De assistente social a atendente sexual

Um conto erótico de Astrogildo Kabeça
Categoria: Heterossexual
Contém 2507 palavras
Data: 09/02/2019 13:42:17

Fátima é uma assistente social que está prestes a se aposentar. Sempre trabalhou na gestão de políticas públicas para setores carentes da sociedade, mas nos últimos meses resolveu agir no corpo a corpo, participando de mutirões nas regiões mais pobres da cidade, atendendo especialmente mulheres. Ela queria encerrar a carreira com uma atividade diferente, mais desafiadora. Estava com 56 anos e morava sozinha há décadas. Nunca se casou nem teve filhos. Branca, usava óculos enormes, cabelos lisos, tinha “cara de servidora pública”. Sempre foi magra e seu corpo não tinha nada de exagerado. Era uma mulher comum, comum.

Atuando em uma favela barra pesada, ficava o tempo todo no centro comunitário, mas de quando em vez visitava alguma mulher mais necessitada. Um dia, acompanhou uma líder comunitária até a residência de uma senhora. A viela era tão apertada que era fechada e o sol não iluminava, ficando “noite o tempo todo”. Lugar fétido e de difícil acesso. Uma casa em cima da outra. Passar uma bicicleta ali era difícil. A dona da casa tinha entre 38 e 40 anos e era gordinha, barriga grande, pele fosca, corpo de quem se alimentava muito mal. Na casa, quatro crianças corriam e brincavam.

- A maiorzinha é minha filha, esse é meu sobrinho e os dois mais novos são meus netos.

“Nossa. Tão nova e com netos. Enquanto as mulheres de classe média estão parindo mais tarde, esse pessoal continua tendo filho bem novinhas”, pensou Fátima. Ela sabia dessa realidade cruel pela profissão, mas se deparar tão evidentemente não deixava de dar choque.

Ela começou a conversar com a dona da casa e a líder comunitária também estava presente. De repente, ruídos na casa da frente. Todas pararam e o constrangimento tomou conta. Os gemidos de uma mulher eram entrecortados por um bater de corpos.

- Ohhh...ssss...(plac,plac,plac,plac)...ahhh...ai,gostoso, mete assim...

A dona da casa colocou a mão no rosto visivelmente envergonhada.

- Meu Deus, já uma hora dessas...

Eram 11 da manhã e um casal fodia. Como as casas naquela ruela eram amontoadas, qualquer barulho era audível para os vizinhos. Um ato sexual então... De repente a cama começa a bater na parede. Parecia marteladas.

- Ahh, isso, sua puta...geme na minha vara... (cama batendo na parede).

- Ai, delicia!! Assim você me deixa louca... vai, puto, arromba minha buceta!

Fátima estava com o rosto corado. As mulheres estavam visivelmente sem jeito. Evitavam se olhar e não sabiam o que fazer. Tentavam continuar a conversa como se nada tivesse acontecendo. Impossível. Cada palavra que tentavam balbuciar eram acobertadas pelos gritos do casal, que estavam aumentando o tom da foda.

- AHHHH...ISSOOOOOOO...ME FODE, DESGRAÇADO!

- TOMA VARA, CADELA...AHHHHHHHHH...JUNIOR!! QUE BOM QUE CHEGOU! METE A PICA NA BOCA DESSA VAGABUNDA PRA ELA PARAR DE BERRAR!

Alguém tinha chegado. Logo ouviu-se a mulher murmurando, chupando um outro homem.

A dona da casa pedia desculpas. A líder comunitária se levantou dizendo que viriam outra hora. A foda estava a toda.

- LAMBE ESSA TACA, CACHORRA!! PUTA QUE PARIU... VOU FODER SUA BOCA, SUA GULOSA!

- (PLAC,PLAC,PLAC)... AHHH, QUE PUTA BOA DE FUDER! APERTADINHA ESSA BISCATE! VEM JUNIOR ARROMBAR ESSA VADIA!

Um garoto de seis anos que estava na cozinha, uma das crianças, falou “toma pica, puta”, fazendo um gesto corporal pra frente e pra trás, simulando sexo....os outros, inclusive duas garotinhas, riram. “Tadinhos...tão novinhos e terem que conviver com essa putaria”, Fátima pensou.

As duas se despediram tentando manter a normalidade. Ao deixarem a porta de casa, a mulher urrou.

- AHHHHHHHH... ME LASCA, PORRA! EU VIM AQUI PRA FUDER, SEUS TESUDOS CARALHUDOS! CARALHOOOOOO.

- AHHHHHH...TOMA...TOMA PORRA, PUTAAAAAAAAAAAAA

- JORRA NA MINHA CARA, PUTO...DESGRAÇADOS, QUANTA GALA, AHAHAHAHAHAHAAH

Fátima e a líder comunitária se olharam assustadas como se dissessem “que horror!”. Não comentaram o assunto.

Em casa, Fátima ficou pensando o tempo todo naquela situação constrangedora. E analisou que não é a toa que tem tanta menina grávida nesses locais. O sexo se aprende de maneira tosca, ouvindo casais fudendo por todos os lados. Não tinha como aquele povo não ser lascivo. Além da vida dura de violência, desemprego, doenças crônicas, falta de estrutura, esgoto na porta, ainda ter que passar os dias ouvindo obscenidades dos vizinhos. Ô, vida cruel!

Fátima voltou à casa daquela criatura com a líder comunitária novamente levando uma cesta básica. A visita seria rápida. Quando bateu na porta, a mulher atendeu toda suada. Agradeceu a doação e ficou sem jeito de convidar elas a entrarem. Foi quando um jovem apareceu atrás dela se despedindo e saindo da casa. O jovem também estava suado.

- Já estou indo dona fulana.

- Você não podia esperar, Pedrinho! Tata atendendo elas aqui, porra!

- Preciso voltar pro trabalho...

- Esperasse, peste... brigado por consertar o fogão. Depois venha pegar seu negócio.

“Consertar o fogão?? Kkkkkk”, riu Fátima por dentro. Era nítido que eles estavam no rala e rola pela casa. A líder comunitária olhou de soslaio para Fátima. Também havia entendido o “conserto” que havia ali.

No outro dia, Fátima chegou ao centro e viu duas assistentes novas conversando com um rapaz. Ele mostrava um celular novo.

- Quem deu esse aí? – perguntava uma delas.

- Foi dona Gertrudes. Ela disse que o filho tinha dado um a ela e me deu esse que não usava mais. E esse é bala!

As duas gargalharam. Ele foi embora e Fátima ficou curiosa.

- Estavam conversando o que, meninas?

- Ah... O Celinho ganhando um presente novo das senhoras daqui. Um celular agora, tá fazendo bem o servicinho dele, ahahahahah

- Presente de senhoras é?

As duas assistentes se entreolharam e resolveram revelar à Fátima do que se tratava tudo aquilo.

- Ah, Fátima, você tá por fora da vida aqui...Mulher com mais de 30 anos aqui já tá na terceira idade, os homens só pegam novinhas... Pra elas terem sexo, precisam dar presentinhos pros garotos. Quanto melhor o presente, melhor a assistência deles. Kkkkkk...

Fátima abriu um olhão. Agora entendia o dia que estava levando uma cesta básica a uma mulher quase quarentona, que não chamava atenção de ninguém, ainda mais num local cheio de “putinhas” de shortinho pra lá e pra cá, e um rapaz saia suado. Estava “atendendo” em domicilio...

Foi então que Fátima se ligou na própria situação. Ela não tinha relacionamentos há dez anos, quando namorou um colega de departamento. Terminou após descobrir um fetiche dele que passou a incomodar muito ela: ele estava com a mania de colocar um cinto no pescoço e a fodia apertando ele pra sentir a sensação de enforcamento. Com medo dele exagerar e vir a óbito no meio do sexo, ela terminou o namoro. Desde então, sua vida era cuidar de dois gatos, visitar parentes no interior e participar de excursões com colegas. Vidinha simples! E ai, se viu com necessidade de colocar sal no tempero... Que diferença havia entre ela e as faveladas? Nenhuma!

Fátima passou a notar um jovem que acompanhava a mãe, que vendia frutas e verduras num tabuleiro próximo a casa dela. Não passava dos 20 anos e era batalhador, guerreiro, jeito humilde. Mulato, tinha corpo bem definido, esguio, ágil. Carregava todos aqueles produtos. Ela passou a interagir com ele, primeiramente comprando frutas e depois solicitando a ele ajuda para carregar compras de supermercado e sempre dando uma gorjeta. Como ela comprava produtos para doar cestas básicas, saco era que não faltava. Um dia em que ele estava a ajudando ela pediu pra ele esperar e foi no quarto. Quando retornou, entregou um embrulho a ele. Ao abrir, o moço quase caiu pra trás: era um tênis caríssimo.

- Você é novo ainda, deve ir a muitas festas. Acho que esse tênis deve chamar atenção. Acho que pra vocês nessa idade isso importa muito.

O jovem queria dizer que não precisava, que não tinha porque aquilo, queria rejeitar, mas ficou obviamente sem palavras e sem jeito.

- Puxa, dona...por que esse presente? Meus amigos vão achar que peguei de alguma loja...

- Vão nada, você é trabalhador! Você merece!

Fátima deu uma olhada”43”, deixando o rapaz ainda mais desajeitado.

- Espero que você arranje muitas namoradas...com esse calçado...

Ah! Agora parecia fazer sentido! O jovem matutou, matutou... e percebeu o que ela queria

- Não sei como agradecer, dona...

- Fátima! Nada de dona. Dona é quem tem animal de estimação, hihihi...

- Não sei como agradecer isso...

- Não precisa agradecer... Quem trabalha e ajuda os pais, tem que ter vantagens

- Mas eu quero agradecer...

O jovem olhou nos olhos de Fátima profundamente e segurou forte seu ombro.

- Sinto que posso agradecer, Fátima...

Pronto! Recado dado! Fátima abriu um sorriso malicioso.

Na outra semana, lá estava o jovem carregando sacos. Estava de shorts curto e camisa regata. Terminado o serviço, ele pediu banho.

- Estou suado...poderia...usar seu banheiro pra tomar uma ducha?

Hum...o dia chegou. Fátima sentiu o coração aos pulos. O resultado do presente seria apresentado.

- Claro!! Vou pegar uma toalha pra você, fique a vontade.

Banho tomado, o rapaz saiu enrolado na toalha. Fátima estava na cozinha e viu aquele jovem quase nu em sua frente.

- Meu...Deus...

A toalha caiu e o jovem estava nu. Pau meia bomba, endurecendo. Fátima hipnotizou-se no piru do garoto. Ele se aproximou, a abraçou e mordiscava o pescoço. Fátima fechou os olhos, e tocava todo o corpo do jovem enquanto ele avançava mais e mais. Fátima não permitiu beijos na boca, mas a boca explorava pedaços da sua carcaça de meia idade, que não era tão carcaça assim, estava com carnes duras e proveitosas.

Ela pegou no pau do rapaz e o masturbava. Sensação boa, diferente. O pau era grosso, não muito longo, talvez uns 17 centímetros. O esfrega-esfrega foi aumentando, e ela acelerando uma punheta desajeitada. Ele deitou ela na mesa da cozinha, foi a despindo, mamou seus seios médios, ela segurando a cabeça dele. Baixando a língua, chegou até a buça que estava perfumada e bem molhada. Meteu a língua. Que bom um jovem humilde que não tem problemas pra lidar com higiene ou falta dela. A chupança era dedicada, Fátima gozava.

- Oh, moleque...ohhhhhhhhhhh, deliciaaaaaaaaaaa...ui, tesão....ohhhhhhh

Ajustados já no quarto, em cima de sua cama, Fátima estava com as pernas abertas e o jovem introduzia seu cacete grosso, com camisinha, olhando pra ela e enfiando devagar.

- Ah, Fátima, quem lhe dá o presente agora sou eu!

E começou a bombar cadenciado. Fátima sentia aquele musculo pulsante e passou a ter tremiliques. Quanto tempo sem sentir uma penetração! Buceta fechadinha esse tempo. Ela não tinha hábitos de masturbação nem brinquedos eróticos.

- Ah, Fátima!! Uh, que apertada, vou ter que abrir caminho...

- Simmmmmmmmmmm, meu jovem...ohhhhhhhh...assim...ai,ai...ahhhhhh, jovem gostoso!!!

Fátima estava deitada de costas o rapaz ficou em pé e bombava aquela coroa. O corpo dela ia pra frente e pra trás, ela segurava os seios e grunhia a cada enfiada. De repente o rapaz deu uma acelerada e os corpos se chocavam ecoando o som do prazer.

- Ah, meu jovem...não perdoa, não perd...ohhhhhhhhh...issooooo...hummmmmmm...que gostoso...qu-qu—ro—ma—issss...e—e-u...ma—is..iss..

Fátima tentava falar mais suas palavras picotavam diante dos encontros de quadris. Seus gozos se quebravam diante das investidas nada respeitosas do presenteado.

Ele a colocou de quatro e enfiava naquela bucetinha cinquentona. Ela segurava na cabeceira e o móvel rangia.

- Ai, dona Fátima, que gostoso fuder uma xotinha apertada...só encontro bucetão usado, ahhhhh

- Isso, moleque gostoso!! Ohhhhh... aproveitaaaaa...ohhhh...tesão louco, loucura!!!!

Ele segurava os cabelos dela e mandava ver... Corpos se batendo. Suor descendo. Duas gerações distintas. Mas a idade não era entrave, a sintonia era de um casal recém-namorados. Ele já pegava na cintura dela e mandava ver

- Goza, dona...goza no meu pau!

- Não para, moleque!! Como eu...precisava...disso!! ohhhhhhhhhhhh,uhhhhhhh

Ele enfiou um dedo no cuzinho dela e a mulher delirou! Deu uma risadinha sem graça e deixou o jovem verdureiro brincar a vontade com seu anelzinho.

Ela resolveu cavalga-lo. Montava naquele tarugo grosso, virava a cabeça de um lado pro outro, mexia a cabeça parecendo dançar em uma discoteca. Lembrou do dia que estava na casa da favelada e ouviu uma trepada alucinante dos vizinhos, onde uma mulher dava pra dois.

- OH, ME FODE GOSTOSO. METE NESSA VADIA! AI, TESÃO, QUE DOIDEIRA EU FALANDO ESSAS COISAS, AHAHAHAHAH

- ISSO, DONA FÁTIMA...A GENTE TÁ AQUI PRA CURTIR, XINGA MESMO, APROVEITA ESSA SACANAGEM

- SSSSSSSSSS...UHHHH...TÁ SENTINDO MINHA XOTA NESSE CARALHÃO??? OH, COMO ESTOU SAFADA!!! OHHHHH...METE GAROTO, ABUSA DA TIA, VAI!!

E a cavalgada ganhava ritmo e Fátima sentava e levantava pra valer. O rapaz também movimentava o quadril e a cama “bra-bra-bra-bra-bra” arrebentando na parede. Os dois se embolaram na cama como se estivessem rolando na relva, rindo entrosados naquela foda matutina. O jovem socava e lambia o pescoço dela. Ela apertava os olhinhos e falava alguma sacanagem.

Mais uma vez engatados naquele rala e rola, o jovem deu sinais de que iria gozar

- Vou gozar no seu corpo, Fátima, vou lhe dar minha porra.

- Ai, gostoso, que delicia! Me dá seu leitinho, danado, me dê um banho!

O jovem arrancou a camisinha e acelerou uma bronha nervosa até espatifar um jato quente no rosto de Fátima que deu um “ai” assustado, mais depois caiu na gargalhada ao sentir mais dois jatos no pescoço e um que atravessou seu cabelo caindo nas costas. O rapaz deu o pau pra ela limpar. Passada a euforia, ela ficou reticente de meter o pau ali, ainda mais que estava com cheiro de látex. O jovem então esfregou o pau em todo seu rosto e ela olhava pra ele agradecida.

Antes de sair, ela ofereceu dinheiro e ele não quis. Pediu um boquete. Ela olhou pra ele, fitou um tempo, abriu um sorriso

- Tá, vou tentar, que agora tá mais limpinho

O pau estava mole. Fátima meteu a boca com os olhos cerrados como se fizesse um esforço pra agradar ele e se agradar. Não levava muito jeito, mas como o moleque passou a empurrar pau adentro como se estivesse fudendo, ela foi pegando jeito. Com o pau endurecendo, ela ficou mais animada. Fazia menção de sorrir. O pau ficou durão, e ela já caprichava mais. De repente o garoto perdeu a compostura e fodia aquela boquinha. Fátima empurrava as coxas dele, dando sinais que ele estava exagerando, mas não demorou muito. Um urro e o rapaz despejou porra diretamente na garganta dela. Assustada com a gozada repentina, ela tirou a boca e cuspiu o que podia. Passou a tossir e o jovem pediu desculpas.

- Desculpe, dona Fátima. Isso acontece. Sexo é assim, tem dessas coisas quando a gente se empolga.

Fátima reconheceu. Estava na chuva e se molhou. Normal.

- Ok, ok...não tem problema...

Horas depois Fátima dormia um sono pesado, corpo satisfeito da loucura. Percebeu que naquela idade, pra ter um sexo intenso daquele, só desse modo um tanto prostituido. Mas não estava nada arrependida. Um ano depois, se aposentou. Encerrada uma fase da vida, tinha inicio outra. De assistente social para atendente sexual.

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Comentários

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Delicioso conto. Tem uma narrativa, um tema relevante, mas dentro de um contexto sexual. É entretenimento, mas também é cultura. Eu adoro contos desse tipo. Não é sexo pura e simples, mas não é um documentário social cansativo. Tudo em nome do prazer de contar boas estórias.

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Belo Conto!Fiquei me imaginando ser o rapaz comedor, que tornou mais agradável uma vida entediada de uma senhora prestes a se aposentar, quebrando os preconceitos do sexo com mulheres mais velhas! Ah moleque sortudo. Também já comi uma senhora de 61 anos servidora pública, foda maravilhosa que até hoje recordo! Gosto muito de ter experiências com mulheres que os homens costumam ignorar, como senhoras, gordinhas, grávidas, mulheres com limitação, etc, etc, etc. Carareservado@gmail.com

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Cara, acho que é teu primeiro conto que leio. Gosto de contos assim, com conteúdo sociológico, além de é claro, sexo farto, excitante e bem narrado. Já com o advento da TV na década de 60 e hoje, com internet, tablet, celular, tv a cabo, diabo a quatro, quanto mais abastado, menos sexo. Abordou com maestria a diferença da densidade demográfica nos bolsões ricos e pobres. Quando menos abastado, a melhor diversão ainda é o sexo. Que sempre, desde os primórdios da civilização, foi moeda de troca. Me diverti na primeira visita da Fátima à viela, com dois retribuindo favores à tal vizinha. Com certeza, a vida dessa assistente ficou muito mais prazerosa. Rs. Te convido a apreciar os meus, se bem que sigo mais a linha porno cômica. Abração!

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Uma dona com "cara de servidora pública"...que demais essa descrição, tão brasileira, e de um sexo cotidiano, verdadeiro. Quando moleque eu tinha o costume de homenagear uma tia pançudinha que trabalhava no hospital público. O nome dela não era Fátima, mas poderia ser. Abraços

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Ótimo quando a mulher deixa o pudor de lado e se entrega ao prazer. Viva a putaria!

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