Meus dias de liberdade finalmente estavam às portas! Eu havia sido aprovado com louvor e admitido com Bolsa de 100% para a Escola Laranja. A missão da Dona Chi Chi em me colocar no caminho da ciência estava praticamente concluído. E meus dias enclausurado longe da sociedade moderna também. Parece estranho, eu falar isso para vocês, sendo o guerreiro mais forte do Universo. Tendo poderes que ninguém imaginaria alcançar, eu poderia ter viajado a mil lugares. Para quem já ficou enfurnado numa nave espacial durante vários dias em destino ao planeta natal do Sr. Piccolo, fugir de casa seria o que, perto disso?
A verdade é que eu me acomodei depois da morte do meu pai, nem treinar eu fazia com a mesma regularidade. Tempos de paz nos afrouxam, e apesar de pertencer a uma raça de desbravadores, eu não passava de um garoto que queria viver uma vida normal, ter amigos normais, ter um emprego normal. E por que não dizer uma vida sexual normal?
A minha iniciação com a D. Chi Chi foi incrível. Ela me fez entender que minha pureza nada mais era que uma forma de inocência. Agora eu era pura maldade. Não conseguia mais parar de pensar em sexo. Até a minha mãezinha ficou incendiada por mim. Como ela havia prometido, se o resultado das provas fosse positivo, teríamos uma comemoração especial, mas depois do que aprontei com ela, rsrsrs, eu fazia sexo a hora que eu quisesse. O ambiente da casa havia se transformado completamente. Pra você ter idéia, ela até voltou a treinar para melhorar seu condicionamento físico. Acreditem ou não, quando Goten regressou do Castelo do meu avô, na Montanha do Fogo, passou a ter uma vida até mais divertida e sem tantas cobranças. Meu maninho era pacato, pacífico, nem desconfiava do poder monstruoso que carregava em seu corpo. Pois foi ela que despertou o instinto saiyagin nele. Pegou tão pesado no treinamento um dia, que acabou que num acesso de raiva ele se transformou pela primeira vez num Super Saiyagin.
Mesmo com meu irmãozinho pequeno em casa, minha mãe não deixou de ser safadinha comigo. Agora ela passou a usar seu cheongsam azul sem todas aquelas calças por baixo e aquelas camisas compridas até os pulsos para cobrir seu corpo dentro de casa. Estava se descobrindo novamente como mulher. E isso foi notado a quilômetros, muitos quilômetros de casa.
A Tia Bulma ficou atiçada quando soube do que eu tinha aprontado com a minha mãe. Quem leu o meu último relato, sabe que ela ficou louca pra saber como se desenrolou toda a minha travessura. Ela era esperta. Desconfiava que havia algo mais por trás daquilo tudo e não pararia até ficar plenamente satisfeita. E um belo dia, ela apareceu lá em casa. Trouxe até o Trunks pra poder treinar com o Goten. Mantendo as crianças perfeitamente distraídas e explorando toda a região caçando bichinhos, medindo forças um com o outro, como dois garotos saudáveis.
Bulma estava atrevidamente bem vestida e despojada com um vestido cor de vinho bem curto, uns dois palmos acima do joelho. Ela sempre foi lindíssima. Parece que o tempo tinha parado para aquela mulher. Sem uma ruga de expressão no rosto, com a boca ainda mais carnuda do que quando era jovem, os seios fartos e libertos dentro daquele vestido que modelava casa curva do seu corpo… podem crer, seus quarenta e dois anos eram os novos vinte. Podia fazer frente a qualquer menina.
Mas eu sei porque ela estava lá. Bulma não era de fazer visita lá em casa com frequência. Ficou intrigada com a mudança da minha mãe. Olhava-a de cima a baixo com fascínio e uma pontinha de inveja. Cobriu minha mãe de presentes, deu até uma nave para ela dentro de uma cápsula, uma colheitadeira com um debulhador que cortava até rocha e o melhor: cremes de tratamento para a pele. Óbvio que aquilo encheria os olhos de qualquer morador do campo. Minha mãe recebeu de muito bom grado. Mas era só o começo do plano da Bulma.
Eu estava na cozinha limpando alguns talheres, porém super tenso, pois não sabia qual seria a reação da minha mãezinha. Bulma, com toda a delicadeza e sagacidade do mundo, foi enchendo o ego da minha mãe dizendo como ela era uma mulher de sorte em ter um prodígio dentro de casa. E foi aí que ela disse estar interessada em experimentar o mesmo tratamento dela. A minha mãe fechou logo a cara.
Chi Chi: Vestida desse jeito, exalando sensualidade como uma garotinha, você deve estar com muita sede de um sangue jovem! Mas o Gohan é meu! SÓ MEU! Você não tem o Vegeta? Por que não pede seu leite de pele pra ele?
Bulma: Não era só tratamento de beleza. Não é Chi Chi? A forma como está se vestindo, como sua pele brilha… Eu não te culpo. Ele se tornou um homem lindíssimo como o pai. Só uma pergunta: Como vai ser quando ele trouxer uma namorada aqui pra sua casa?
Minha mãe ficou vermelha e travou. Sabia que tinha falado demais.
Bulma: Tenha calma! Não precisa ficar brava! Mas é o curso da vida, amiga! Um dia eles crescem e vão embora!
Minha mãe tava possuída de raiva, mas foi se acalmando, se acalmando, e finalmente deu lugar à razão.
Chi Chi: É… Você tá certa. - ela falou aquilo, mas a vontade era arrancar o pescoço da Tia Bulma fora- Por favor, vê se não vai contar a NINGUÉM sobre o que você irá saber. Eu iria até o inferno pra te matar!
Bulma: Comigo, minha amiga, esse segredo vai pro cemitério!
E, aos poucos, o ambiente tenso foi se dissipando, e D. Chi Chi, abriu o coração e contou a ela como têm sido todos os dias desde que perdi minha virgindade. Tia Bulma arrancou da Dona Chi Chi as confissões mais quentes e ouvindo cada detalhe que já lhes contei, podia jurar que a calcinha dela( se é que estava usando uma) ficou bem molhada.
Bulma: Chi Chi, que calor que me deu com sua história! Foi a coisa mais quente que já ouvi na minha vida! Mas eu super entendo você! Até porque eu também fui outra sortuda que procurou juntar as escovas com um Saiyagin e…
Chi Chi : não vai me dizer que você está carente?
Bulma: Ah, amiga, desculpe, perto de você, eu não deveria estar tão carente, mas… Na verdade, ele só pensa em treinar… é um hábito! Consigo ficar vários dias sem… Mas quando nos encontramos o momento não chega nem perto do que você viveu nesses dias! Ele acha certas coisas repulsivas para um príncipe da raça dele. Levar uma chuva de leite nos peitos e no rosto... Nem pensar! Se eu fosse pedir isso a ele, nem imagino o que ele me responderia. Mas ele é um pai atencioso com o filho. Do jeito dele. Ele cuida da gente e é capaz de morrer por nós. Mas tem esse defeito, né… pro amor ele é tímido. Eu que tenho que procurar e forçar a barra. Com toda a fortuna e Império que meu pai construiu e eu multipliquei, não passo de uma plebéia… pode ser loucura o que vou dizer, mas… acho que você combinaria com ele até mais do que ele comigo.
Chi Chi : jura? Mas em que sentido?
Bulma: Afora o fato de vocês serem príncipes, rsrsrsrs, no sentido família, por exemplo! Não parece, mas ele é muito zeloso e chato com o Trunks. Eu já sou mais liberal. Não sou tão ciumenta como ele, sou desapegada. Já estou acostumada com esse comportamento turrão… ele não vai mudar. Nem adianta discutir a relação com um Saiyagin.
Chi Chi: você acabou de descrever o Goku quando falou em você. Pelo menos um pouco dele! Ele era um irresponsável nos deveres de pai e de provedor, pois só vivia lutando! Mas como homem eu não tenho nada a reclamar dele! Ele leva os treinos tão a sério que …
Bulma: O quê?
Chi Chi: Ele encarava nossas noites de amor como uma técnica de luta! Era muito inocente. Mas ele “lutava” de um jeito, nossa… que acabava comigo! Parecia que iria se transformar numa fera e me comer viva! - as duas se puseram a rir. Lembra do dia que ele foi pro hospital depois que Vegeta e ele se enfrentaram?
Bulma: Como eu poderia esquecer? Goku não aguentava nem levantar de tão moído que estava! Parecia um cão com os quartos arriados!
Chi Chi : Kkkkkkkkk, naquele dia eu estava furiosa. Ele havia acabado de ser ressuscitado e estava todo arrebentado, Gohan todo esfolado , a minha vontade foi de terminar de quebrar os ossos dele de tanta raiva! Porém depois que a raiva passou… tudo que eu queria era meu marido de volta. E na noite que ele foi internado, ele tava doido pra “treinar” comigo. Ele acordou, todo enfaixado, sentou na cama, eu o fiz deitar... E quando encostei na sua virilha... Teve uma ereção! E sabe o que ele disse?
Bulma: O quê?
Chi Chi: “essa é a melhor parte de estar vivo! “, e eu disse: Mas você está todo quebrado! Ele insistiu: “ os ossos, sim. Meu bastão, não! “. Aí, menina, subiu o fogo, e… o resto você já sabe! Rsrsrs. Foi uma delícia cavalgar naquele pau enorme depois de um ano sem meus dois homens em casa! Por mais irresponsável que ele fosse, ele era uma gracinha nos momentos íntimos. Nisso eu não posso reclamar de nada!
Seguiu-se um momento de silêncio. D. Chi Chi olhou bem no fundo dos olhos da Tia Bulma e decidiu:
Chi Chi: Somos tão diferentes, mas temos tanto em comum quando se trata dos pais de nossos filhos! Nunca pensei que te confessar meus segredos fosse me deixar mais aliviada! Deixo o resto com você, então. Não pense que vou entregar o Gohan embrulhado nas suas mãos! Vai lá e pegue ele!
Tia Bulma, radiante de felicidade, deu um abraço e um selinho na minha mãe.
Chi Chi: Vai! Aposto que ele vai adorar regar esse rostinho de menina sapeca… divirta-se! Sei que se não for aqui, vai ser de alguma maneira. Você nunca desistiria mesmo arriscando seu pescoço comigo!
Bulma: nem que você entrasse na brincadeira comigo!
Chi Chi: Safada! Cachorra! Vamos logo antes que eu me arrependa!
Bulma: Vamos? O que quer dizer com… Hummmmm! E eu que sou a safadinha, né!
Chi Chi: está na hora do meu tratamento de pele! Eu não vou deixar ele inteiro pra você! Aplico meu leitinho 3 vezes ao dia!
Eu tava na cozinha, e fazia tempo que eu tinha arrumado tudo e tava só escutando atrás da parede. Imaginem só como eu estava! Kkkkkkkkk! Corri para a geladeira, fingi estar tomando leite na caixa e fui surpreendido por trás com um abraço da minha mãezinha.
Chi Chi: Meu amor, tá na hora do tratamento!
Eu: Tá, pode deixar que eu vou ao banheiro, me dá aquele cálice que…
Chi Chi: Não, meu amor! Não será necessário! Eu sei que você ouviu tudo, seu safadinho. Será que vai dar conta de nós duas?
Eu: Pega aqui pra você ver( levei a mão dela até meu membro, que já tava prontinho pra ser massacrado por aquelas duas deusas do prazer.
Chi Chi: vem pro quarto com a gente, vem Bulma!- disse ela para minha cliente que já tava cheia de fogo querendo mais que uma sessão de rejuvenescimento.
Quando chegamos aos aposentos da minha mãe, ela já veio arriando minha calça e tocando deliciosamente uma punheta sem pressa. Bulma sentou na cama com os olhos petrificados contemplando minha glande inchada. Minha mãe se ajoelhou e caiu de boca primeiro. Soltou seus cabelos, tirou sua roupa na frente da amiga e se soltou de uma maneira que a Tia Bulma precisou levar uma chamada.
Chi Chi: Ué… vai ficar aí parada ou quer que eu te dê na boquinha?
Eu: Deixa eu levar até ela, D. Chi Chi. Acho que a intensidade do momento deixou-a paralisada…- então fui até a cama , peguei Bulma no colo e dei um longo beijo nela. Ela reagiu com volúpia. Envolveu meu pescoço com os braços e soltou um gemido gutural enquanto minha língua lutava com a dela, dentro de sua boquinha pequena.
Minha mãe? Rsrsrs, minha mãe tava ajoelhada diante de nós, ainda não havia parado de me chupar. Por fim, coloquei Bulma no chão, e então ela abaixou-se junto à D. Chi Chi e as duas mamaram deliciosamente meu pau. Mamãe deixou meu mastro com ela, enquanto chupava uma das minhas bolas… nossa, aquela visão era entorpecente! Bulma gemia com meu pau na boca enquanto apertava os seios por cima do seu tecido cor de vinho, que era a única coisa que cobria sua nudez.
Quando produzi um leve atrito no seu mamilo esquerdo já intumescido, usando apenas a superfície da palma da minha mão direita, pude sentir um tremor correr pelo seu corpo. Gemeu gostoso , aquilo me fez tirar meu membro de sua boca e despi-la totalmente. Era verdade: ela tava sem calcinha, sua bucetinha lisinha e encharcada.
Coloquei as duas divas deitadas na cama e comecei a fazer um oral bem lento e marcante na Tia Bulma. Ela se contorcia e envergava o corpo na direção da minha boca, pegou meus cabelos entre os dedos de sua mão e gemia cada vez mais alto:
Bulma: Que delícia, Gohan! Não pára, isso… chupa titia, gostoso!
Chi Chi: Ele tem uma excelente professora, querida!
Bulma se liquefez na minha boca em um orgasmo. Ofegante, pediu pra tomar um fôlego, mas foi invadida com um mais um beijo voluptuoso e com gosto do seu próprio mel. Quando recobrou suas forças, trocamos de posição. Iniciou uma nova sessão de boquete, mas fez algo que me deixou louco: massageou meu períneo e… penetrou com o dedo em mim! O tesão foi tão grande que parecia que meu pau havia crescido na sua boca.
Eu: O que você fez comigo, sua puta!
Bulma: É um truquezinho pra aumentar a potência de vocês!
Eu: Sua vadia! Eu vou acabar com você!
Bulma: ah, é!? Quero só ver, então!
E foi aí que ela se posicionou sentada de frente pra mim, de pernas bem abertas. Selou uma bela montada sobre meu pau inchado e duro como rocha e envolveu meu pescoço nos seus braços. Face a face, nos afogamos um na língua do outro, enquanto ela rebolava e ditava o ritmo de toda a transa. Minha mãe tinha praticamente ficado de lado a essa altura, mas tava amando ver o filho traçando a amiga, e se tocando pelo corpo inteiro.
Bulma: Ai, Gok… Gohan! Preenche todos os meus buracos, por fav…Aaainnn! Mete mais forte, mete!
Joguei-a na cama, virei seu corpo de bruços, e ela prontamente arrebitou seu rabinho branco. Lubrifiquei seu cuzinho com um lento e penetrante beijo grego. Sinto algo penetrando novamente minha bunda. Era minha mãe repetindo... Aaaah! Como ela aprendeu tão rápido!?
Chi Chi: Anda, Gohan! Arromba essa vadia!
Posicionei meu pau na direção do rabo da Tia Bulma e lentamente a minha enorme glande foi sumindo dentro dela. Um grito lancinante e abafado saiu de sua garganta. Seu cu me apertou com uma força, que achei que meu pau a explodiria. Depois, ela foi relaxando, relaxando, e duplamente excitado pela D. Chichi iniciei uma penetração na Tia Bulma com meu corpo estremecendo para uma transformação. Tentei me segurar, mas foi impossível não converter-me em Super Saiyagin. O corpo frágil da Bulma estremeceu embaixo de mim e ela mesma fez questão de arrebitar sua bunda fazendo meu membro sumir completamente dentro dela.
Ela me olhou com olhos lacrimejantes, seu rosto corado e respiração ofegante, e pedia pra eu meter mais forte. Àquela altura, eu aguentava mais segurar minha potência, anunciei meu orgasmo.
D. Chi Chi saiu de trás de mim e ficou de 4 ao lado da Bulma que também esperava um banho de porra no rosto. Liberei um grito e esporrei abundantemente o rosto e a boca das duas. Desabei pra trás sem força nenhuma.
Bulma: Chi Chi, o que você fez com nosso garotinho?
Chi Chi: Ele não é mais nosso garotinho, Bulma. Olha só pra ele. A primeira vez que o senti dentro de mim, parecia que estava saindo um monstro enclausurado de uma jaula fortificada. E desde esse dia eu não consigo mais parar. Tô viciada nessa pica! Hahahahahaha!
Bulma: mulher sortuda que você é!
Foi tempo o suficiente para que Goten e Trunks chegassem mortos de fome gritando pelas mães do lado de fora da casa. As duas correram desesperadas para não serem flagradas todas meladas de leite, kkkkkk.
Eu vesti uma cueca e dormi ali mesmo, no quarto da minha mãe. Quando acordei, horas depois, Bulma já tinha ido embora. Mas aquela foda com ela ficou gravada na minha mente.
Assim terminaram meus dias de saiyagin puro de coração. Depois dessa experiência, até deixei a Nuvem Dourada pro Goten pois sabia que ela não ia me carregar pra canto nenhum. Bom, o resto, pra quem conhece minha história, dispenso detalhes. O começo da minha nova fase na Escola Laranja me trouxe muitas aventuras. E uma garota que desde o começo nunca mais largou do meu pé. A Videl. Mas isso fica para uma próxima ocasião.
