Olá, garotos e garotas? Eu prometi que neste ano de 2019 eu ia parar de ser “putinha” como diz o meu pai; prometi diante do meu espelho que preciso estudar mais para fazer vestibular para jornalismo. Só que eu sou muito fogosa! Agora que já estou ficando velha, meu fogo está aumentando mais ainda. Estou no auge dos meus 19 anos. Bem que eu gostaria de estar com 12 aninhos. São tantas lembranças gostosas dessa época...
Minhas amigas reclamam porque eu me relaciono sempre com homens mais velhos. Eu não tenho culpa. Alguns são muito bonitos, carinhosos, ricos e sabem fazer uma garota gozar gostoso. Pelo menos meu corpinho conheceu os prazeres as primeiras vezes com homens mais velhos. Hoje tenho meu na-morado e já tive vários namorados novinhos... mas a maioria deles deixam a desejar, sim. Talvez porque já fui iniciada por um homem bem mais velho na época.
Transar com um homem mais velho, bonito e gostoso eu topo mesmo. Mas vou logo dizendo que não é qualquer homem maduro que serve não. Digo logo porque no final do conto eu boto meu email e não vou aceitar ninguém com gracinhas.
Tenho recebido também muitos emails de garotas e mulheres maduras que querem um relacionamento virtual e até quem sabe real. Eu não dispenso amizades. Mas, assim, de início, eu não sinto muita atração por mulheres. Até já deixei que me beijassem no rosto, que me abraçassem... mas nada mais sério. Não sei se no futuro eu farei sexo com outra mulher. Mas eu não me vejo chupando uma buceta e nem peito. Ai, que horror!
Mais vamos a mais uma história que eu me envolvi. Quebrei minha promessa. Mas prometo que em 2020 só farei sexo uma vez por mês e com um homem só. Uma vez é pouco: 5 vezes por mês.
Um dia desses fui levar o carro do papai para consertar um pneu numa borracharia que abriu recente-mente pertinho da nossa casa. Por acaso o borracheiro é um coroa bonitão. Alto, moreno. É certo que ele tem um tiquinho de barriga... mas isso não é interessante. Eu não como barriga. Ele consertou o furo do meu pneu e sempre muito alegre, comunicativo, sorridente. Percebi de imediato que ficou a fim de mim. Depois de terminado o serviço paguei e fui embora. Como ele ficou sabendo onde eu morava e trabalhava logo todos os dias ia tomar café na nossa padaria de manhã e de tarde juntamente com um funcionário. Eu mesma saía do caixa e ia servi-lo. Isso continuou por vários dias. Ele estava sempre sujo de graxa. Quando pegava nas minhas mãos eu sentia que as dele eram fortes e calejadas. Tinha um aperto forte. Ficamos amigos logo. A Wal, minha amiga, morre de ódio dele. Todos aqui já sabem que ela tem um ciúme horrível de mim.
Um dia, depois do almoço, resolvi ir conversar um pouco com o borracheiro. Chegando lá a borracharia estava aberta, mas não havia ninguém. Não falei nada. Como já tínhamos intimidades eu fui entrando para a parte de trás. Queria dar um susto nele.
Impressionante como casa onde só mora homem é desarrumada. Nunca tinha entrado ali. As paredes eram cheias de calendários com mulheres seminuas. Homem adora isso. Será que é para terem inspiração para baterem punheta? Fui adentrando pé ante pé até que ouvi o som de mijo caindo na água do vaso sanitário. Ele estava no banheiro então. Fui chegando mais perto. Como ele estava meio de lado e a porta estava aberta, eu vi o instrumento dele. Caralho! Eu nunca tinha visto tão grosso! Era diferente dos que eu já tinha visto. Gente, era muito grosso! Não era o tipo gigante. Era normal. Normal se não fosse tipo inchado. Estava mole e era da grossura de uma latinha de cerveja daquelas de 269 ml. Tapei a boca e arregalei os olhos! Era um “senhor” pau! Ele ainda não tinha me visto. Estava terminando de mi-jar. Balançou aquela coisa extremamente grossa... estava tudo indo bem quando meu celular tocou. Ele se virou assustado enquanto guardava às pressas o pau.
- Ei, garota... como entrou aqui? Você tá doida?
Eu sorri e disse, já me retirando:
- Tio, eu só vim conversar um pouco com o senhor. Não tinha ninguém ali na frente.
Saímos lá para a frente e ficamos conversando um pouco como se nada tivesse acontecido. Mas não vou mentir que tinha ficado bastante interessada no instrumento dele.
Depois daquela tarde todos os dia eu ia conversar com ele. Eu ia de blusinha curta mostrando meu umbiguinho; às vezes ia sem sutiã com blusinha leve. Os biquinhos ficavam durinhos roçando na blusa. Quase sempre ia de vestidinho que eu ficava segurando o tempo todo para o vento não levantar. E nessas conversas descobri que ele era separado e tinha dois filhos rapazes. Eu fiquei curiosa se a esposa tinha deixado ele por não ter aguentado a grossura daquele pau. Ele me confessou que poucas mulheres aguentaram ele por completo. Disse que ficava mais grosso ainda quando estava duro. E essa tinha sido uma das razões porque ela o tinha deixado.
Eu o deixava louco mostrando as pernas sempre. Às vezes ia só de shortinho colado e blusinha. Eu também gosto de usar saia justa ou vestidos colados e curtos. Às vezes ia lá com meu namorado e nos beijávamos loucamente. O velho ficava louco. No outro dia me fazia mil perguntas. Descobri que ele tinha 45 anos. Como as minhas amigas dizem que sou safada, numa tarde de domingo eu estava de folga. A minha amiga Wal tinha ido com o filho visitar a mãe dela e eu tive a ideia de ir para a borracharia conversar com o velho. Botei um vestidinho vermelho básico coladinho. Do tipo que acentua todas as curvas do corpo. Eu sabia que ele estava sozinho porque ele havia me dito que daria folga para o ajudante naquele domingo. Botei um Malbec básico e fui. Lógico que depois de banhadinha.
Ele já havia me dito que a potência dele não estava cem por cento. Ele já havia me convidado para dormir lá com ele. Já havia elogiado a minha bundinha; meu corpinho; minhas pernas; meus seios e a minha beleza de uma forma geral. E eu gostava de tirar sempre umas brincadeirinhas com ele. Eu chegava per-to dele e perguntava baixinho: “E aí, tio, o pau já tá endurecendo ou não?” às vezes eu perguntava para ele assim, em espanhol: “Tío, puedo hacer que su polla se endurezca hoy?” Ele só ria e dizia que eu era muito “safadinha” às vezes ele perguntava se eu queria tentar. E eu sempre me saía, rindo.
Naquela tarde de domingo quando cheguei na borracharia ele se alegrou. Estava sozinho. O movimento estava parado. Eu disse:
- Tio, hoje é domingo. Vamos fechar isso. O senhor tem que descansar.
- Vitória, se chegar alguém?
- Que se foda. O senhor precisa descansar.
- E cadê aquela sua amiga?
- A Wal?
- Sim.
- Foi pra casa da mãe dela.
- Ela tem muito ciúme de você.
- Ela é doida. Vamos fechar isso aqui. Vou fazer um café bem gostoso pro senhor. Gostoso igual a mim.
Fechamos a borracharia e fomos para dentro da casa onde ele morava. Mandei que ele tomasse um longo banho e trocasse de roupa. Enquanto ele tomava banho estava bem à vontade cantarolando uma música qualquer que eu nunca tinha ouvido. Então, naquele momento tomei a iniciativa de entrar no banheiro. Fui novamente pé ante pé e fiquei parada na porta. Ele estava terminando de se enxugar. Quando ele se virou ficou surpreso por um instante e depois ficou normal. Se aproximou de mim, me puxou para dentro do banheiro, me abraçou e botou a minha mão no pau.
- Você não quer saber sempre como ele tá? – ele perguntou. – Tá aí. Segura ele.
Aquele volume de nervo encheu a minha mão. Estava mole, mas era muito grosso!
- Por que o senhor diz que ele não endurece, tio? – perguntei olhando nos olhos do coroa e apalpando aquele monumento.
- O médico me disse que é normal na minha idade perder um pouco mais da potência devido à espessura dele. De manhã ele endurece. Meio termo.
- Ah, tio... assim não vale – eu reclamei, fazendo aquela vozinha de choro.
- Melhor você ir, Vitória. Não tenho mais a idade do seu namorado. Não perca seu tempo.
- Eu estou de folga, tio. Posso olhar ele de perto?
- Se você quer perder tempo... – autorizou ele, rindo.
Eu fiz melhor: tirei toda a roupa e fiquei totalmente peladíssima! Eu queria ver se ele ia resistir a uma garota totalmente nua, peitinho durinho... bundinha durinha a arrebitada. Observei o olhar de cobiça de homem. Não importa a idade que tenha. Me ajoelhei na frente dele e fiquei apalpando aquele pau. O coroa havia se depilado. Bom menino! Eu gosto assim. Eu olhava para ele enquanto cocei a passar o pau no meu rosto lentamente. Pelos meus cálculos aquela jeba deveria ter uns 15 centímetros. No tronco ela parecia ser mais grossa ainda e na parte final que era a cabeça era um pouquinho só mais fina. Tinha uma veia grossa por toda a parte superior daquela coisa. Eu esfolei ela e surgiu aquela cabeça enorme... larga... era um cavalo! Só faltava o tamanho! À medida em que fui passando pelo meu rosto eu senti que aquela coisa foi ficando tipo inchada... a veia foi ficando mais protuberante. E ele começou a se manifestar positivamente:
- Olha como ele tá ficando, bebesita... você é demais...
Eu sorri. Impressionante como nós, mulheres, somos safadas e sem vergonhas quando queremos e com quem queremos. Meus olhos estavam brilhando. Meu corpo estava à mil. Eu estava com muito tesão... fiquei pensando em ser penetrada por aquele canhão. Era como praticar zoofilia com um cavalo. Estava ficando mais e mais inchado... comecei a passa-lo nos meus lábios como se estivesse passando batom. Oras eu dava beijinhos por todo ele... oras batia uma punhetinha... uau! Aquela coisa estava... estava quase que completamente dura! Com muito esforço comecei a chupar na cabeça enorme, larga, quente. Na verdade eu tive que fazer muito esforço para abrir a boca e não mordê-lo. Então comecei a lambê-lo pelos lados da cabeça... o que dava para meter na boca eu ia fazendo. Estava muito grosso aquele pau. Mais grosso do que a latinha de cerveja de 269 ml. Mas como???!! Por que estava duro e gostoso se ele dizia que estava quase impotente?!
- O senhor é um velho safado... disse que não levantava mais e olha como está duro!
- Ah... bebesita... é culpa sua... ele não ficava assim há meses...
Ele me chamava de bebesita sem saber o que estava dizendo já que não sabia espanhol. Era apenas porque me via falar assim. Então já que eu não conseguia meter totalmente na boca, só me restava lamber bem gostoso e punhetar. Tentei meter o máximo que pude na boca, mas não aguentei. Ia rasgar minha boca. Ele estava gemendo vendo seu pau ser chupado e lambido por uma novinha safadinha. Então ele começou a gemer mais alto e a segurar meus cabelos com força. Eu sabia que o gozo dele es-tava vindo. Ele começou a bater na minha cara com aquele pau pesado e grosso. Então sem eu esperar totalmente ele segurou o pau e esfregando na minha cara gozou como um cavalo. Acho que ele estava há muito tempo sem gozar com uma mulher. Foram duas jatadas de esperma quente bem na minha cara. A primeira gozada foi dentro do meu olho. Puta que pariu! Me deixou cega. Fechei os olhos rápido e tentei me sair, mas meus cabelos estavam enrolados na mão dele. Foi aí que fui surpreendida por outra jatada de esperma mesmo no meu nariz e foi escorrendo pela minha boca. Mas eu segurava o pau dele com uma das mãos junto com ele. O esperma escorreu do meu rosto por entre meus peitos. Senti escorrer pela minha barriga e ainda chegou na minha buceta.
Quando ele me soltou comecei a rir.
- “¡caramba! ... ¿por qué no me avisó?
- Desculpa, bebesita... você me proporcionou um prazer que eu não tinha há muito tempo.
Ele me levou para diante do espelho para eu lavar o rosto. Como eu estava de olhos fechados, abri o outro olho e vi meu rosto cheio de esperma. Peguei papel higiênico e limpei meu rosto. Lavei meu olho com água. Ficou vermelho. Parecia que estava cheio de terra.
- Eta! Parece que o senhor não goza tem um século! – observei, rindo junto com ele.
Limpei minha bucetinha com papel higiênico e fui tomar banho.
- Vem, tio, vem tomar banho comigo. Vem me ensaboar. Quando terminar eu vou fazer café pra nós.
Tomamos banho, nos ensaboamos... lavei o pau dele. Estava tipo inchado. Mas quando eu me abracei com ele e passei o pau na minha bucetinha... o pau começou a ganhar vida lentamente. Então depois de nos enxugarmos fomos para cozinha e fui preparar os objetos do café. Eu estava de pé, na pia, botando pó de café no coador quando o coroa chegou por trás de mim e me abraçou. Suas mãos seguraram meus peitos e senti seus beijos na minha nuca... no meu pescoço... fiquei na ponta dos pés... e fiquei toda arrepiadinha. O pau entrou entre as minha coxas... parei o que estava fazendo e me segurei na pia. Poxa vida... o velho acertou de cheio meu ponto fraco. Fechei os olhos e apertei o pau grosso dele com as coxas. Eu prendia a respiração. As mãos agora estavam descendo pelo meu corpinho macio. Beijinhos e mordidinhas me encantam e ele estava fazendo certinho. Meu tesão estava a mil. Mas tudo o que eu tinha na cabeça era ser penetrada por aquele cavalo.
Sem dizer nada ele foi se abaixando e senti suas mãos abrindo minha bunda. Fiquei louquinha. Comecei a rebolar a raba para os lados.
- Ahh! ¿qué estás queriendo ahí atrás, tu viejo tarado? – perguntei por cima do ombro.
Em resposta senti o calor da boca dele no meu cu. Meu gemido foi quase um grito. Ai, que delícia! Eu ia remexendo a bunda para os lados e estava de ponta de pés. Ele abria e suspendia minha bunda de bai-xo pra cima. E ele ficou chupando o meu cu. A língua entrava no cu, molhadinha, quentinha me fazendo gritar de tesão. Ora ele metia o dedinho que entrava macio até o tronco e depois ficava num entra e sai delicioso. Depois língua de novo e de novo e de novo.
Depois de não sei quantos minutos deliciosos, ele me virou de frente, botou uma perna minha em seu ombro e sem pedir licença meteu a boca na minha buceta enxarcadinha de prazer.
- Ai, tio... para... o café, tio... ai...
- Bebesita, eu lá quero saber de café tendo você todinha pra mim. Não sei se isso vai acontecer outra vez. – Ele só parou para dizer isso e caiu de boca novamente.
Ele botou a minha outra perna em seu ombro e me puxou bem forte colando a buceta na cara dele. Nunca tinham feito desse jeito comigo. Fiquei sem poder me mexer. A boca do velho trabalhava deliciosamente bem. Eu remexia somente os quadris. Me apoiava na pia com um braço e com o outro eu segurava a cabeça dele. Naquela loucura eu gozei gritando como realmente eu gosto de fazer. Que se danas-sem quem quisesse ouvir. Eu não tinha culpa se o velho tarado era bom no que fazia.
Eu dizia bem alto: “Chupa! Chupa que eu tô gozando.” E diga-se de passagem: ele chupava super bem. Depois de duas gozadas longas e seguidas eu saí daquela posição com o braço doendo. O incrível foi que vi o pau do velho totalmente duro.
- Porra... o senhor tá a mil! – observei.
Sem mais conversinha eu peguei no pau dele e fui puxando ele em direção à cama de solteiro dele. Deitei-o na cama e disse:
- O senhor fica bem quietinho.
- O que você vai fazer, bebesita? – ele perguntou para ter certeza do que eu estava planejando.
- O senhor pode me chamar de “perra”.
- O que isso quer dizer?
- Apenas chama.
Eu peguei o pau dele que parecia estar da espessura do pau de um jegue e lambuzei com a minha saliva. Eu estava louca para ter aquela coisa dentro de mim. Segurei no pau, montei como uma boa menina, direcionei a cabeça na entrada da minha buceta e fui sentando devagar. Mordi o lábio inferior. Ele me segurou pela bunda. E advertiu, me olhando nos olhos:
- Cuidado, perra, bebesita... não vá se machucar...
- Eu quero, tio... deixa comigo... fica quieto.
Devagar fui sentando... sentando... dei um grito!
- Caralho! É muito grossa!
Mas eu queria. Minha bucetinha nunca tinha engolido um pau daquela espessura.
- Isso, puta – ele começou a dizer para me excitar. – Fode meu pau.
- Vou foder seu pau.
Fechei os olhos.
- Fala, tio... fala mais... o senhor sabe como fazer.
- Senta, puta safada. Que gozar no pau? Perra. Gosta de pica, safada. Essa bucetinha novinha vai engolir minha pica? Em, vagabunda?
- AAAAiiii, tio... – eu dizia enquanto sentava cada vez mais. Estava me sentindo totalmente violada; dilatada. – Vai, tio... tá gostoso...
Ele agora estava amassando meus mamilos... meus peitos.
- Tá quase, perra... só mais um pouquinho.
- Sim, tio... só mais um pouquinho...
- Você é muito apertadinha. Vai, puta... agora goza. Rebola nessa pica que ela é tua. Tua bucetinha apertada engoliu tudo. Rebola e goza, putinha.
Quando me senti totalmente preenchida comecei a cavalgar lentamente a princípio para minha buceta ficar bem acostumadinha com aquele jegue dentro de mim. Ainda bem que era pequeno. Daí me segu-rei no peito dele e comecei a cavalgar com mais força sempre com cuidado para não me machucar.
- Toma, tio... ai, que delícia... toma, seu cavalo... fode essa bucetinha...
Acho que na quarta sentada eu comecei a gozar na pica do velho. Foi uma sequência de gozos deliciosos que eu perdi o controle das cavalgadas e terminei caindo sobre ele, gritando e o pau de fora da minha buceta.
Foi uma sensação íntima tão deliciosa que eu fiquei ali deitada sobre ele com a cabeça escondida no ombro dele. Depois de algum tempo eu me recuperei do prazer. Pela primeira vez eu dei um beijo de língua na boca do coroa. Depois me deitei de barriga para cima. Quando ele quis ir chupar minha buceta eu segurei-o e disse:
- Apesar de o senhor chupar divinamente agora eu quero que me foda gostoso.
Arreganhei as pernas e ele veio por cima de mim. Minha bucetinha já estava dilatada mesmo, então não tive dificuldade em receber aquele jegue dentro de mim novamente.
Eu fui guiando a entrada:
- Ai... devagar, tio... assim... vai... vai... isso... ufa! Que delícia, tio... tá quase tudo dentro... – Depois que ele meteu todinho. Segurei um pouquinho para ficar bem dilatada e pedi: - Agora, tio... fode gostoso que eu aguento. Vai. Vai que eu gozo.
Ele começou a meter gosto naquele vai e vem ou entra e sai. Nossa, para quem estava impotente ele estava firme no trabalho de foder uma garota fogosa e tarada. Aquele pau era muito gostoso. Eu remexia os quadris para os lados e gemia pedindo para ele não parar. Ele elogiava o quanto a minha buceta era apertadinha e por eu aguentar a espessura do seu pau sem reclamar. Nas arremetidas de vez em quando o pau saía da buceta e batia certo na entrada do meu cuzinho. Mas era impossível fazer anal com aquele cavalo. Eu apenas segurava o pau e pincelava várias vezes no meu cuzinho e depois direcionava para a bucetinha de novo.
Eu estava tão tesuda que quase não sentia a espessura do pau. E o velho continuou fodendo e eu não aguentando mais fui ficando arrepiadinha e logo comecei a delirar naquele pau gostoso. Gozei como uma putinha tarada. Gozar naquele pau foi tão intenso que por um momento minha vista escureceu. Me agarrei no pescoço dele e gritei enlouquecida: “Fode! Fode minha buceta e goza, tio. Fode tudo. Sem pena!” E ele foi metendo cada vez mais depressa... já estava suado... e foi metendo e metendo até gritou gozando dentro da minha bucetinha dilatada totalmente e ainda querendo mais.
Ele ficou ali em cima de mim, suado, gemendo e dizendo que eu era uma deusa gostosa. Ficamos ali. Ele dentro de mim. Pedi que ficasse mamando nos meus peitos e ele obedeceu.
- O senhor é muito gostoso. Quando era mais novo devia ser gostoso demais.
- Ficou satisfeita?
- Sim. Consegue de novo?
- Preciso descansar, perra.
Comecei a rir.
- Você sabe do que me chamou?
- Não. Foi você que mandou eu chamar assim. De que lhe chamei?
- Você vai descobrir depois.
Senti o pau dele amolecendo dentro de mim. Depois que ele saiu de cima de mim, olhou para minha buceta e disse:
- Sua bucetinha tá só o buraco. Arrombada.
- Mas também com um jegue que nem o senhor não poderia ficar fechada.
Depois fomos tomar banho e tirar o esperma de dentro da buceta. O velho estava super feliz pelo acon-tecido. Estávamos saciados, claro. Depois fomos fazer o café juntos. Daí a Wal começou a perturbar que-rendo saber onde eu estava e com quem.
- Essa menina é apaixonada por você, bebesita – ele observou. – O que promete pra ela?
- Eu não prometo nada. Ela é minha amiga.
- E mora com você?
- Mora.
Dei uns beijos no velho e tive que ir para casa porque a louca já estava se desesperando pela minha ausência.
De vez em quando eu vou trepar com o coroa. Ele tem 45 anos. Pelo menos agora não se diz mais impo-tente. Pelo contrário. Está sempre pronto.
vitoriapineda@outlook.com.