Olá galera da Casa dos Contos! Tudo bem com vocês?
Pessoal, este não é um fato, apenas um sonho que eu quero muito que se torne realidade.
Fiquei jogando meus audiogames (jogos em áudio para deficientes visuais), até uma certa hora da noite, depois de ter falado com ela um pouco no WhatsApp. Já vínhamos teclando e nos mandando áudios gostosos a algumas semanas.
Cansei de jogar e resolvi deitar pra dormir.
Fechei meu notebook e fui deitar na cama com o celular ao meu lado, na esperança de receber alguma mensagem dela nas próximas horas, depois de sair do seu trabalho.
Passado das 02:30, o sono quase dominando meu corpo e minha alma, recebo algumas mensagens dela.
"Oi... Acabei de chegar... Estou moída... Me liga amanhã quando acordar! Beijos!"
Eu apenas respondo, "Caraca, agora? Pode deixar que amanhã eu te ligo! Beijos!".
Meio de longe ainda ouço meu celular me avisar de nova notificação dela, "Acordado ainda mocinho?" Mas meu cérebro já não raciocina mais e acabo deixando o celular de lado e não respondendo.
Ela é leitora aqui da Casa dos Contos. Me descreveu como sendo mulata, é delicada, tem 1,74, 86 quilos. Tem os cabelos longos e encaracolados. Disse que é gorda. Prefiro trocar o termo "gorda" por "fofa" ou "gordinha".
Após ouvir a notificação do celular de longe, acabo sendo transportado para outro lugar na mesma cidade, mas em outro tempo, espaço e dimensão.
Era início de manhã. O sol já avisava que aquele dia seria de muito calor. Estava no ponto de ônibus próximo de casa, quando peguei meu telefone e mandei uma mensagem de áudio para ela:
-- Oi, bom dia meu anjinho! Tudo bem? Escuta, quero te fazer uma pergunta. Você tem muito trabalho hoje? Fico no aguardo da sua resposta! Beijo!
Pego o ônibus com destino ao Metrô e fico ouvindo minhas músicas no Spotify, quando de repente, o áudio delas é interrompido e uma mensagem dela no WhatsApp:
-- Oi! Bom dia! Na realidade tenho, mas eu acho que é só lá pro final do dia. Por que?
Eu respondo:
-- Tem certeza minha carinha de sono?
--Tenho, mas ainda não entendi a sua pergunta.
-- Calma que te explico. Estou pensando de dar uma passada aí pra te ver. Posso ir?
-- Jura? É claro que pode! E um monte de rosto com coração como emogi.
Peguei o metrô feliz da vida e me dirigi ao terminal para ir até a cidade dela.
O ônibus começou a engolir os quilômetros da rodovia aos poucos e meus pensamentos a mil. Será que ela vai curtir ficar comigo? Será que a gente vai se entender tão bem como a gente se entende de longe?
Uma hora depois percebo pessoas se arrumando para levantar. Suponho que já estamos chegando! Pergunto ao rapaz que está na poltrona ao lado o nome da cidade em que nos encontrávamos. Ele me responde e confirma as minhas suspeitas. A adrenalina começa a subir e meu coração dispara. A impressão que tenho é aquela do cara que toca ou canta e vai fazer o seu primeiro grande show, já tiveram essa sensação um dia?
O nosso transporte chega na rodoviária e estaciona. Abre as portas. Desço devagar e com calma, mas a minha vontade era de voar dali de dentro do ônibus.
Após descer, sou recepcionado com um caloroso e intenso abraço dado pela minha princesa:
-- Oi meu amor, você chegou! Como foi sua viagem? Foi tudo bem?
Sinto no seu abraço que seu coração também dispara e que o frio na barriga toma conta de nossos corpos.
-- Oi meu amor! Sim, foi tudo bem na viagem graças a Deus. Meu anjo, você é linda!
Saímos das plataformas de desembarque e seguimos rumo a uma lanchonete para comer e beber algo para quebrar o nervosismo e curtirmos um café.
Na lanchonete conversamos amenidades enquanto nossos pedidos são preparados.
Naquele dia ela trajava um vestido não muito curto, mas que mostrava um pouco mais da sua sensualidade. Parecia não ser muito decotado, mas deixava todo o seu braço de fora e metade das suas coxas também. A cor? Deixo na imaginação de vocês.
Após tomarmos nosso café, saímos da lanchonete e fomos sentar em algum banco próximo à rodoviária. Claro que não parava de elogiá-la, pois de fato ela merece. E aquela voz? Ah, que voz meiga e linda! Soa como notas musicais que encanta meus ouvidos e revigora minha alma!
Após estarmos algum tempo sentados, ela suspira e diz que contava as horas pra que esse momento chegasse. Eu achei linda aquela declaração e, aproveitando o momento, a abracei, toquei seu rosto delicado como se tivesse tocando a rosa mais linda do universo. Com o seu rosto apoiado no meu peito, fui aproximando meu rosto no dela até nossos lábios se tocarem. É assim que começou nosso beijo. Com muito desejo, mas tão calmo quanto à luz da lua que clareia a noite dos casais apaixonados. Mas o beijo, aquele beijo, foi mudando de intensidade tal qual um vulcão em plena atividade, lançando suas larvas para quem quisesse ver. Era notável a necessidade que sentíamos de estar dentro do outro.
Pedi a ela que me levasse para algum lugar onde podíamos ficar só, pois a necessidade de tê-la em meus braços, toda minha, ser mundo do seu mundo, nem que fosse somente aquele dia, era urgente.
Não me lembro se fomos de carro ou à pé, mas lembro que entregamos os documentos na entrada do motel e subimos.
Já no quarto nos abraçamos muito e nos despimos um ao outro. Voltamos a nos beijar intensamente. Me encantei com seus seios apetitosos. Toquei, lambi, senti a textura deles, mordisquei de leve. Seios majestosos, de deusa. Em poucos instantes eles denunciavam a excitação dela, com os bicos durinhos e pedindo mais da minha atenção. Volumosos como tinham de ser, com os bicos mais escuros do que sua pele mulata.
Num dado momento minha querida leitora me implorou pra que a dominasse, a lambesse e fizesse dela minha.
Não resisti ao seu apelo e a levei até a cama. Gentilmente fiz com que ela deitasse e dali comecei minha segunda viagem. Agora minha viagem era pelo seu corpo fofo e maravilhoso.
Primeiro um beijo na boca com intensidade, com guerra de línguas no céu das duas bocas. Beijo intenso, chupado, marcante e doce.
Depois segui para seu pescoço, sempre lambendo e chupando muito. Passei lambendo os seus maravilhosos seios, barriga, pulei para as coxas e desci até o pé. O prato principal vinha depois.
Subi para sua boceta lisinha e sem pêlos. Lambi a parte interna das coxas, a virilha e a parte de cima da racha. Seu cheiro de mulher excitada me deixava cada vez mais embriagado. Nessa embriaguez toda, não resisti e abri de vez suas coxas para atacar com a língua sua boceta e seu grelinho. Primeiro fui lambendo a racha da sua boceta e o início do seu cuzinho. Ela foi ao delírio, sempre me pedindo mais, mais mais...
Quando eu vi que era hora, ataquei seu grelinho com a língua e depois chupei toda a extensão da sua vagina. Parecia que ela tinha levado um monte de descarga elétrica, pois começou a pular e a se tremer toda, além de gritar de tesão. Sua respiração não conseguia vencer os espasmos que ela sentia e saía sempre entrecortada. Sua voz era um misto de tesão e desespero pelas múltiplas gozadas.
Foi com essa voz que ela me pediu:
--Me fode... não aguento mais me fode! Me possua!
Subi na cama, me aproximei do seu corpo gostoso, ajoelhei e coloquei meu pau entre seus lábios vaginais. Fui forçando e reparei que ela era apertadinha lá. Então fui avançando aos poucos, aos poucos, até me sentir completamente dentro dela. Fui colocando e tirando devagar, até ela se acostumar com o meu querido invasor.
Quando o tesão dela voltou a aflorar, comecei a aumentar as estocadas. Foi assim até que ela se desmanchou num gozo violento, com o seu corpo levando ondas de espasmos. Perdeu o controle até mesmo da sua encantadora voz, num total desespero de gozo em cima de gozo.
Então ela me pediu para trocar de posição. Deitei na cama e ela veio por cima, agasalhando meu pau com sua vulcânica boceta. Seus seios pulavam a cada cavalgada que ela dava. Me pediu pra que gozasse na boca dela. Curioso é que ela não havia feito sexo oral em mim. Mas a intensidade daquele momento era tão forte, que ninguém era capaz de cobrar nada de ninguém. Apenas o ato de excitar um ao outro já era o suficiente.
Anunciei que iria gozar e, num passe de mágica, ela levantou e colocou meu pênis em sua boca e já foi chupando. Não resisti muito tempo com suas chupadas e descarreguei minha porra toda em sua boca. Ela engoliu e veio me beijar com sua boca do gosto da minha porra.
Ela deitou do meu lado saciada e com o coração disparado. Coloquei ela no meu peito e comecei a fazer cafuné nos seus lindos cabelos e no seu rosto.
De repente o corpo dela foi sumindo, a voz foi ficando cada vez mais longe... O motel foi se desfazendo e ficando pra trás... acordei e vim parar no meu quarto, na minha cama. Eram por volta de 6 da manhã e meu celular repousava como se estivesse dormindo também.
Senti que estava absurdamente molhado. Havia gozado na minha própria roupa com este sonho. A tempos eu não gozava dormindo e confesso que esse meu sonho me impressionou.
Levantei e fui trocar minha roupa de dormir. A sorte é que molhei só a cueca e o short de dormir. Tomei um banho gelado pra abaixar minha ânsia em estar perto da minha leitora.
E assim a vida prosseguiu...
Querida leitora... tua intensidade me marca. Teu carinho me deixa cada dia mais perto de ti, ainda que a distância seja um dos empecilhos para o nosso encontro.
Mas pode ter certeza que tudo tem seu tempo. E o nosso tempo vai chegar. Sempre unidos pelo coração, querida leitora!
"Nunca deixe de sonhar"...
dv_grandao@gmail.com