Aula de violão para a sobrinha 2

Um conto erótico de Tio
Categoria: Heterossexual
Contém 1995 palavras
Data: 13/02/2019 09:37:50

Aula de violão para a sobrinha 2

— O almoço de segunda-feira.

Quando eu acordei, por volta de oito horas da manhã, a Clarinha já estava na escola. Tomei um banho pensando no seu sorriso meigo e tímido. Pensei muito em tudo que aconteceu no dia anterior. Ainda podia sentir o cheiro do beijo da minha sobrinha na minha boca. Desci até a palhoça, no quintal, onde meu irmão costumava fazer as refeições com sua família. Avistei de longe a mesa, notei logo a falta de Clarinha. Cheguei e encontrei na mesa Mayara, minha cunhada, José Carlos, meu irmão mais velho e a pequena Juliana, filha de Maria Antônia, minha irmã caçula, que estava passando uns dias na casa de Zeca também junto comigo.

A Mary tinha acordado cedo ido à feira comprar legumes e verduras com seu marido. Deixou a filhinha tomando café com os tios. No momento que cheguei, todos me cumprimentaram com um bom "bom dia". A July ainda sorriu e falou um "boa tarde", brincando comigo, ironizando o horário que eu tinha acordado. Sorri muito daquele jeito brincalhão daquela minha sobrinha de treze anos, mas meu pensamento estava mesmo em Clarinha, que não estava presente naquele singelo café da manhã. Imediatamente comparei Juliana com Ana Clara. Duas primas tão diferentes. July nada tinha a ver com Clarinha. July era realmente muito diferente, tão extrovertida e brincalhona, e apesar de ser uma garotinha linda também, definitivamente não me despertava até então nenhum pensamento malicioso. Por que com Clara aconteceu tudo aquilo? Por que aquela menina tinha me despertado tanto desejo, como se eu voltasse a ser um adolescente? Por que ela disse "te amo, tio"? O que significaria tal declaração? Perguntei-me, rapidamente, essas coisas em meus pensamentos.

Tomamos café normalmente e o Zeca confirmou novamente a minha aula com Clarinha. Ficou certo para depois do almoço, na suíte dos fundos onde eu estava "hospedado". Quando Zeca disse que a aula seria no tal quarto, que era bem afastado da casa, onde ninguém nos perturbaria ou atrapalharia a "aula", meu coração ficou acelerado. Tive dentro de mim, imediatamente, uma mistura de medo do que poderia acontecer entre eu e Clarinha, e excitação pela possibilidade de ficar a sós com aquela ninfeta maravilhosa que, por coincidência, era minha sobrinha querida.

A manhã passou normalmente. Cheguei a dar um mergulho na piscina com minha irmã. Conversamos bastante. A July ficou a manhã no celular. Depois até ainda ajudei um pouco minha cunhada na cozinha com o preparo do no nosso almoço. Como era plena segunda-feira, meu irmão foi trabalhar as nove horas da manhã e só voltaria à noite. Tudo corria na maior tranquilidade até exatamente as doze horas e seis minutos quando Clarinha apareceu na porta, ainda com o uniforme do Colégio. Subiu-me um tesão inesperado pela minha sobrinha. Aquele uniforme recatado que eu nem achava que ainda existia nos dias de hoje, me fez sentir coisas que há muito não sentia. A saia era meio roxa, bem larga e meio longa, na altura do joelho. A blusa branca parecia de algodão. Calçava sapatilhas pretas e meias brancas. Vi esses detalhes numa fração de segundos. Tentei disfarçar minha excitação. Era difícil disfarçar. Li na blusa "Escola São José". Era um colégio de freiras onde ela estudava, o mais rígido da cidade.

Toda sorridente ela veio até mim e me deu um abraço bem apertado, por alguns segundos, sem me soltar falou a meu ouvido "eu tava ansiosa pra chegar em casa", só me restou responder que eu também estava, e certamente era verdade. O almoço estava pronto, e todos estavam à mesa só esperando a Clarinha chegar, pois ela tinha ido no seu quarto tomar um banho rápido e trocar de roupa. A menina estava demorando e todos estavam famintos. Mayara teve uma ideia:

— Sérgio, vai lá no quarto da Clarinha apressar aquela menina.

— Vou já, cunhada — Falei com tom de brincadeira e fui imediatamente.

Bati na porta.

— Clarinha!

— Entra tio, tô aqui — Gritou Ana Clara de dentro do banheiro.

— Já entrei — Falei sorrindo.

— Espere aí um pouquinho, já tô terminando, tio.

Nesse momento fui olhando a pequena bagunça feita pela menina ao chegar: a mochila com os livros semiaberta, jogada no chão do quarto. Um sutiã branco caído perto da porta do banheiro. Sobre a cama de colcha rosa, estava a saia desabotoada, a blusa branquinha pelo avesso, e o que mais chamou minha atenção, a minúscula calcinha branca estendida sobre o travesseiro com fronha com estampa de princesa. Aquela pecinha de roupa da Clarinha me fez imaginar como seria ela vestindo aquele pedacinho de tecido. Era uma do tipo fio dental, na frente um coraçãozinho vermelho com a palavra inglesa "love". Do lado eram apenas tirinhas como fios que naquela manhã certamente tinha contornado a cinturinha de Ana Clara, no Colégio, por baixo daquela saia comportada.

Não resisti. Peguei aquela calcinha. Eu queria sentir entre meus dedos aquela peça de roupa que há poucos minutos estava em contato com a intimidade daquela menina deliciosa. Automaticamente minhas mãos levaram a peça até meu rosto. Literalmente esfreguei ela pelo meu rosto e fiquei cheirando aquele aroma maravilhoso de bocetinha de menina. Que cheiro delicioso eu senti. Excitação foi ao nível máximo.

— Já estou saindo, tio! — Falou, como quem dissesse "olha pra mim, agora".

Ela saiu enrolada numa toalha, me me olhou bem nos meus olhos e sorriu. Eu ainda tinha sua calcinha nas mãos, e por um momento fiquei meio sem jeito.

— Oi, meu bem, já tá cheirosinha pra ir almoçar — Falei tentando disfarçar.

— Ah, que vergonha, tio, não repara essa bagunça. Você tá tentando arrumar, é? — Perguntou, com uma mistura de timidez e brincadeira, olhando para a calcinha na minha mão.

— Me deram a missão de vir buscar uma princesinha pro almoço — Sorri para ela olhando descaradamente seu corpinho coberto por aquela toalha lilás.

— Ah, tio, espera só um pouquinho, só vou colocar uma roupa e já vou — Já foi abrindo uma gaveta e pegando uma calcinha parecida com a outra, só que essa era vermelha.

— Tá bom, meu amor, eu espero — Respondi, hipnotizado pela sua beleza, olhando ela escolher as peças no seu guarda-roupa.

— Tio... — Falou sorrindo, dando uma olhadinha para a porta do quarto, como quem dissesse "você precisa sair pra eu vestir minha roupa".

— Ah, tá. Desculpa — Acordei daquele transe "admirativo" e fui saindo de costas para a porta, sorrindo, sem parar de olhar aquela belezura toda. Clarinha também não parava de sorrir enquanto eu ia saindo do seu quarto.

Eu não poderia sair sem fazer algo que amenizasse aquele desejo voraz. Subitamente me aproximei, contornei meus braços em volta de sua cintura ainda envolvida com a toalha, ainda olhei nos seus olhinhos passivos que foram vagarosamente se fechando enquanto meus lábios se aproximavam dos lábios dela. Beijei sua boca com suavidade e com voracidade ao mesmo tempo. Meus braços puxaram seu corpo contra o meu e ela se erguia, na ponta dos pés e se entregava aos meus lábios e aos meus braços. Minha mãos já percorriam as curvas do seu corpo por sobre a toalha úmida, desde suas costas até seu bumbum arrebitado. Naquele movimento, quando menos percebi a toalha já estava no chão e Clarinha já se encontrava toda nua em meus braços. Minhas mãos procuraram com urgência a sua bunda que era muito macia e durinha. Meu pênis duro como ferro dentro da bermuda jeans roçava a barriga de Clarinha. Ela por sua vez já esfregava a bocetinha virgem na minha coxa direita. Eu podia sentir o calorzinho da sua boceta se encostando em mim. A respiração da menina estava ofegante e meu coração estava acelerado e minhas pernas tremiam. Por um momento esquecemos tudo o mundo lá fora daquele quarto.

Soltei seu corpo por um momento e olhei de cima a baixo sua nudez estonteante, ela me olhava com um olhar insinuante e meigo. Olhei seus seios pequenos, e quando os meus lábios já eram atraídos e já iam em direção àqueles mamilos apetitosos querendo chupá-los, ouvi a voz da July nos chamando. Mais que de pressa ela saltou para longe de mim, até deixou cair no chão a calcinha vermelha que ainda estava em suas mãos. Eu saí rápido já dando de encontro com Juliana.

— Ela já tá vindo, July — Falei, tentando obstruir sua visão de dentro do quarto, para que ela não visse sua prima nua.

— Mas, tio... — Fui empurrando ela em direção à cozinha, tentado impedir que ela desconfiasse de algo.

— Ela já vai se vestir agora. Vamos pra mesa, meu bem — Mas eu sabia que July era esperta. Talvez ela tivesse desconfiado. Só restava torcer para ela ser discreta.

Seguimos para a mesa e já fui anunciando que a menina já estava vindo. Não demorou nem dez segundos e lá vinha Ana Clara, com uma sainha curta e solta, cor de vinho, uma blusinha de alcinha, cor de rosa com dizeres em inglês. Dava para ver que ela não estava usando mais sutiã, pois notava-se o mamilo juvenil sobressaindo-se sob o tecido fino da blusa. Realmente não teria dado tempo de vestir sutiã pois ela veio muito rápido. Quando ela passou perto de mim olhei disfarçadamente por trás, não vi a marquinha de calcinha por baixo da saia. Será que não deu tempo nem de vestir a calcinha? Talvez a tal calcinha vermelha ainda estivesse lá jogada no chão do seu quarto. Só sei dizer que estava uma doce e irresistível tentação aquela menina. Já nem parecia aquela de uniforme comportado que tinha chegado poucos minutos atrás.

Todos então já estavam à mesa. Clarinha sentou-se de frente para mim e Mayara, que era evangélica, começou uma oração breve, e logo começamos a almoçar.

— Como foi na escola — A mãe perguntou à filha?

— Foi bom, mãe. Muito bom — Respondeu enquanto, botava o garfo com um um pedaço de batata na boca, me dando uma breve olhadinha.

— Tá lembrada que hoje você começa a aula de violão com seu tio, filha?

— Claro, mãe! — Sorriu com uma empolgação indisfarçável no rosto.

Notei, a partir daí, uma timidez no seu jeito, talvez por ter dado "bandeira" daquela forma. Não falou mais nada enquanto almoçávamos. Nem me olhou mais uma única vez. Eu não parava de olhar para seu rosto, o jeito como ela manuseava os talheres, tudo me parecia tão charmoso e sensual. Não pude deixar de imaginar sua bocetinha adolescente ali, diante de mim, provavelmente já sem calcinha, apenas escondida por aquela saia pequenininha. Terminamos de almoçar, e todos continuávamos na mesa conversando, rindo e Ana Clara, só ria das brincadeiras, mas nada falava. Aquele jeitinho tímido que ela tinha me deixava fascinado. Lembrei automaticamente que minutos atrás eu estava tocando aquela bundinha macia e sentindo o calor da sua bocetinha na minha coxa. Pensei: "a boceta dessa menina ainda deve está toda meladinha ali". Tentei desesperadamente ver seu corpo, mas não era possível naquele momento. Lembrei do momento ali em seu quarto, poucos instantes atrás quando olhei seu corpo nu, e vi os seios lindos dela, e tive vontade de chupá-los. Mas agora eu só conseguia ver nitidamente o biquinho do peito esquerdo por dentro da pequena blusa.

— Vou te esperar lá no quarto, então, Clarinha, pra nossa primeira aula — Falei olhando para Clarinha, enquanto todos nos levantávamos da mesa.

— Tá bom, tio! — Ela não ousou nem me olhar enquanto falava.

Clarinha se dirigiu até seu quarto e eu caminhei na direção do meu, nos fundos do quintal, tentando disfarçar o estado de ereção incontrolável, no qual eu estava. Apenas escovei os dentes me olhando pelo espelho, imaginando como uma menina tão nova e linda, e ainda sendo a filha do meu irmão, tinha sentido algo que era mais que carinho de sobrinha por mim, ainda mais eu sendo este quarentão bem comum como sou. Eu senti uma satisfação tão boa. Peguei meu violão, afinei-o, sentei na beirada da cama em plena excitação e ansiedade, e tocando uma canção romântica, eu esperava Clarinha chegar...

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Comentários

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nayarah esse conto tá de mais mesmo não tem como não ficar com tesão e com o pau melado!

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Nossa,isso deve ter sido real,porque os detalhes está sendo muito bem narrados é muito excitante,faz me pensar em minha sobrinha com pouca idade e me fez passar por situações bem parecida!

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Hummm... estou a adorar e, sinceramente, fico sempre doidinho de tesão...

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Interessante, quero ver o desenrolar dessa história.

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ESTOU QUASE COM TAQUICARDIA, EXCELENTE!!!!!!!

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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