Galera! Olha eu de novo com mais uma história da minha vida para vocês. Fico agradecido pelo comentários e nota do ultimo conto. Esse aqui se passa logo esse ultimo conto. Aconselho quem for ler esse, clicar no meu nome acima e ler o conto anterior. Se possível, da uma olhada na minha história completa. E já me desculpo, desculpa o conto ser longo.
Estou na academia, acabei treinando por mais ou menos duas horas. A chuva lá fora continuava forte, mas eu não tinha outra escolha a não ser voltar pra casa. Vou tomar um banho e tentar esquecer de alguma forma aquele dia. O que era pra ser uma transa, acabei com um cara que eu nem conhecia apontando uma arma pra mim. Não que eu fosse um medroso, mas nunca havia passado por isso, ainda mais quando a culpa não era minha. Resolvi para de falar com o Júlio caso ele me levasse a mais uma dessas putarias. Ou pelo menos esperava que agora com a Amanda, ele se aquietasse. Ainda pra piorar, os pensamos sobre a Mari me assombrava.
No chuveiro, me peguei pensando nela, naquela raba gostosa, aqueles peitos volumosos e de como ela era puta. Uma safada que adorava tudo, fazia tudo o que eu queria e ainda gozava sendo maltratada submissa a mim. Meu pau já sobe ficando duro e começo a punhetá-lo pensando naquela safada.
Resolvo parar, ela que me deixou, não preciso passar por isso. Me arrumo e saio. O estacionando não era coberto e saio no meio daquela chuva entrando no meu carro. Pego meu celular pra colocar o endereço de casa, mas ao invés disso, volto a pensar na Mari e decido procurar ela no face. Consigo achar, ainda tenho comentários dela em minhas fotos antigas de perfil e vejo que ela mudou muito. Cabelo bem curto, aparelho nos dentes e agora com uma namorada.
O lado lesbica dela falou mais alto, sempre gostou de mulher e o homem da sua vida na época era eu. Nesse caso, deixa ela. Deixa ela ser feliz. Coloco o endereço de casa e vejo, 40 minutos, um trânsito da porra, pelo visto, por causa da chuva. Que zica! Mas vou embora pra casa mesmo assim.
Dirijo por mais uns 15 minutos, naquele trânsito, do lado da faixa de ônibus eu vejo no ponto de ônibus uma velha amiga minha. Uma que fazia muito tempo que não falava com ela, mas a conhecia e reconheci de imediato. Paro o carro próximo e a chamo, ela fica sem entender claro, mas continuo chamando e quando ela me olha, ela corre até mim.
- Alline, sou o “D.M”, entra aí.. Tá maior chuvaa.
- Dani, quanto tempo... O ônibus deve estar chegando. não precisa não!
- Deixa de ser boba, tá um trânsito lascado e os ônibus estão bem longe, a gente mora perto, entra aí e saio logo da chuva. Eu levo você pra casa, entra ai.
- Já que insiste.... Eu entro então. Deixa só eu falar aqui com a Deise....
Alline era uma amiga minha de quando eu tinha uns 18 anos, ela sempre foi magrinha, e naquela época ela tinha 12 anos. A gente conversava bastante, eu ia lá com um amigo pois a gente ficava com umas meninas por lá (da nossa idade, claro) e ela era uma conhecida que foi ficando amiga e andava com a gente pelo condomínio apresentando as amigas mais velhas.
- Nossa, Dani. Quanto tempo mesmo que a gente não se fala. vai fazer uns 3 anos. Como você mudou...
- Eu! Nada, continuo o mesmo. E olha você, como está linda. Gostei da cor do cabelo.
Alline sempre teve o cabelo loiro, mas agora estava preto.
- Curtiu? É sempre bom dá uma inovada. Você foi o primeiro que elogiou meus cabelos nessa cor. Outros caras falaram que preferia loiro mesmo. Mas me fala aí, de onde você está vindo?
- Estava vindo da academia.
- Academia? Nossa! Que longe pra você treinar por esses lados daqui.
- É que passei na casa de um amigo e na volta acabei parando na academia que encontrei no caminho.
- Um amigo é? Esse rolê todo? Você? HAHAHA. Não acredito, é mulher que eu sei!
- HAHAHA, como pode dizer que era mulher se não sabe.
- Dani, pode fazer tempo que não falo com você, mas nossa amizade durou quantos anos? Quem ia lá no meu condomínio pra ficar com minhas amigas? Você sempre foi mulherengo, seu safado. Ainda mais agora, que está lindo desse jeito. Forte, essa barba.
- HAHAHA, só você mesmo, viu! Eu estava com um amigo e UMA AMIGA, mas não era nada de mais viu. E você, vindo de onde?
Claro, eu não podia contar tudo o que houve no dia.
- Eu estava na casa de uma amiga, isso era verdade. AMIGA! Ela estava comigo no ponto de ônibus e você viu.
Isso era verdade, era uma Deise, lembro quando ela falou. Então ela continuou dizendo.
- Eae, tá namorando?
- Estou nada. Continuo solteiro como sempre. Você fala que sou mulherengo, mas estou sempre sozinho.
- Isso deve ser porque você quer todas. Mas, e aquela moça lá. Pamela, não era?
Pamela, essa eu não falei dela aqui, mas foi minha primeira namorada mesmo, mas não foi um bom namoro e de lá até, continuo nessa vida que estou. Não merece ser mencionada aqui.
- Ah, meu! Era essa mesmo, mas com ela não deu certo não. Ficou sabendo que ela me traiu? Sem falar que ela nem transava comigo direito.
- Nossa, Dani! Eu lembro dos seus amigos comentando. Ela foi em um show, ficou com um cara lá e terminou com você.. Mas porque ela não transava direito, ela era ruim de cama ou você que era ruim de cama?
- Ah, se ferrar, meu! Eu, ruim de cama. jamais! E foi isso mesmo. Aquela safada. Ela não fazia comigo porque não me aguentava.
- Oxi! Como assim?
- Nada! deixa pra lá
- Eu quero saber, ainda acho que você não fazia bem. Mulher mal comida em casa é comida em outro lugar.
- Olha essas histórias... lembro de você toda santinha e agora falando isso! Ela não aguentava porque dizia que eu a machucava, colocava com força e ela sempre parava no meio da transa, sem finalizar por dizer que não aguentava. É isso!
- Eu, santinha? Ainda sou, gato! É que certas coisas vão acontecendo e você vai vendo que está perdendo as melhores coisas do mundo. Mas que história é essa, você machucava. É um animal por acaso? HAHAHAHA ou vai me contar aquelas histórias de todo homem. MEU PAU É GRANDE. Blá, blá blá... Gozei rápido porque você é gostosa! HAHAHA
- HAHAHHA! Oh, tonta! É verdade, não estou mentindo não. Mas não precisa acreditar. Só me conta quais coisa estão acontecendo que realizou essa mudança em você.
- Hum! .... Então! Ah, não foi só você que foi traído. Eu sempre me guardei achando que primeira vez ia ser magico, que ia encontrar o cara da minha vida. Eu namorei aquele seu amigo lá que não me mostrou nada de novo, sempre dava uma desculpa pra não ficar comigo. Terminamos! Achei que depois disso ia encontrar alguém que me deixasse maluca, toda vez que íamos transar, ficava falando que queria minha bunda. Toda transa era assim. Porque os homens são chatos pensando apenas nisso? Eu me arrumava todinha pra ele e ficava insistindo nisso, que eu tinha um bundão. Até me zuou, acredita, Dani?
- Ué, como assim?
- Falava que por eu não ter nada de peitos, eu tinha que dar a bunda, querendo ou não. E falava que pelo bundão, ele precisava colocar a trás e mostrar como se faz com quem é rabuda. O que mais me incomodava e que quando eu falava que não, ele não queria transar mais e simplesmente o pau amolecia. Parecia que o que deixava duro era a tara por um cu.
- HAHAHA, nossa, meu! Tem homem que é foda.
- Pois é, Dani. Eu depilava, ficava cheirosinha pra ele, toda cheia de vontade. A gente se pegava gostoso, pagava um boquete daora, sem nojo e nem nada, sempre gostava e tudo e quando estava ficava bom, ele via com os papos de comer minha bunda. Quando negava.. “ não quero te comer mais. “ Eu não sabia o que fazer. Me sentia um nada!
- Nesse caso é complicado mesmo. Se a mulher não quer, não tem o que insistir.
- Isso que eu falava pra ele. E juro que eu até tentei, tentei mesmo, mas não consegui, deixei pra lá. Até chamei ele de gay “Quer comer cu, vai atrás de homem “. Ficava brava; Fora que só ele recebia oral. Eu nunca. Até que um dia ele sai de casa, ali nos condomínios mesmo, ainda moro no mesmo lugar, sabe! Ele desce e eu achando que está indo embora, minha tia fala que encontra ele lá em baixo com uma outra mina. Desço pra ver se é verdade e tá ele lá pegando a outra. Fiquei puta. Falei um monte, disse que tinha acabado, fiz um barraco e essa nem era gostosa nem nada. Mais magra que eu.
- Eita porra, Alline, que coisa. Traição é foda, eu sei como é. Essas coisas não poderia ser assim. Quer pular fora da casinha. Sai primeiro dela. Pra se sentir livre. Esse ai não aguentou o tranco e quis ir pro caminho mais fácil. E você, está tão linda. Que cara a rejeitaria?
- Pois é, Dani. Fiquei muito mal, triste. Obrigado, viu! Mas me fala uma coisa.. Você sendo homem... Você acha que eu fiz muito “cu doce “como falam por aí? Acha que eu deveria ter tentando? Confesso que não curto.
- Se não gosta, você fez o certo. Seu companheiro deveria entender. Ele quis, tentou, até você tentou. Se não deu certo. É assim, tem que respeitar. O corpo é seu. Sexo é gostoso e tem varias maneiras de fazer. Tem que aproveitar da melhor maneira possível.
Eu dando esse tipo de conselho, logo eu, um cara que mais faz anal. Sempre conheci mulheres que adoravam e nunca medi esforço em não comer. Mas também nunca force quando não queriam e de certa forma eu estava certo. Nada pode ser forçado. A chuva lá fora continuava e a noite chegava. Não faltava muito pra chegar em casa.
- Então estou certa! Valeu, Dani. É verdade! Eu fiquei triste, comecei a sentir falta de sexo, eu gosto muito e ele sempre ia em casa. Só não conseguíamos fazer quando ele inventava isso. Por isso eu e minha amiga, a Deise, a gente começou a sair e conhecer caras sem compromisso. Muito melhor do que namorar. Matar o desejo, sabe! descobrir prazeres. Transar sem compromisso.. Não sou tão santinha assim mais.
- Pois é, eu estou vendo bem essa mudança. É sempre bom, sinta-se mais mulher. Faça do seu jeito, só cuidado com muito cara por aí.
- Sim sim, eu tenho. Não é qualquer um não. E eu até me sinto mais gostosa! Só meus peitos que não cresce, já a bunda! E eu que atraio pela bunda, mas jamais darei ela.
- Sim, está bem mais linda mesmo, muito mais mulher. 20 Anos agora?
- Vou fazer 21, espertão! Me sinto linda, solta, sem macho me segurando. Mas me fala aí, estou curioso com uma coisa, é verdade que a Paloma reclamava?
- Eh, vai perguntar de novo isso?
- Se não quiser falar, tudo bem. Mas confesso uma coisa. Fiquei curiosa, ué! E eu nunca tive intimidade com você. Você só queria minhas amigas. Mas o tempo foi passando eu confesso, falando agora pra você. Fiquei muito apaixonada por você na época. Eu ia fazer 17 anos quando você não veio na minha festa, lembra? Foi aí que conheceu essa Paloma aí. Fiquei muito brava.
- Eu lembro, ficou sem falar comigo por quase um ano.
- Claro, você sempre foi todo certinho, aí com 18, quem sabe eu tinha chance. E você ainda estava com a Paloma, nem vinha mais no condômino, nem me via mais. Acabei ficando e namorando com seu amigo. Você me deixou!
- Deixei nada, você também sumiu. Eu te chamava pra conversar e nada. Dava vácuo.
- Claro, não queria te ver mais. Tinha perdido um amigo. De lá pra cá, conversamos poucas vezes ainda por mensagem e se via as vezes, no ônibus ou lá no bairro. Depois nunca mais vi. Mas agora estou aqui com você, veja só.
- Sim, mudada. Nem é mais aquela que eu chamava de Allininha.
- Não mais. E nem me chama mais assim, me lembra tempos antigos com babacas. Mas aí, daqui a pouco a gente chega no bairro, você deixa em casa e nunca mais te vejo. Vai me deixar curiosa mesmo? Ela não aguentava porquê?
- Caralhos!! HAHA Porque é grande!
- HAHAHA, Duvido! Me mostra!
- Ah, tá.. vou te mostrar aqui no carro! Pra você ainda! Até parece.
- Hum, Porquê? Eu não merecia ver, é isso? Os vidros do seu carro são escuros, só quero ver. Ou vai me dizer que é mentira e está inventando isso porque era ruim de cama e não comia a Paloma como ela merecia. Hum?
E nessa hora ela passou a mão, começou a esfregar enquanto eu estava a caminho de casa ainda na rodovia. Mais uns 10 minutos e a gente chegava ela passando a mão me olhando. Não consegui resistir, começou a endurecer e eu falando “melhor parar “ela falando, “Mas parar porque? “e foi abrindo meu zíper passando a mão por dentro, encontrando minha cueca.
- Parece volumoso, mas aposto que você está inventando isso pra me deixar curiosa mesmo. Sei que não é isso.
Aproveitei que o sinal havia fechado. Olhei pra ela.
- Você está me provocando! Quer ver mesmo? É isso que quer?
- Mostra!
Abri meu cinto, desabotoei a calça, puxei o cinto retirando ele e deixei a calça aberta. Sinal abriu e ela teve que puxar minha calça um pouco pra baixo mostrando a cueca e então ela puxando pra fora.
Ela agarrou soltando um “UAU “.
- Você não mentiu. HAHAA! Nossa, Dani! Isso tudo é seu? HAHAH, não acredito!
- Agora quer guardar? Tá estranho ter você segurando meu pau assim.
- E porque seria estranho? Não seria uma mulher pra você? Eu achei lindo. É muito bonito seu pau. E grande mesmo. Olha essa cabeçona ... Posso chupar?
- O quê? Tá maluca? Não. você. Eu não....
Mas não consegui responder. Ela desceu a cabeça e começou a lamber meu pau. Só a cabeça dele enchia sua boca toda. Ela lambia gostoso ali e me atrapalhava na hora de trocar a marcha. Estava me dando tesão aquela boca macia. Ela subia pra me olhar e batia pra mim, então falou
- Gostoso!! Nunca imaginei você assim. Só tinha desejo pra te ver nu. Vou te fazer gozar pelo menos, antes de chegar em casa.
- Ah, Alline! Eu não gozo tão rápido assim não. Se quer mesmo me fazer gozar, vamos ter que ir pra outro lugar então.
- Hum. Isso quer dizer então que transar comigo?
- Quem não toparia. Você me deixou louco, agora vai ter que continuar.
- Gostoso ver um homem com tesão. Sempre fui louca por você, matar essa vontade é o que eu preciso agora. Me leva pra outro lugar então.
Ela parou de me chupar, guardei o pau, troquei a rota e fui em direção ao um motel próximo.
Entramos, estacionei o carro na entrada do quarto, subimos já se beijando com ela dizendo como eu a deixava maluca. Assim que chegamos, ela me jogou na cama, me beijando descendo a boca. Ficou abaixada ali de joelhos e retirou minha calça dizendo “Eu quero ver de novo... “colocando meu pau pra fora arrancando a cueca junto fazendo meu pau pular em seu rosto.
Ela cai de boca, em um movimento macio e molhado com aquela boca pequena chupando e lambendo apenas a cabeça do meu pau. Marcava bem aquela boquinha só com aquela cabeçona. Eu deitado li na cama com os pés no chão, relaxando e lembrando que pelo menos o dia ia acabar bem depois de tudo aquilo. E como que por coincidência encontraria Alline e ela estaria agora me chupando agora. Levanto o rosto pra ver e vejo ela se deliciando com meu pau, como se fosse um sorvete.
Ela aproveita bem, sem nem olhar pra mim. Segurando pela base e chupando e lambendo só na cabeça. Engolindo até a metade de vez em quando. Ela chupa e solta ele com a boca, as vezes sugando só pra fazer aquele estalo.
Ela me olha com ele ali dentro da boca encostado em sua bochecha, marcando com a cabeçona, rir pra mim e abre mais minhas pernas. Desce e fica sugando minha bola perguntando “gosta disso? “eu só respondo com a cabeça e ela continua ao mesmo tempo batendo pra mim. Aquilo era gostoso. E eu não queria que ela fizesse mesmo garganta profunda ou babasse meu pau. Só queria deixá-la se deliciar ali do jeito que ela quisesse. E estava ótimo, eu estava louco.
Ela para de me chupar e se levanta, tirando a blusa e o sutiã, ela realmente tinha uns peitos pequenos, mas o corpo era bonito. Era magra, suas pernas que parecia ser mais grossa por causa da curva da bunda, isso ela tinha muito. Me viu babando seu corpo e perguntou “Gosta de chupar? “Eu só olhei pra ela. “Senta aqui no meu rosto que eu te mostro “
Ela riu, retirou a calça e calcinha juntos. Bucetinha rosinha depilada, coxas não muito grossa, mas era bem gostosa e curvada, queria ver aquela bunda, mas ela não deu a volta na hora. Veio apenas, subindo em mim. Deu mais uma lambida do meu pau passando a língua apenas, montou no meu corpo e foi subindo. Então encostou sua buceta no meu rosto tocando lábios com lábios.
Bucetinha cheirosa, linda, pequena, sentou na minha boca e começou a rebolar devagar. Eu fui passando a língua devagar onde exatamente ela queria. Ela controlava com seus rebolados. Gemia devagar e eu me deliciando. Ate que olhando ela de cima, vejo aquele quadril lindo, seguro por sua bunda e faço ela descer ainda mais na minha boca e agora ela ia receber como eu faço.
Começo a chupar gostoso beijando aqueles lábios bem carnudos, colocando a língua bem fundo, brincando com ela lá dentro, retirando e lambendo em volta massageando os clitóris. Cada vez que eu fazia isso ela gemia mais fino e alto e sua safadeza ia se soltando cada vez mais “Isso, me chupa! Aah, Dani, como você faz isso gostoso! Nossa!!
E ia rebolando ao mesmo tempo que eu apertava sua bunda e a chupava sua buceta, massageando lentamente ou um pouco rápido ou colocando a língua toda. Um pouco mais assim e ela falou “ Nossa, nossa! Se continuar assim eu vou gozar “Só parei de chupar ela pra dizer “Então deixa eu sentir seu mel “.
Ela agarrou meu cabelo e esfregou mais na minha cara, que já estava bem molhada. Ela se arqueou pra trás e suas pernas tremeram. Nossa, que gostoso fazer isso. Sua buceta pulsava na minha boca e ela estremecia. Então se desprendeu de mim e se deitou no meu corpo.
- Nossa, Dani! Fazia tempo que eu não gozava assim. E só com a boca. Preciso retribuir. Eu engulo tudinho.
- Não, quero você aqui no meu colo – Balancei meu pau pra ela - Diz que você aguenta.
- Eu aguento. Eu quero todo em mim.
Se levantou pra subir no meu colo, mas eu falei pra ela pegar uma camisinha que ficava ali. Nesses motéis tem varias coisas que deixam ali pra você pegar (pagar no final, né?). Ela se levantou e nem quis me dar, ela mesmo colocou no meu pau. Fazendo lentamente pra eu ficar louco enquanto eu tirava minha camisa.
Ela me olhava e ria “Você está muito gostoso “, agarrava meu pau e vinha de encontro ao meu corpo. Eu subia mais pra cama pra ficar totalmente deitado, eu segurava seu corpo e levava junto. Meu pau tocava em sua buceta, enquanto estava sentada próxima ao meu abdômen. Me beijava e passava a mão em meu rosto.
Levantou uma perna e agarrou meu pau colocando pra cima, me olhou e tocou a cabecinha em cima buceta. Deu aquele esfregadinha já fazendo carinha de safada e foi colocando, descendo devagar o quadrinho. Senti sua bucetinha abrindo e ela gemendo, fechando os olhos fazendo cara de que está sentindo rasgar. Soltou um gritinho “é muito grosso “ e a senti invadindo.
Que quente, que apertada. Ela sentou, o pau foi na metade. Se apoiou as mãos em meu pau e rebolou, girando o quadril e gemendo. Ela ia rebolando aumentando o ritmo, mas não tirava meu pau de dentro e eu delirava com aquela buceta apertada.
Ela acostumou com ele ali dentro, parou de remexer e agora quicava mais, subia e descia me olhando, fechando os olhos e gemendo, sentando mais rápido no meu colo, eu agarrava sua bunda, que era enorme e eu sou apaixonado por elas. Apertava enquanto ela sentava no meu colo.
- Seu pau é muito gostoso, Dani. Nunca imaginei isso de você. Que delicia
- Você que é uma delícia, muito gostosa! Rebola no meu pau, delicia! É todo seu!
- Eu rebolo... Bate na minha bunda, bate!!
Eu comecei a dar uns tapas, ela se deitava sob meu peito e soltava uns gemidos fortes quando eu fazia ela descer a buceta pra engolir meu pau completamente. E ela aguentava. Mas voltava rápido e controlava o quanto entrava sentando no meu colo. Parava, rebolava só com metade ali e gemia para mim.
Aproveitei que ela deu uma sentada forte e gritou e caiu sob meu corpo, segurei ela e levantei da cama com ela agarrada ao meu corpo. Sem meu pau sair dela, fiquei em pé, fiz ela me agarrar pelas pernas, segurar em meu ombro, segurei por sua bunda e toma. Comecei a bombar forte com nós dois em pé mesmo.
Ela ficou maluca na hora perdendo o controle.. “ Nossa, Dani! Assim eu me acabo... Você é louco me segurando assim..”
Só dava pra ouvir o estalo das estocadas. Socava forte mesmo com ela gemendo. Não era muito pesada pra segurar ela agarrada em mim. Senti outra vez seu corpo estremecer, ela apertou meus ombros, depois colocou as mãos em minhas costas e começou a arranhar “ Eu vou gozar de novo... Não aguento.. vou gozar de novo “.
Seu corpo tremeu muito em mim, senti sua buceta pulsar, seu corpo quase escorregou de mim, mas consegui agarrar e jogar ela na cama deitada. Meu pau escorria um mel pela camisinha. Ela deitou juntando as pernas.
- Ahhhh, nossa! Dani.. meu Deus.. Eu estou louca.. Que tesão.. Você me fez gozar de novo. Estou até cansada. Nossa!
Deitei por cima, dela, beijando sua boca, abrindo suas pernas e segurando ela pela bunda. Puxei ela de novo e pincelei meu pau.
- Devagar, gostoso! Deixa eu me recuperar.
Coloquei devagarzinho... “Você é muito gostosa, Alline, quero te comer mais “Ela agarrou minhas costas apertando e meu pau entrou fazendo ela suspirar forte.
- Me come... Gostoso. Me come
Fui metendo, aumentando o ritmo com ela ali me agarrando com os braços e logo foram as pernas. Quando ela me agarrou, comecei a martelar de novo forte e depois segurei ela pelo corpo de novo ficando novamente em pé. Estava gostoso naquela posição, parece que eu podia maltratar e ao mesmo tempo segura-la com força.´
Ela se agarrava em meu corpo e urrava dizendo. “Você está acabando comigo “ e eu metia forte mesmo, fazendo o pau entrar completamente.
Eu cansei de ficar assim e joguei ela na cama de costas pra mim. Pude ver aquele bundão. Que bunda linda, toda redondinha, perfeita, cuzinho rosinha, virgem, mas eu sabia que ela não curtia.
Com meu pauzão ali certeza que ia deixar bem aberto. Mas parei de pensar em tais maldade, estava tão gostoso aquela transa. Me joguei em cima dela, dando uns tapas em sua bunda e passando os dedos em sua buceta sentindo aquela quantidade de mel. Ela suspirava. Bati com meu pau em sua buceta, esfregando... Ouvir ela falando “Me come, Dani...”
- Vou te comer com mais força ainda.
- Eu quero.. Já estou tão cansada.. goza junto comigo.. Se eu gozar de novo, acho que não consigo continuar mais não.
Eu rir de novo e falei “vamos juntos então “
Sempre fui fissurado por bunda e meu ponto fraco mesmo era comer de costas. Fazia meu tesão vir ao mesmo e eu gozava sem controle. Segurei elas pela bunda, puxei seu corpo empinando-a pra mim coloquei meu pau. Pra ferrar ainda mais, apertei as pernas dela juntando uma com a outra. Parecia que a buceta dela mastigava meu pau apertando forte. E isso dá muito tesão!
- Hum... Gostoso! Ele é muito grosso, Dani. Parece que não acostumo nunca.
Vai acostumar. Comecei a bombar, indo e vindo, até que já estava forte de novo, com meu corpo batendo em sua bunda com força. Aquela foda forte, aquelas estocadas funda sem parar, movimentando rápido pra dentro com ela gemendo alto. Se agarrando a cama, abraçando o travesseiro e mordendo ele pra não gritar tão alto.
- Gozar junto comigo, meu gostoso.... Eu já vou gozar de novo....”
Apertei sua bunda pra sua buceta ficar mais ainda apertada, metia e metia, acelerei o ritmo, senti seu corpo amolecer e ela morder o travesseiro e aperta-lo com toda força.
Ela gemeu gritando mordendo o travesseiro, Meu pau pulsou e eu soquei.. Gozei feito louco urrando em cima da bunda dela com meu pau em sua buceta. Senti enchendo a camisinha.
Ela abria as pernas e soltava o corpo em um suspiro, dando umas tremidas ainda com o travesseiro nas mãos. Meu pau ainda pulsava lá dentro, latejando, eu retirei pingando mel dela, me sentei na cama e tirei a camisinha lotada de porra. Amarrei e fui jogar no lixo do banheiro. Voltei me jogando na cama deitando ao seu lado.
- Que pena, não retribui o oral.
- Você faz isso uma outra vez.
- Você é muito gostoso, Dani. Esse pau é grande mesmo, lindo. Mas gostei mesmo do jeito que você faz. Que delicia! Me chupou tão gostoso que eu voltaria pra casa feliz. Faz tempo que não sentia tanto tesão e gozado assim, em seguida. Eu amei. Que foda completa.
- Você que me deixou maluco. nunca imaginei isso acontecendo. E estava com você sentada no meu colo.
- Sei. Foi maravilhoso. tudo bem pra você? Porque eu adorei mesmo assim.
-Claro! Eu adorei. Eu terei mais?
- Tenho que retribuir aquele oral, não é?
- Mas você fez tão bem.
- Mas não finalizei. Gosto de fazer o trabalho completo...
- Então vou ficar esperando.
- Ótimo!! Eu adorei mesmo. Nossa, estou tão cansada! Acabou comigo, seu safado. Que horas são?
- Nossa, nem reparamos. Se passaram mais de 2 horas desde que chegamos aqui.
- Minha mãe vai ficar louca comigo. Vamos tomar um banho rápido. Sem molhar meu cabelo, hein.
Corremos para o banheiro, pelo menos se molhar um pouco. Não parava de admirar meu pau e ainda me chupou no banheiro com uma massagem de língua, mas finalizar que era bom, não ia ser agora. Nos vestimos, graças a deus a Chuva foi embora.
Saímos de lá rumo para a casa. Voltamos como dois amigos mesmo conversando coisas aleatórias. Ela morava perto, era no bairro ao lado do meu, ainda no mesmo condomio. Deixei ela de frente com ela me dando um beijo no rosto e falando
- Você sabe onde me achar, tem meu numero, meu face.. Quando quiser cobrar aqilo. Estarei a disposição.. E mais uma vez. Foi ótimo te ver, Dani! Foi ótimo essa transa.. Me sentir como nunca. Eu estava precisando disso. Me liga!!! Agora deixa eu subir que já tem 5 ligações da minha mae. Não esquece de mim.
- Você também sabe onde me encontrar. Tchau, gostosa!! Ta linda com esse cabelo mesmo, eu adorei. Ficou maravilhosa! Nunca esqueci e agora jamais esquecerei mesmo. Eu te ligo! Se cuida, hein!
Sai de lá pra voltar pra casa. Nos 5 minutos de caminho, estava pensando como foi bom isso. Será que eu deveria investir um romance com a Alline, ela seria de certa forma, perfeita. Não sei se preciso de uma puta pra fazer tudo o que eu quero, mas preciso de uma que eu possa fazer tudo o que ela quer..E foi tão bom mesmo não tendo toda aquele putaria toda. Anal, garganta profunda. Mas foi tão gostoso.
Mas o destino me aguardava outra pessoa. Catarina, a ruiva da academia.