Minha vida era perfeita. Minha mulher além de gostar de tomar pirocada, me deixava assisti-la chupar a buceta de sua melhora amiga, onde eu ocasionalmente lambia também. Aos poucos fomos botando regras para manter nosso casamento aberto… Ela podia ficar com a Bruna e eu podia transar com outras mulheres, desde que não me envolvesse sentimentalmente e usasse camisinha. Era fácil. Sou um pretinho até que charmoso, então acabava atraindo muitas mulheres nos pagodes. Luísa ia em poucos, então pelo menos três vezes por semana eu estava “solteiro” na balada.
Comi muita mulher é tudo bem, era só sexo. Até que fui surpreendido quando fui fazer um show na Zona Sul. Era um aniversário, cheio de Playboy, nessa época eu já tinha um carro melhorzinho e não passava mais tanto perrengue. Tava descarregando os instrumentos da mala quando olhei de longe e tomei um susto. Vi uma menina muito parecida com a minha ex. Tinha uns 4 anos que a gente não se via, eu achei que pudesse estar confundindo.
Montei o palco com os caras, começamos a tocar e na terceira música eu dei uma engasgada. Ela estava lá, no canto me olhando meio assustada.
Ao seu lado um cara alto, branco de cabelo preto, que pela forma que se tratavam parecia ser seu novo namorado.
Cada vez que ele encostava nela eu ficava inconscientemente puto. Um pouco antes de acabar a apresentação os perdi de vista. Acabei indo embora sem falar com ela e achei até melhor assim. Chegando em casa, minha mulher estava dormindo nua. Uma delícia. Me encaixei nela e fui roçando devagarinho. Na minha cabeça eu lembrava o cheiro da Juliana, o gosto dela. Luísa acordou e correspondeu os meus carinhos. Botou a mão na minha pica e começou a me punhetar devagar. Eu retribui e dedilhei sua buceta até que ficasse molhada. Meti assim que achei lubrificada o suficiente…
De conchinha mesmo eu comecei a lembrar das trepadas deliciosas que dei com a Juliana (algumas estão nos meus contos anteriores) e fui aumentando a velocidade. Em poucos minutos estava metendo igual a um animal. Luísa gemia gostoso tentando puxar minha boca para beija-la. Eu consegui ver quando ela virou os olhos de prazer. Descolei nossas bocas e chupei seu pescoço com força. Ela quase gritou e aquele chupão ficou marcado por uns dias. Gozei e dormi sem nem esperar sair por completo. Ficamos na cama grudados, ambos escorrendo porra.
