FAMÍLIA KEMAL - DELEGADO TARADO, SOLDADO TORADO - PARTE 63

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 1280 palavras
Data: 09/02/2019 00:50:16

- Se a bondosa, caridosa e ilustríssima Prefeita, ditar as regras desse acordo, quem sabe não nos entendemos?

- Com o maior prazer, Omarzinho! Minha proposta é muito simples. Você me dá os duzentos mil, que estão na maleta pra eu “LHE PERDOAR-LHE” e 20% do seu faturamento mensal todo dia primeiro e não só dou um jeito de impedir o delegado de fechar esse “ACOLCHEGANTE” recinto, como prometo que ele nunca mais virá “LOS INCOMODÁ-LOS”. Fechado, fofinho?

- Com todo respeito Excelência, isso não é suborno, não?

- Imagina queridíssimo! Nem passou pela minha cabeça “LHE SOUBORNAR-LHE”. Só estou “LHE EXIGINDO-LHE” um presentinho mensal para manter seu lucrativo negócio funcionando. E de mais a mais, só estamos nós dois aqui. Se por acaso um dia, ALGUÉM resolver me acusar de um absurdo desses, tudo que preciso fazer é negar, não é mesmo? Sem provas e sem testemunhas, fica o dito pelo não dito, certo?

- Se pra manter o puteiro de minha amiga aberto, preciso lhe dar “O PRESENTINHO” , que está me exigindo, sou obrigado a fechar negócio, com a ilustríssima Prefeita. Aqui estão os duzentos mil reais que compararão meu perdão e no próximo dia primeiro mandarei Teobaldo lhe entregar os 20% que a senhora me exigiu, certo?

- Vou deixar pra conferir o valor lá em casa. Não confio nem um pouco nesse seu capanga, esse tal de Teobaldo. Não precisa me acompanhar não, viu Omarzinho. Pode ficar tranquilo, que vou tratar do caso desse delegado abusado agora mesmo. Bom trabalho pra você e não recuse cliente, heim? Afinal, quanto mais você trabalhar, mais dinheiro vamos ganhar, não é mesmo? FUUUIIII... !!!

Assim que a corrupta prefeita saiu do quarto. Omero também saiu de seu esconderijo e com seu celular nas mãos e disse ao seu irmão:

- Pronto, mano! Agora temos Henriqueta em nossas mãos. Se corrermos, ainda a alcançaremos no salão do puteiro. Não vejo a hora de desmoralizá-la na frente de todo mundo. Venha!

- Nem pense em sair desse quarto, mano. Quero desmoralizar a desgraçada tanto quanto você, mas na hora certa. Padre Bento, não está preparando uma quermesse?

- Está sim. Porquê? Não vá me dizer, que está pensando em ...

- Sim. É exatamente isso que faremos. Não vejo oportunidade melhor, para mostrarmos pra toda cidade, quem é “HENRIQUETA, A PREFEITA PORRETA”. Tenho um plano infalível pra fazermos isso em grande estilo. Amanhã lhe conto tudo com calma, ok?

Antes de Omero responder, Leiloca bateu na porta do quarto.

- Posso entrar, meus queridos?

- Claro, amiga! Entre e feche a porta por favor,

- Não sei o que aconteceu nesse quarto, só sei que funcionou direitinho, viu? Até três beijinhos a insuportável me deu antes de recolher sua tropa e dar o fora daqui. Espero que não tenham feito nenhuma besteira e nem se prejudicado muito pra me ajudar, heim rapazes?

- Primeiro preciso me desculpar por tê-la destratado na frente da Henriqueta, mas pra conseguir o resultado que conseguimos, eu não tive opção. Agora acalme-se e prepare-se para ouvir nossa conversa que foi toda gravada pelo meu mano. No final, não terá dúvidas, apenas a certeza que a partir de agora a maldita está em nossas mãos.

Cuspindo marimbondos por ter que se submeter a Henriqueta, sem entender por que ela voltou a trás em sua decisão, mas muito feliz por isso, o delegado despediu-se dela e voltou para a delegacia, onde passou o resto da tarde revendo o processo sobre o assassinato do Detetive Ari e quando estava quase saindo, escorregou, torceu o pé e foi socorrido na hora pelo Policial Miro, que estava e ficaria de plantão até o dia seguinte.

- Isso só pode ser praga dessa Prefeita.

- Calma delegado! Vamos voltar pra sua sala, pra eu dar uma olhada no seu pé e verificar se o senhor só o torceu ou se o fraturou. Se for fratura, vai precisar ir pro hospital engessá-lo, certo . Apoie-se em meus ombros e confie em mim que já, já lhe direi o que que aconteceu com seu pé, chefe.

- Por acaso o soldado é médico Ortopedista? Acho melhor ir direto pro hospital, Miro.

- O senhor esqueceu, que antes de me tornar policial, trabalhei anos como Auxiliar de Radiologia? Se me deixar ver e fazer alguns movimentos em seu pé, com minha experiência e pelas suas reações, rapidinho lhe direi se o torceu ou se o quebrou com 100% de certeza. Agora relaxe e confie em mim, certo?

Poucos minutos depois, o delgado ansioso e muito debochado, perguntou ao soldado:

- E então, Dr. Miro? Qual é o diagnóstico?

- Sem dúvida nenhuma, felizmente é só uma torção e eu mesmo posso resolver o problema. Vou agora mesmo a farmácia comprar um analgésico bem eficaz e um rolo de bandagem para enfaixar seu pé. Garanto que já, já, o senhor estará pronto pra outra delegado.

- Se você está certo disso, pode mandar brasa policial. Quando sair feche a porta e quando retornar faça o mesmo até terminar de cuidar do meu pé, certo policial?

- Certo chefe! Vou e volto num piscar de olhos. Enquanto isso tire sua calça bem devagar para não fazer movimentos muito bruscos com seu pé, ok?

Antes de responder o delegado pensou:

“Depois eu é que sou tarado. Sei muito bem o que esse milico tesudo quer em troca de seus cuidados. Como sempre vou ser obrigado a retribuir todos esses cuidados, a altura. Ele não perde por esperar. Vai ter uma bela e enorme surpresa quando voltar. Ôh se vai!”

Ok! Aqui está o dinheiro para suas compras. Acho que esse valor é suficiente. Agora vá e volte logo, soldado.

Mito excitado, assim que o soldado Miro virou as costas, o delgado Rui radicalizou. Tirou tudo e peladão segurou sua rola dura e em riste, enfiou um dedo no cu e começou a bater uma vagarosa bronha que em questão de segundos fez a “bicha” aumentar e endurecer ainda mais.

Assim que o soldado voltou, entrou na sala e se deparou com o delegado peladão, com o dedo no cu e batendo uma punheta de leve, quase desmaiou de tesão. Instantaneamente e concomitantemente, seu pau endureceu querendo cu e seu toba disparou a piscar querendo rola e sua boca soltou involuntariamente soltou dois altos gemido que foram muito bem recebidos pelo delegado tarado que em seguida começou a tesar o policial.

- HUUUUUMMMM ... !!! AAAAAAIIIIIIII ... !!!

- O que aconteceu soldado? Porque ficou de queixo caído, depois que gemeu gostoso? Não gostou da surpresa, macho?

- Hã...? Hã...? Gooos-gossstei, gostei demais, chefe! Gostei tanto que antes de me aproximar, quero admirar bastante essa maravilha de paisagem.

Bastou o delegado ouvir aquela frase, para se exibir ainda mais pro soldado. Na mesma hora ele começou a enfiar e a tirar o dedo do cu, e na sequência o enfiava na boca e o chupava todinho, enquanto empurrava seu pau pra baixo e o soltava transformando-o numa verdadeira mola em movimento.

- Confesso que paisagem igual a essa, eu nunca apreciei, viu delegado. Só falta o senhor dar umas piscadas caprichadas com seu cu, pra ela ficar perfeita.

- Assim macho? Desse jeito?

- PUTA QUE PARIU, DELEGADO.. !!! O senhor é o sem vergonha do cu mais gostoso do mundo, sabia?

- Como você fala essa mesma frase, toda vez que vê meu cu, estou quase acreditando nela. Agora mudando de pau pra cacete, porque não retribui e me presenteia com uma paisagem tão boa quanto a que está apreciando, macho?

- Seu desejo é uma ordem chefe. Não sei se conseguirei retribuir a altura, mas vou me esforçar pra lhe agradar. Mas só depois que eu cuidar do seu tornozelo, que não demora muito pra começar a doer, certo? Vamos fazer uma pausa rápida, pro senhor tomar o analgésico e para eu enfaixá-lo, ok?

CONTINUA...

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Delícia de conto. Votado nota 10. Leia a minha série de contos também: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA.

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