Saí do banco correndo. Lembro de ter inventado uma desculpa qualquer sobre ter que resolver alguma coisa para os meus pais e o gerente que era amigo do meu coroa me liberou por uma hora. A casa da Thaynná não era longe, mas eu demoraria mais de 10 minutos para ir, e eu ainda tinha que passar na minha casa para pegar as camisinhas, então tratei de acelerar o passo.
Chegando lá, Thaynná me esperava na calçada, usando um vestidinho um pouco colado e bem simples. Sempre achei que ela ficava uma delícia naquele vestido, porque ele era extremamente revelador: era curtíssimo, tapando muito mal a bunda, e o como era de alcinha marcava muito os seios, por isso ela costumava usá-lo pra ficar em casa somente. Vê-la com ele na rua me causou um misto de ciúmes e excitação.
Corri até ela e a cumprimentei dando um selinho, quando pude perceber os mamilos rijos marcando o vestido.
- Você foi falar da Juliana, agora me deixou cheia de fogo e doida pra dar de novo - ela sussurrou no meu ouvido.
Aquela mulher era demais. Já tocou no nome da nossa professora, personagem da nossa principal fantasia. Ela foi me puxando pela escada para subirmos para sua casa, já que no térreo havia apenas uma garagem e um velho cômodo de ferramentas. Enquanto subíamos, ela fez questão de levantar um pouco mais o vestido e como ela estava na minha frente, fiquei com o rosto do lado da sua bunda. Fiquei curioso se ela estava de calcinha, já que não tinha conseguido ver nada, mas achei que ela ainda estava com o fio dental vermelho da noite anterior.
- Meus pais saíram pra almoçar com uns clientes, mas não devem demorar, já que essas pessoas são de outra cidade e eles tem que ir embora, então acho que temos mais ou menos 1 hora, mas a Mayra não demora chegar da faculdade... se bem que ela não ligaria - ela disse e nós rimos.
Sem perder tempo, comecei a beijá-la e a tatear sua bunda em busca da calcinha. Quando levantei seu vestido, desnudando toda sua bunda, percebi que ele estava usando somente o vestido e mais nada. Mais uma vez aquele misto de ciúmes e tesão.
- Minha putinha gostosa, tava na rua sem calcinha e com esse vestido que mostra tudo? - Perguntei.
- Vai falar que você não gostou. Deixei facinho pra você.
Realmente, estava bem fácil. Sentei-me no sofá da sala, e ela sentou no meu colo, apoiada nos joelhos e de frente pra mim. Tirei todo o vestido dela, e comecei a chupar seus peitos. Estava disposto a deixar marcas dessa vez. Comecei por baixo do mamilo, lambendo e depois sugando aplicando bastante sucção, como quem deixa um chupão no pescoço.
- Amor, vamos pro meu quarto, aqui é muito perigoso.
Acompanhei Thaynná, que fechou a porta do quarto e se jogou na cama. Deitada de barriga pra cima, ela fez sinal com a mão para que eu me aproximasse:
- Você ficou me atiçando, então agora vai fazer o que eu mandar, e vai começar caindo de boca nessa buceta.
Ela nem precisava pedir. Sem fazer cerimônia, comecei beijando sua vagina, enfiando a língua e a fazendo dançar lá dentro. Ela puxava meu cabelo e flexionava os músculos da perna. Alternava o interior da vagina com o clitóris, que ainda estava inchado pela masturbação de mais cedo. Aquele melzinho que escorria preenchia toda minha boca, junto com aquele gosto delicioso. Os gemidos leves me excitavam.
Como o tempo era curto, decidi não fazê-la gozar logo, porque sempre havia um tempo de recuperação das energias antes de voltar pra ação. Então comecei a me levantar, mas ela me segurou e disse com a voz de puta mais deliciosa falou:
- Eu disse que hoje eu ia mandar. Você adora me tratar como sua putinha, mas hoje vai ser diferente. Você é meu putinho, e vai fazer o que eu mandar. Ok?
- O que você mandar, meu amor - Ela nunca havia tomando posições tão dominantes, mas eu entrei no jogo. Só aquele tonalidade que ela falava, parecendo uma atriz pornô.
- Então você vai deitar, que eu quero rebolar na sua cara. Mas antes disso, tira essa roupa.
Completamente inserido na brincadeira dela, tirei minha roupa, exibindo meu pau bem duro para ela, e fiz o que me foi mandado: deitei de barriga pra baixo, e ela se posicionou de quatro por cima de mim, dando a buceta para eu chupar.
Comecei a chupá-la, enquanto ela rebolava, melando todo o meu rosto com seu melzinho. Às vezes ela dava o clitóris para que eu chupasse, e às vezes o cu. Eu, obediente, não questiona, só fazia o que me era mandado. Ela agarrou meu pau, pôs na boca, e eu soltei um gemido involuntário de prazer, o que fez com que ela rebolasse mais e mais.
Depois de uns minutos, ela se levantou, beijou meu rosto e lambeu meus lábios, dizendo:
- Que delícia. Que delícia esse gostinho de buceta. Não vejo a hora de experimentar uma.
Meu pau explodia de tão duro, pedi que ela voltasse a me chupar. Mas aparentemente os planos dela eram outros.
- Agora você vem e me come, seu putinho - e deu um tapa na minha bunda.
Nós repetimos a primeira posição que fizemos, com ela deitada na cama e eu por cima, em pé, metendo devagar. No início foi difícil, com o meu pau tendo dificuldades pra entrar, e ela obviamente sentido dor. Para relaxá-la, comecei a acariciar o clitóris e os gemidos de dor foram substituídos por prazer.
- Ai amor, agora tá gostoso. Pode enfiar tudo e mais rápido.
Eu amentava o ritmo aos poucos, e com as mãos apetava seu seio. Cada vez mais a vontade, ela me pedia pra aumentar a velocidade, até que comecei a meter da mesma forma que na noite anterior, e com isso a vontade de gozar foi chegando, por mais que eu tentasse segurar.
Nós olhamos o relógio, e já estava na hora da hora da Mayra chegar da faculdade, então ela me pediu que bombasse mais rápido até gozar. Eu achava que o jogo estava virando, mas ela continuava a mandar em mim: pegou minha mão direita, selecionou dois dedos e os levou a boca, chupando como se fosse um pênis, babava-os, mordiscava e tudo mais.
- Esse pau que você tá imaginando é de quem? - perguntei.
- No momento só penso no seu pau amor.
Eu sabia que não, mas respeitei seu momento de ficar tímida. Afinal, falar que na teoria faria com outro cara era uma coisa, agora na hora do sexo, era um grande avanço, para o qual eu não saberia o que falar, por isso também não tocava no Juliana pelo mesmo motivo.
Mas, obedecendo ainda, comecei a bombar bem forte, na maior velocidade que conseguia.
Sua buceta exalava tesão, escorrendo seu lubrificante natural líquido como água. Mesmo alguém mais experiente que eu não conseguiria segurar o gozo. Gozei dentro da camisinha e me joguei na cama, exausto por aquela rapidinha não planejada. Como o ar condicionado estava ligado, puxamos a coberta e ficamos lá, nus, nos beijando
- Vocês já acabaram? Preciso entrar? - soou uma voz vindo do corredor e eu gelei completamente.