Fiz menção de levantar mas ele me segurou no lugar.

Relaxa...Confia em mim Quel...

E assim o fiz. Tentei relaxar e deixar ele explorar aquela área. Sua língua subia e descia quase chegando a minha bucetinha novamente. Vez ou outra ele apenas circulava meu cuzinho e tentava penetrar-me com a língua. Aquilo era gostoso mas não se comparava ao oral na buceta. MAs relaxei. Relaxei tanto que demorei a perceber sua penetração tímida com o dedo. Nao sei qual dedo ele enfiava mas tava gostoso.

-AIIIIINNNNNNNN.Gemi com um movimento mais profundo que ele fez.

- Putaaa… Gosta de levar no rabinho né?

-Sim….Respondi timidamente pela primeira vez.

Essas palavras parece que inflamaram mais ainda aquele homem. Ele me penetrou fundo mais umas duas vezes antes de tirar seu dedo.

Me dá a cenoura. Falou estendendo a mão.

Meio desajeitado com a cenoura em mãos, ele abriu meu rabinho e lambeu com vontade, arrancando mais gemidinhos meus. Ele me instruiu a abrir minha bunda conforme ele havia feito e me equilibrando na cadeira eu o fiz. Ele cuspiu no meu cuzinho e não demorou em apresentar aquela ponta fria da cenoura ao meu botãozinho. Sentia ele forçando e dessa vez estava doendo. Ele percebendo meu incômodo, cuspiu na mão esquerda e começou a massagear meu grelinho. Aos pouco fui relaxando e tudo aquilo voltou a ser gostoso.

A cena era eu empinada, abrindo minhas nádegas para um homem casado, pai de um filho, ajoelhado atrás de mim. Eu gemia baixinho e ele sempre tentava forçar mais a entrada da cenoura. Eu sentia a rugosidade do vegetal tentando abrir meu rabinho, mas me parecia q nao entraria mais.

-Espera fica ai. Falou Carlos tirando a cenoura abruptamente arrancando um gritinho meu.

O pastor mexia numas caixas na estante e eu em breve entendi o porquê. Ele tirou de trás de uma caixa um pote grande de azeite. O pessoal da minha igreja usava aquele óleo para “ungir” as pessoas e alguns objetos de campanha, bem como da um pouco para os mebros levarem para cara.

Ele mandou eu me virar e abrir a bunda o máximo que pudesse. Senti o azeite escorrer do topo do meu reguinho até a minha xoxota, seguindo o contorno natural da minha bunda. Minhas mãos escorregavam das nádegas por causa da lubrificação, resolvi então apoiá-las na cadeira. Carlos deu um banho, literalmente, na cenoura e tentou enfiá-la novamente. Eu senti um ardorzinho no primeiro contato mas aos poucos, com a ajuda do azeite, a cenoura foi entrando. Era gostosinho fazer aquilo com o bumbum. Eu nunca o havia feito mas sabia que algumas pessoas gostavam. Quem nunca ouviu a história de Sodoma e Gomorra, não é mesmo

Eu fechei os olhos e tentei aproveitar ao máximo. Sentia o vegetal dentro de mim, meio como que forçando algo que existia lá. Essa sensação era nova e estranha. Uma sensação de preenchimento que não tinha nada a ver com dor. Era apenas estranho. Nao sei quanto da cenoura entrou mas para mim parecia muito. Carlos melecava a cenoura e meu cuzinho com azeite enquanto fazia o movimento, lentamente, de entra e sai. Cada vez entrava mais

Carlos foi tirando a cenoura e, mais uma vez, quando ela saiu de dentro senti uma dorzinha.

Percebi que ele despejava azeite no pau. Eu sabia o que viria depois disso. Tentei acalmar a mente. Eu já estava ali, já tinha feito tudo aquilo. Vou relaxar e pode ser até gostoso como foi com o dedo. Pensei

-Relaxa lindinha, vai ser um pouco diferente mas você vai gostar. Falou ele enquanto esfregava o pau entre minhas nádegas despejando mais um pouco de azeite. Ele sarrava minha bunda segurando minhas ancas com firmeza;

- Que delicia… Eu sabia que você era um tezao de quatro. Falou ele;

Senti ele se ajeitando para me penetrar. Com sua mão esquerda segurava na minha cintura e com a direita posicionava a cabeça do pau contra meu buraquinho. O silêncio da sala era interrompido apenas pela respiração levemente alterada do pastor. Aos pouco ele foi forçando. Minha bunda estava muito lubrificada mas ainda assim meu anelzinho oferecia-lhe uma certa resistência.Eu sentia meu couro se alargando e abraçando a cabeça do seu membro. Em uma empurrada mais forte meu anel não resistiu e engoliu aquele cacete duro. Não sei o quanto entrou mas eu senti como se tivesse passado bem mais q a cenoura.

-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII… Gritei, levantando o corpo da cadeira querendo me livrar do incômodo.

-Calmaaa…. Falou Carlos empurrando-me de volta a posição que eu estava.

- Relaxa, querida. Vou ficar paradinho até você se acostumar.

Com o pau ainda dentro de mim ele começou a alisar e beijar minhas costas. Sua mãos melecadas com azeite percorriam a extensão do meu dorso e aquilo foi me acalmando.

Relaxa, Quel… Vou mexer só um poquinho. Falou isso e começou a mover o quadril para trás.

Eu sentia aquela carne quente escorrendo por dentro das minhas entranhas. O que mais incomodava não era o pau lá dentro em si, mas sim o meu cuzinho. Eu sentia que ele havia rasgado e o movimento era muito incômodo.

Ainda com a mão esquerda na minha cintura ele começou a massagear meu clitoris com a direita. Eu gostaria de dizer que estava gostoso mas a realidade era outra. Eu não sentia mais tesão, sentia apenas seu pau rasgando meu cuzinho com aquele vai e vem lento.

Por favor, tiraaa. Tá doendo muito. Falei com uma voz quase de choro.

Você disse que gostava de levar atrás, putinha. Lembra?

Ta doendooooooo.

Ele tirou a mão do meu clitoris e colocou na minha cintura. O ritmo da penetração foi aumentando. A cadeira rangia levemente e eu gritava. Gemia alto enquanto seu pau entrava cada vez mais.

-TÁ ME RASGANDOOOOOO….

Com certeza meu gritos seriam ouvidos facilmente do salão da igreja se tivesse alguém lá.A essa altura eu só queria q ele gozasse logo.

Por favor, goza logo. Pedi

Pois pede pra eu te comer, diz q é minha puta. Implora pelo meu leitinho, safada.

Eu faria tudo para aquela tortura acabar logo. Comecei a gritar de quatro naquela cadeira toda empinada.

Goza logo, na sua puta. Me come, vai…

Isso, safada. Falou Carlos aumentando o ritmo.

AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII…. TA DOENDOOOO…. GOZAAA VAI, POR FAVOR. QUERO O LEITE NO MEU CUZINHO.

Sentia seu pau entrando e saindo com força. Quando ele estocava a cabeça do seu membro batia em algo dentro de mim causando uma nova dorzinha. Não sei quanto tempo ele me penetrou mas aquilo pareceu uma eternidade.Eu gritava de olhos fechados enquanto a cadeira se arrastava para frente. Carlos parecia um bicho possuindo sua fêmea. Tava nem ai pra minha dor.

Eu queria gritar obscenidades para ajudar o pastor mas eu não conseguia. Minha fala não saía mais. Minhas palavras eram desmanchadas pela minha gemedeira cada vez que Carlos batia contra minha bunda com seu corpo.

De repente o ritmo frenético cessou e Carlos enfiou o pau até o fundo do meu rabinho. Segurando minha cintura com força ele deu um URRU talvez até maior que meus gritos. Senti seu pau tremer no meu cu e seu leite inundar minhas entranhas. Ele gemia muito. Seu corpo foi caindo sobre o meu conforme seus gemidos diminuiam. Carlos Tremia agarrado na minha cintura. Eu permanecia em silêncio sentindo a respiração dele no meu cangote.

Aos poucos Carlos foi se recompondo e devagar foi retirando o membro ainda duro de dentro de mim. Quando seu pau saiu foi inevitável mais um gritinho meu. Sentia que meu cu estava esfolado. Ele ardia muito e saía muito líquido. Fui me levantando daquela posição constrangedora e a media que me erguia sentia meu cu doer mais. Uma lágrima solitária escorria do meu olho enquanto eu fazia sutis caretas evidenciando meu estado de dor.Lembro de ter procurado algo para me limpar. Vi um pacote de papel higiênico na estante. Rasguei-o e comecei a aparar o líquido.

Vesti minha calcinha, coloquei a saia, o sutiã e a blusa e sem me despedir, saí o mais rápido daquela sala, como que querendo fugir e me livrar daquele quartinho de pecado.

A medida que me distanciava da igreja ia ajeitando meu cabelo que deveria tá uma bagunça. Tentava ver alguém na rua e, Graças a Deus, ela estava vazia. Duas coisas me perturbavam naquela caminhada até minha residência: meus pensamentos de arrependimento e meu anelzinho rasgado.

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Comentários

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Muito bom!! Essa história vai ter continuação?? Se puder, leia e comente nos meus contos o que vc achou... abraços!

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Que delícia de conto, bem excitante.

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Minha linda, gostei dos teus contos. Com vários detalhes nos permitindo viajar através dos fatos. Desde a sedução por parte desse pastor safado, o oral e agora dando também o cuzinho virgem. Nota máxima pra ti com 3 estrelas... Venha ler como meu marido soube que eu gosto de anal. Beijinhos...

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Minha amiga vc é um tesão só na sua narrativa fiquei de Pau duro todo instante tenho que lhe conhecer e ser seu amigo andrewlike1331@gmail.com entre em contato que lhe passo o zap sou de itapissuma-Pe

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Que tesão ele deve ter sentido por você, porém ele quebrou a promessa e te machucou... Espero que não tenha traumatizado você e que você hoje possa sentir prazer no sexo.

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Parabéns Raquel, seus relatos estao maravilhosos gostaria de saber mais sobre você

se puder entra em contato: morenoprpg1984@outlook.com

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Excelente linda . Dá para sentir exatamente o que vc estava experimentando. Se puder, Leia meu relato também.

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Relato minucioso,não deixou nada de fora,literalmente. Curioso que isso deve acontecer muito,mas a mulherada acaba acostumando e aproveitando

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