- Cê num mentiu pro pai mesmo não Jorjão. Sei anerzinho ainda tá perfeitinho, perfeitinho, fio. Uma belezura de anerzinho. Dá pra vê até as preguinha grudadinha, grudadinha nas beirola dele.
- É por isso que o senhor sabe que meu anelzinho é cabaço, pai?
- É sim, fio. Se seu buraquinho num fosse cabaçinho, ele ia tá toda reganhadinho e sem nenhuma preguinha e o pai ia fica muito zangado com cê.
- Porquê pai?
- Cê quê sabê de tudo, né fio? Cê pergunta porque das coisa, toda hora. O pai vai te exprica, Jorjão. Porque se seu cuzinho num fosse cabacinho, eu num ia podê estorá suas preguinha dele com meu piru. Entendeu fio?
- E é gostoso estourar as preguinhas de cuzinho cabaço , papai?
- Uma gostosura, que sô veno, fio! Bão demais! Vô estorá seu cabacinho bem devagarzinho, pro cê num recramá, muito e pra eu aproveitá ele bastante, viu fio?
- E vai doer muito pai?
- Quando o pai enfiá o pau dele no seu buraquinho e estorá seu cabaçiinho, vai doer muncadiquinho, mas depois vai fica uma deliça. Cê vai vê o tanto, que cê vai gosta! E pode ficá sossegado, que o pai já tiró muito cabaço de perereca de muiê e um tantão de cabaço de cu de viado, viu fiote?
- Então depois que o senhor tirar meu cabaço, eu vou virar viado, pai?
- Pode virá e pode num virá. Cê pode muito bem continua dano seu cuzinho pro pai e cumê as perereca das muiê tamém, sem pobrema nenhum. Cê tem vontade de cumê perereca tamém, fio?
- Tenho sim pai! Mas tenho mais vontade é de dar meu cuzinho. Tenho muita vontade mesmo. Mas se eu vou poder comer perereca e continuar dando meu cuzinho, melhor ainda. O senhor concorda comigo, papai?
- Craro que concordo, Jorjão! Desse jeito vai fica mais do que bão, porque ninguém vai discunfiá que nos tá fazenô safadeza e o pai vai podê cumê seu reguinho durante muitos ano. Cê vai dexa eu cumé seu rabinho, enquanto eu guentá, né fio?
- Deixo sim pai! O senhor pode comer meu cuzinho sempre que o senhor quiser, viu?
- Cê é bão demais pro pai, Jorjão! Pra fica mais bão ainda, cê só precisa abri sua bundinha com as mão de novo pro pai da uma chupadinha no seu cuzinho, fiote. Abre bem as banda da bunda pro pai, Jorjão. Abre, fio.
Vi até estrelas nessa hora. Adoro receber cunete! Do meu pai então, nem se fala! O velhote, sabe trabalhar um cuzinho com a língua, como ninguém! Só de lembrar fico doidinho querendo.
De volta ao conto, papai chupou e bateu língua no meu orifício até não poder mais e eu quase desmaiava de tesão. Depois que ele cansou de me fazer cunete, ele me mandou relaxar bem porque queria dedar meu cuzinho, para laceá-lo antes de me meter a rola
- Agora vou prepará seu butãozinho pra ele guentá meu pintão todinho dentro dele? Vô dá umas dedada nele, pra ele alargá. E cê vai ajuda o pai, viu Jorjáo? Quando o dedo do pai tive todo enfiado dentro do seu cuzinho, cê pisca ele no dedo do pai, até num podê mais. Entendeu fio?
- Entendi, sim senhor! Mas estou morrendo de medo de doer muito. Se doer o senhor tira o sedo do meu cuzinho, pai?
- Pode fica sossegadinho, sossegadinho, que o pai sabe dedar cuzinho direitinho. Mas se tivé doendo muito, é só cê falá, que o pai tira o dedo do seu rabinho na hora, viu fio? O pai num quê machucá essa belezura de cuzinho de jeito nenhum. O pai quê usa seu cuzinho muito mesmo, mas sem te machuca e sem estraga seu furinho além da conta. Num sô muito chagado em cuzinhoi muito froxo e muito desbeiçado não. O pai pode começa a enfia o dedo nocê, fiote?
- Pode sim pai! Prometo que vou fazer tudo que o senhor me mandou fazer, direitinho. Vu piscar meu cuzinho no seu dedo, até o senhor me mandar parar.
- Então o pai vai começa a fura seu rabinho com o dedo agora mesmo, fio. Oia só que gostosura, Jorjão!
O coroa começou enfiando um dedo e me dedando bem devagar e conforme eu fui relaxando, ele foi aumentando a velocidade das dedadas. Confesso que no primeiro instante, quando o dedo do meu pai começou a penetrar meu rêgo, eu senti um certo desconforto, mas depois que ele entrou todinho, tudo que senti foi muito tesão.
- Cê tá gostanô fio? Tã bão?
- Estou adorando pai! Tá uma delicia. Muito gostoso, mesmo. Pode continuar furando meu cuzinho com o dedo a vontade.
E ele continuou mesmo. E um bom tempo depois ele deitou no colchão com o pau apontado pra cima, bem duro e me mandou chupá-lo e deixá-lo bem babado pra depois ele deslizar gostoso pra dentro do meu rabo . Mais uma vez, obedeci papai imediatamente, Cai de boca na manguaça e depois que a chupei até cansar, babei e a deixei ensopada de saliva, obedeci a próxima ordem dele.
- Jorjão? Agora cê vai aproveitá que o pau do pai tá bem moiadinho e vai sentá nele. Encosta seu cuzinho na cabeça do piru do pai e vai deslizano ele aos pouco até ele engoli o pau do pai todinho. Cê que vai cumê o pai, viu fiote? Cê entendeu, fio? Seu cuzinho é que vai cumé o pau do pai.
Eu era inexperiente pra caramba nessa época, mas com as orientações que ele me deu, peguei o jeito rapidinho. Agachei a bunda no pau dele e assim que encostei meu cu na cabeça da rola, comecei a deslizar nela lentamente. Quando eu sentia um pouco de dor eu fazia força com o cu como se quisesse expulsá-la de dentro dele e deslizava mais um pouco. Fui fazendo isso até engoli-la todinha e até sentir que ela estava toda atolada dentro de mim. Esperei um pouco e comecei a subir e descer nela. Comecei bem devagar, fui aumentando o ritmo, aumentando o ritmo e quando dei por mim já estava cavalgando e rebolando na tora do coroa sem parar.
- Pai, preciso confessar uma coisa pro senhor. Fazer safadeza é a melhor coisa que já fiz na vida.
- Tâ achano tão bão, assim fiote? Tá gostanô de fica com o piru do pai dentro do seu tobinha, Jorjão?
- Está maravilhoso, papai! O senhor está de parabéns pra ensinar e principalmente pra fazer safadeza. Vou querer sentar no seu piru todo dia. O senhor deixa, pai?
- Craro fio? Pode fica sossegado que o pai vai dexá cê brincá com o piru dele sempre que cê quisé .E ainda falta uma coisa que cê vai gostá mais ainda.
- O quê pai? O quê?
- O leitinho do pai. Hoje o pai vai despejá ele dentro do seu cuzinho, mas da próxima vez, o pai vai entorna ele dentro da sua boquinha e cê vai engoli tudinho, viu?
- E seu leitinho é gostoso, pai?
- Uma gostosura fiote. Quentinho, grossinho e cremosinho demais da conta. Cê num vai mais vive sem o leite do pai. Cê vai vê, Jorjão. Agora cê fica preparado e num para de galopa o piru do pai de jeito nenhum, porque daqui a um tiquinho seu buraquinho vai fica entupido de leitinho, viu fio?
E ficou mesmo. Papai me mandou bater punheta pra gozarmos juntos. E pouco tempo depois enquanto ele lotava meu cu de gala, a minha jorrava e espirrava pra todo lado.
- Gostô, de fazê safadeza com o pai, Jorjão?
- Gostei tanto, que já estou querendo fazer mais.
- Desse jeito. Cê mata o pai, fio! Amanhã nos vem pro barraco de novo e faz bastante safadeza. Combinado, fiote? Agoira se tem que no banheiro, lavá seu cuzinho. Dexa ele bem limpinho, pro pai usa ele amanhã de novo. Tã bão, Jorjão
- Combinado pai, amanhã faremos bastante safadeza aqui no barraco. Agora vou fazer o que o senhor mandou. Vou correr pro banheiro pra lavar meu cuzinho. Prometo que vou manter meu rabinho limpinho pro senhor usá-lo sempre que quiser, certo?
- Certínho, certinho fiote. O pai só gosta de cumé rabinho bem limpinho e cheirosinho e o pai vai querê cumé sua bundinha demais da conta. Cê sabe né, fio? “Tretô, relô, Sr. Pereira pegô.”
FIM
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Agradeço a todo pelos votos! Em breve publicarei o próximo. Até lá.
