Eu levantei, dei a mão à Lene, ela se levantou, eu me virei e a abracei por trás, fiz um sinal e chamei o Otávio, ele veio e ela ficou entre nós dois.
Este é fo final da parte 3 do meu relato. (RECOMENDO A LEITURA DOS ANTERIORES - CASAMENTO ABERTO - ELA TEM UM NAMORADO.
Deixei à imaginação dos leitores o que aconteceu. Acho que contar detalhes de uma relação entra num terreno perigoso da fronteira entre o erótico e a pornografia.
A respeito do que aconteceu naquela noite, posso dizer, sem descambar para o "pornô" que nos entregamos, sem barreiras aos nossos desejos. Foi como uma represa de fantasias e desejos que se rompeu, tudo foi acontecendo naturalmente e fomos aceitando o que éramos levados a fazer guiados pelo conjunto dos nossos desejos.
Como relatei acima, de inicio estávamos em pé, a Lene entre eu e Otávio, eu por taras sentindo de perto os loucos beijos que eles trocavam, nessa posição passamos os dois a despir a Lene, vagarosamente, delicadamente, como se lidássemos com uma boneca bem frágil. A cada momento beijos intensos...seu corpo que iam se desnudou.
Tirar nossas roupas, acredito que simbolicamente foi como nos livrar de todas as barreiras sociais, foi a libertação de nossos desejos. Do meu lado, posso dizer que fiz o que nunca tinha imaginado, pelo que aconteceu, imagino que o mesmo aconteceu com a lene e o Otávio.
Deixamos só as luzes indiretas acesas, não por recato mas para criar uma atmosfera mais íntima.
Lene e Otavio foram para o sofá e começaram trocas de caricias, beijos e tudo o mais. Eu fui realizar um desejo, sentei-me na poltrona para me deliciar em ver a Lene nos braços de outra pessoa.
Seria impossível descrever tudo que aconteceu. Vou desacar 3 momentos.
O primeiro foi o de estar sentado na poltrona e poder curtir a Lene nos braços do amante, mesmo na penumbra eu via e sentia os beijos loucos, as caricias, mas, o que mais me marcou foi a Lene constantemente me olhar nos olhos com a expressão de prazer e excitação. Os maridos que viveram essa experiencia sabem como isso é excitante. É como se ela estivesse me dizendo: olha amor, olha sua esposa nos braços do amante, sinta o prazer que estou sentindo.
Eu me esforçava para negar o orgasmo a mim mesmo, não me masturbava. A negação do orgasmo é uma forma de aumentar o prazer exponencialmente.
Outro momento foi quando Lene se ajoelhou na frente do Otavio e começou a chupar. Eu não via mais seu rosto, ela talvez entendendo isso, fez sinal com uma das mãos livre para eu me aproximar, não resisti, fiquei próximo e sentia
sua respiração ofegante e via cada movimento de chupar, lamber, saborear enfim o seu objeto de desejo. Não resisti e comecei a beija-la me aproximando do agora nosso objeto de desejo e não demorou estavamos nós dois nessa deliciosa felação a dois. Entremeavamos beijos loucos com as chupadas, as "linguadas".
Parece que tinhamos feito um pacto de não gozarmos e prolongar e aumentar o estado de excitação e isso fazendo a gente liberar cada vez mais nossos desejos e vontades.
Otavio até então tinha sido "vitima" dos nossos carinhos, certo momento, ele assumiu o comando. Colocou a Lene de bruços no sofá, ajoelhou-se ao meu lado e começou a se dedicar ao seus objetos de prazer e alternava beijos, chupadas, carinhos na frente e atras da Lene, eu me coloquei ao lado dela e começamos a nos beijar e sussurar "besteiras".
Ela me disse sussurrando: como esta se sentindo meu maridinho liberal vendo sua esposa com o amante? Eu mal respondi, estava alucinado.
O terceiro e último momento que relato foi o apogeu... ela se deitou de costas no sofa e se abriu para ele continuar chupando, mas era o preparo para ele penetra-la. Agora eu estava de lado, só apreciava a cena que para sempre ficará gravada em minha mente.
Primeiro pinceladas, o clitores da Lene e saliente e ela alucinou quando a cabeça do membro de Otavio acariciava as vezes e levente batia nele outras vezes.
Sentado ao lado dela facilitou que ela me masturbasse e eu acariciasse seus seios. A sequencia é previsivel, ele foi penetrando devagar, com o cuidado dos amantes carinhosos e finalmente a cópula se concretizou.
Sem camisinha, afinal, confiança é tudo nessa hora.
Ai veio o êxtase, a loucura, a alucinação, a sadia de nós mesmos, a perda total da consciencia e a entrega do corpo ao gozo mais profundo.
A esses tres momentos seguiram-se outros que deixo para os leitores imaginarem.
Ao final, depois de extenuados, pois por tres vezes gozamos praticamente juntos, relaxamos, tomamos o resto do vinho e fomos para nossa cama, adormecemos, a Lene entre nós dois...
Se eu estiver ainda agradando prossigo com os desdobramentos e novas situações que vivemos a partir da consolidação do namoro da lene com o Otávio.
Até....