Bem, aqui estou para dividir está história que vem nos fazendo muito felizes.
Adotaremos os pseudônimos Ramsés e Nefertiti, logo saberão o motivo.
Tenho 38 anos, pardo, 1.85m, 98kg, olhos castanhos, barba por fazer. Ela, uma negra linda de 45 anos( que ninguém da mais que 28 com alma de 17 anos), 1.77m bem distribuídos, seios grandes, coxas roliças e um rabo deliciosamente grande e gostoso.
Ela casada, eu também tenho outra pessoa, mas temos uma relação com muito amor, carinho, respeito, fogo, tesão, loucura que até hoje nos surpreende.
Eu sou o típico safado que finge ser santo e ela, um vulcão que até então era adormecido de tesão e devassidão, que eu fiz questão de despertar e me deliciar.
Eu num relacionamento onde não consigo ser quem eu gostaria e ela reprimida, resultado, a coisa entre nós pega fogo; já adianto que temos repertório para muitos contos, mas como tudo tem um início, vamos lá.
Nos conhecemos meio sem querer, mas desde as primeiras palavras a sedução nos envolveu.
Ela mora 200km da minha cidade e no primeiro dia ela veio até mim. Chovia, ela tinha um compromisso e eu fui até ela.
Estava no carro, tensa, preocupada, mãos gélidas e as minhas fervem. Com a naturalidade que a vida nos dá, o primeiro beijo, ali no carro e que beijo... Minha vontade era devora lá ali mesmo, mas não podia assusta la.
Ela tinha um segundo compromisso, comprar um livro para dar de presente e fomos a um shopping próximo do motel onde já tinha uma suíte reservada para eu devora la. Ela assustada, em cada sinal do caminho, eu largava o volante e a beijava com ternura e fogo, minha alegria era que os sinais fechassem e demorassem meia hora cada um.
No shopping, subimos pela escada rolante, fiz questão de encaixar meu cacete grosso, cabeçudo, que estava explodindo de tão duro naquele rabo gostoso. A beijava e sentia ela se arrepiar e gemer, se segurando para não dar bandeira. Andamos o shopping de mãos dadas, e que mulher... Ela estava num vestido cinza, justo, contornado aquele corpo delicioso, via os olhares para ela, e eu fazia questão de apalpar aquele rabo gostoso e dizer com atitudes que poderiam devem olhar, mas quem ia comer aquele mulherão era eu.
Voltamos para o estacionamento, encostei de novo meu cacete naquele rabo, segurei pela cintura, seus cabelos em minha nuca e dei um beijo de matar. Ela não aguentou e sussurrou em meu ouvido: "vamos sair daqui, se não vou ter que te dar aqui e agora".
Aquilo me deixou mais louco ainda, no caminho até o carro, coloquei a mão dela no meu pau por cima da calça e ela quase surtou de tanto tesão.
Fomos para o motel, loucos de desejo e quando chegamos no quarto, os beijos no carro que eram só para acalma lá, deram espaço para beijos que a devoravam e enlouquecia ainda mais.
Tirei meu pau para fora e quando coloquei na mão dela, ela quase gozou ali,de tanto tesão, parecia ter uma relíquia nas mãos, enquanto ele latejava, ela acariciava e eu devorava aquela mulher linda, entregue.
Joguei ela na parede, agarrei pela cintura, beijando como quem quer sugar todo ar, apalpando aquele rabo gostoso, beijando, mordiscando e a joguei de costas.
Quando ela empinou aquele rabo, levantei o vestido, a imagem que não sairá nunca mais da minha memória: um fio dental de renda, vermelho, deixando ela ainda mais gostosa do que já é e não resisti, enchi a mão num tapa naquele rabo e ela gemeu como uma cadela no cio.
Tirei o vestido, apalpando aquele par de seios deliciosos, e sussurrei no ouvido dela: "rebola no meu pau cachorra!"
Ela atendeu prontamente, dominada, segurando seus cabelos na nuca, mordendo pescoço, orelha, descendo pelas costas e ela gemendo, louca com tudo aquilo que sempre quis e nunca havia experimentado.
Segurei os cabelos e falei com autoridade: "mama esse cacete gostosa!"
Ela se ajoelhou e chupou com maestria, levantava a cabeça dela, e ela mamando e me olhando nos olhos e que boca... Que chupada...
A joguei na cama, a essa altura, os dois nus comecei a beijar cada pedaço daquele corpo negro delicioso e sedento de prazer.
Segurei os seios, e chupei do mesmo jeito que a beijei: primeiro como se fosse um gatinho tomando leite no pires, despretensiosamente e depois, com mais sede fogo, mamando com vontade e vendo ela perder a noção quando mordiscava os biquinhos, que ficaram ainda mais enrijecidos na minha boca e língua.
Beijei cada centímetro, frente verso, subi, desci, beijando, lambendo, mordiscando e ela se contorcendo de tesão, gritando como quem tinha sido atropelada de tanto tesão.
O cheiro daquela bucetinha incendiou a suíte e já estava salivando de vontade de chupar.
Da boca, ombro, pescoço, seios, barriga, cintura, umbigo... Vim descendo sem pressa, até chegar naquela cachoeira de mel que se tornara aquela bucetinha perfumada.
Lambi a virilha, direita, esquerda, levantei as pernas e comecei a chupar, do cuzinho até o grelo, enquanto ela urrava de tanto tesão, e eu só com a pontinha da língua, tateando aquele mar de mel e tesão.
Ela me disse ter traumas com sexo anal e eu adoro sexo anal, daí tinha que tirar a prova: não gosta ou é medo?
Caí de língua naquele rabo, pegando o mel da sua bucetinha com a língua e chupando aquela delícia e ela gozou ali, enquanto chupava aquele rabo gostoso...
Subi até seu grelinho, chupei como se chupa uma fruta madura, até ela gozar e quando gozou, não parei, chupei mais gostoso ainda e vi ali, aquela mulher que sofria sendo rejeitada sem ter carinho, gozar feito uma gata no cio, um atrás do outro, quanto mais ela gozava e gritava, mais eu chupava.
Quando ela achou que tinha acabado, coloquei um travesseiro encaixado no rabo dela e comecei pincelar a cabeça inchada do meu cacete, para cima... Para baixo... E ela gritando, implorando para eu fuder: " me come caralho, fode essa buceta filho da puta..."
Aquilo me enlouquecendo e eu comecei a fuder, devagarinho, ela gritando a cada centímetro do meu cacete grosso invadindo aquela gruta deliciosa...
Comia, metia e ela gemendo, e disse para ela: "bate na minha cara quando você gozar cachorra!"
Quando fechei a boca, ela meteu a mão na minha cara, gritando, gemendo, louca de tanto tesão, prazer e êxtase e eu soquei, sem dó. Quanto mais gemia, gozava, gritava eu socava.
Um detalhe, demoro a gozar e isso veio a calhar, devo ter fodido aquela mulher por horas.
Ela gemia, gritava, sem entender o que acontecia, aquele tesão e prazer nunca antes sentido.
Quando ela achou que tinha acabado, era minha vez. Coloquei aquele rabo de quatro, segurei seus cabelos, sua cintura, lasquei um tapa naquele rabo e comi sem dó, socando e ela louca, gemendo, pedindo porra, e foi ali, enchi aquela bucetinha de porra, num gozo que me consumiu.
Caímos os dois exaustos, suados, ofegantes, mas sorrindo.
Curtimos aquele momento, ali, abraçadinhos, e fomos tomar um banho, ela já estava atrasada.
Mas no banho, não resisti, como ela de costas, em pé, ela se agachou e eu soquei sem dó ouvindo aquela mulher linda, que não podia gemer, gritando feito uma puta no cio.
Começo da noite, ainda chovia, mas uma tarde maravilhosa.
A deixei no caminho, um beijo selou aquele que foi o início de tudo.
O próximo conto, será ela, assim combinamos.
Espero que apreciem.
Até o próximo capítulo dessa parte linda das nossas vidas.