A sexta-feira tinha sido cansativa e com muito movimento na gráfica onde Xandão trabalhava de 9 as 17 h, era agora 17:18 h e ele se dirigia ao banheiro da Central, queria relaxar antes de pegar o trem para Anchieta.
Xandão é um moreno de 1.78, 74 kg, olhos cast e lábios bem moldados, naquela sexta, ele sabia que ia se dar bem, alias, como sempre, não só pelo belo corpo, mas especialmente quando abria o zíper no mictório e botava o pau para fora.
A pica de Xandão impunha muito respeito, pois mesmo mole chegava a medir 13 cm e ereto alcançava 22,5 cm por 9 de diâmetro. Sabia que todas as atenções se voltavam para ele e isso compensava qualquer dia ruim de trabalho.
Aos 16 anos, ele já era apelidado entre os amigos do futebol de Xande tripézão... Aos 17 já começava a saborear diversas bundas no bairro. Seu primeiro lanchinho foi Joel, o goleiro do time, Elzinho, como era chamado, era 2 anos mais velho e tinha mais corpo, mas isso não impedia de ser enrabado pelo nosso jovem fodedor, que sempre usava o quartinho de ferramentas de seu pai como local para suas transas. Xandão era severo, metia sem dó a vara no rabo do colega e o deixava doido de tesão, a ponto de Elzinho o procurar direto querendo mais.
Depois veio Sr. Antunes, amigo de seu pai, esse tinha 49 anos e dava para Xandão sempre aos domingos, quando sua esposa e filhos iam para igreja, Sr. Antunes ensinou muita coisa ao nosso amigo, isso fez com que ele aprimorasse sua pegada, o que ele aprendeu muito bem.
Depois viria Professor Sérgio, o rígido treinador do time do bairro, mas que gemia feito gata no cio quando sentia a jeba preta penetrando centímetro por centímetro em seu rabo, para depois sentir aquele entra-e-sai delicioso e aquela pegada de macho viril que ele nunca tinha experimentado com outros caras, além dos tapas que Xandão lhe aplicava na bunda.
Tinha também Almir, de 18 anos, o vizinho, esse era comidinha quase diária, Xandão apenas assoviava e Almir sentia seu cuzinho latejar de êxtase, daí pulava o muro e ia direto para o quartinho, Xandão lhe aplicava uma gostosa e potente surra de pica.
Sem falar de Nelson, o agente do IBGE que apareceu numa tarde chuvosa pra fazer pesquisa de censo, Xandão usava um moletom velho e, mesmo de cueca, seu mastro fazia volume e dividia a atenção do agente entre a maquininha de pesquisa e o volume entre as pernas daquele moreno com cara de safado. Como não tinha mesmo ninguém em casa, nem foi preciso ir para o quartinho de ferramentas, Xandão passou a vara em Nelson ali mesmo, no sofá da sala, foi uma pirocada tão vigorosa que o cara decidiu nem mais visitar casa nenhuma naquele dia, pois suas pernas estavam trêmula.
Havia também um outro vizinho, Marcelo, esse tinha 19 anos e trabalhava no mercadinho do bairro e frequentava uma igreja evangélica. Nosso fodedor adorava meter em Marcelo, porque ele tinha uma bela bunda, rebolava muito e seu cu era bem quente, apertadão. Marcelo sempre reclamava de dor e que o pau do vizinho era muito grande, dizia também que aquilo não era certo, que aquilo era um pecado e que não mais voltaria a fazer...Quando estava a fim, Xandão ia no mercadinho e decidia o dia e a hora, mas Marcelo dizia que não iria e que não era mais para ele ir procurá-lo, mas ele sempre ia. Chegava todo marrento, cheio de moral, dizendo que tinha ido somente para dizer outra vez que não voltaria mais a praticar aqueles atos, Xandão apenas ria cínico, botava o pauzão para fora e dizia as palavras mágicas: “ajoelha e mama”. Em segundos Marcelo já estava aos pés do amigo mamando seu pau como uma cabrita faminta. Xandão mandava ele mamar olhando para ele e, vendo tesão e medo nos olhos do parceiro submisso e falava vitorioso: “Isso mesmo, assim que eu gosto”. E o que viria a seguir era uma surra de pica que as vezes chegava a durar 1 hora e meia, a pica escorregava para dentro de Marcelo e as estocadas eram fortes e nosso fodedor ainda pulsava a pica dentro do parceiro, coisa q deixava o carinho todo arrepiado, socando o balcão e se contorcendo feito minhoca, bêbado de luxúria e prazer.