SÓ NÃO FICA VELHO QUEM MORRE JOVEM!
Só não fica velho quem morre jovem! Isso é óbvio.
Estou com quase 66 anos, minha vida tanto no primeiro casamento como no atual, sempre foi excelente, com algumas doenças, por que só fica doente quem é saudável, sempre naturista e liberal, mesmo quando este termo nem era conhecido aqui no nosso país.
Estou velho, ou sou velho! E daí?
Na minha idade meu avô morreu. Meu pai estava iniciando uma nova atividade e eu continuo ativo. O tempo está trazendo alguns benefícios, diferente do INSS que está tirando, para quem tem mais de 60 anos.
Mas é claro que os jovens e estou falando dos casais liberais, sempre pensam em alguém da mesma faixa etária. Isso é normal, a física, no magnetismo, diz que os oposto se atraem, mas em sociologia aprendemos que os iguais se misturam melhor.
Sem entrar numa longa didática, por isso que em praias naturistas amizades são formadas muito rapidamente; não temos a “proteção e identificação” das roupas, somos todos iguais. Ficamos juntos para nos protegermos, naturalmente nus!
Gosto de sexo. Mesmo na minha idade... que bobagem... sexo não tem idade!
Minha atual esposa é alguns anos mais nova. Ela reclama que está mais gorda, que os seios estão caídos, que os pelos pubianos estão com alguns fios brancos. Eu estou mais barrigudo, meu pau duro está muito mais torto do que era na juventude, cada um destes detalhes são características de quem viveu, e muito bem, até aqui.
Senhoras, não queiram parecer meninas! Os homens maduros sentem tesão pelo corpo de vocês do jeito que estão. Às vezes tentar retardar no corpo a aparência do tempo é pior, exatamente para o resultado que se esperava.
Já faz algum tempo que aprendi a gostar de casais maduros. Aqueles que já leram outros relatos de minhas experiências sabem como tem sido minha vida desde o primeiro casamento, por isso não vou retornar ao mesmo assunto.
Estava numa das muitas viagens que faço a trabalho na cidade de Fortaleza. Grande e bela cidade para mim mais trabalho do que turismo. No final do dia entrei no bate papo do UOL e comecei a conversar com uma pessoa que se dizia um homem maduro, mais de 70 anos, casado com uma mulher dois anos mais nova, mas que eram liberais.
Todos sabem que a Internet em sala de bate papo pode ser um lugar onde pessoas reais deixam de existir e a personalidade fantasiosa assume o teclado...
Mas este não foi o caso: (todos os nomes e locais são fictícios para preservar a privacidade dos envolvidos) Paulo se identificou como um homem maduro casado com Arlete fazia mais de 30 anos e já eram liberais a muitos anos e sabiam bem escolher bons amigos íntimos. Eu expliquei que era um executivo casado a trabalho na cidade e que gostava de amizades liberais. Ele me convidou para jantarmos, mesmo eu explicando que estava sozinho, aceitei o convite e em uma hora a recepção do hotel me avisou que eu tinha visita.
Pois o casal existia e estava lá, na minha frente. Realmente mais velhos do que eu, na época eu devia ter uns 52 anos e eles com certeza tinham mais de 70 anos. Ele de pequena estatura, mas ágil, ativo, vestia um conjunto social de muito bom gosto como a Arlete, que usava um vestido até os joelhos, rodado, joias e maquiada. Rugas? Tinham sim. Pareciam idosos? Com toda certeza. Eu sugeri jantarmos no hotel mesmo, mas o Paulo perguntou se eu gostava de peixe, claro que gosto. Fomos para um restaurante num alto que dava uma visão da orla de Fortaleza. Coisa muito chique! Eu havia dado um cartão de visita meu e eles disseram que ambos eram aposentados, ele não deu muitos detalhes mas ela tinha sido diretora de alguma escola importante. Notei que algumas pessoas os conheceram e os cumprimentaram no restaurante e um ou dois que chegaram até nossa mesa eles me apresentaram como: “Morais, um empresário de São Paulo que estava a negócios na cidade.”
Tudo muito claro, real, tranquilo.
Como estávamos no andar superior logo ficamos nós e mais um pequeno grupo num outra mesa suficientemente distante para nos dar liberdade na conversa.
Paulo explicou que depois de alguns anos de casados, quando começou a circular no Brasil revistas que incentivavam casais a se encontrarem para sexo, eles ficaram curiosos e começaram; alugaram uma caixa postal e logo tinham um seleto grupo de amigos íntimos. História muito semelhante a nossa!
A ideia, portanto, não tinha sido de um dos dois, tudo começou com os dois. Da mesma forma como no meu primeiro casamento. E a conversa foi neste rumo. A Arlete queria saber como foi a minha história já que tínhamos começado em 1976 quando nem as revistas existiam aqui no Brasil, nem mesmo o movimento, hoje uma moda, liberal.
Contei como começamos, exibicionismo, que era o máximo que podíamos fazer na época. Até por que se alguém conhecido soubesse que eu, o marido, ficava de tesão vendo que outro homem ficara excitado com minha esposinha num “lance” ... seria difícil explicar!
O Paulo falou que sempre gostou de exibir a Arlete, ela que às vezes ficava encabulada devido ao fato de estarem na cidade onde ela conviveu com meninos que hoje eram homens!
Eu confessei que a conversa estava me excitando. A Arlete deu um sorriso quase mágico e disse:
_ “Aposto que você também, meu amor safado...” E deu um beijo na boca do marido.
Imaginem: num local, discreto, mas público um casal idoso beijam na boca em frente a outro homem. Se alguém tivesse percebido iria estranhar. Mas isso foi o início!
O Paulo segurou a nuca da esposa e a beijou na boca de verdade e o mesmo tempo com uma das mãos tentava alcançar os seios, mas eu nem imaginava como... rs.
Foi aí que percebi que o vestido era como que sobreposto na parte de cima e logo vi um sutiã de renda, que sustentava os seios médios a fartos da Arlete que tinha além dos olhos claros, cabelos brancos, uma pele branquinha. O casal se mantinha no beijo sensual na minha frente sem e importarem com nada!
Eu estava gostando muito é claro... O Paulo tirou a mão do seio que com certeza alcançara, mas a Arlete deixou o decote desarrumado, expondo a pele branca e a lingerie de muito bom gosto.
Na verdade eles estavam felizes. Eu os aplaudi, literalmente, batendo palmas, sem som, para demonstrar meu prazer. O Paulo esticando o olhar para o salão disse que seria melhor irmos para outro lugar, no que concordei totalmente.
A Arlete pediu licença para ir ao toalete e eu como o Paulo nos levantamos ao mesmo tempo para a dama ser honrada com nosso respeito. Ela deu um selinho no marido, veio até o meu lado me deu um beijo na boca, segurando o volume na minha calça. Disse baixinho:
_ “Estou gostando muito!”
Nem tive tempo para nada. Ela foi atravessando o salão.
O Paulo disse que haviam gostado de mim e perguntou se eu tinha algo em mente para continuarmos a noite. Eu disse:
_ “Meu amigo, somos maduros o suficientes para percebemos que somos confiáveis, amáveis, educados e estamos com tesão. Estou ao dispor de vocês.”
Ele disse que Arlete não gostava de motel, no apartamento deles não seria adequado e que tinham uma casa numa praia, mas já era tarde para irem até lá. Imediatamente ofereci meu apartamento no hotel. Esperamos a Arlete voltar e ela com um sorriso aceitou nossa ideia de irmos para o meu apartamento no hotel. Mas nos surpreendeu, estava com o sutiã enroladinho numa das mãos e entregou para o Paulo. Antes que ele falasse qualquer coisa ela deu um jeito de abrir o decote e perguntou:
_ “O que os machos acham? Ficou mais fácil assim?” Ela tinha seios de aureolas claras, o que me encanta, apesar da idade eram firmes. Os biquinhos estavam durinhos...
_ “Arlete seu marido ganhou um excelente presente tanto no momento que acariciou seu seio como agora. E eu?” Perguntei como um menino abandonado...
Estávamos em pé ao redor da mesa onde tínhamos jantado. O grupo continuava mais distante e um ou outro garçom passando. Ao expor os seios eu não sei se alguém notou, mas os movimentos seguintes... Primeiro ela me abraçou na ponta dos pés por que tenho 1,84 m e beijou a minha boca colando seu corpo doce e cheiroso no meu. Senti sua língua vasculhando minha boca e ambos ficamos arrepiados. Eu a abracei e acariciei suas costas descendo uma das mãos até a cintura. Pois ela pegou esta mão e conduziu para a frente dela, descendo, guiando, até que passasse da barra do vestido, quando voltou a conduzir minha para cima, encontrando a calcinha, no meio das pernas muito molhada!
_ “Agora os senhores podem se sentar que vou dar o seu presente Morais...” Ela determinou e obedecemos. Para minha surpresa e alegria do marido a senhora de cabelos brancos ergueu na minha frente o vestido exibindo a calcinha que fazia jogo de lingerie com o sutiã, tirou a calcinha e me entregou dizendo que era o meu presente e voltou a sentar!
Houve um silêncio rápido mas eloquente! A Arlete, uma senhora tinhas pernas lindas, seios perfeitos e o Paulo já bem excitado, disse:
_ “Vamos embora antes que você minha putinha, suba na mesa para o Morais gozar...”
_ “Eu sei que é isso que você quer meu amado corninho!” Respondeu na hora.
Ele fez questão de pagar a conta toda, o que não é o combinado. Em caso de encontro em restaurante ou locais com despesas quem paga é o homem sozinho convidado do casal.
Descemos as escadas mas o Paulo foi na frente, a Arlete resolveu descer abraçada comigo e assim fomos até o carro. O Paulo ao invés de abrir a porta do carona para a esposa, abriu a porta de trás, o que sinalizou o que queriam e que já faziam isto antes.
A Arlete entrou sem tomar cuidado com o vestido que subiu expondo as pernas e coxas realmente perfeitas. Antes mesmo do marido começar a dirigir já estávamos nos beijando. Senti que o carro deu uma parada e mãos vieram abrir minha calça, inclusive o cinto. Dei uma erguida na bunda e pronto estava nu da cintura para baixo, sem parar de beijar e acariciar a velhinha gostosa...
Até a porta hotel quase fodemos no banco de trás. O Paulo dava uma olhada, fazia algum comentário ou mesmo acariciava o que pegava, mas parou sem nos avisar e pouco tempo tivemos para nos arrumar precariamente.
Só no elevador percebi o estado que estávamos: ele normal, a Arlete e eu desarrumados, amassados, com os lábios melados de batom (ela havia, antes de sairmos do restaurante, voltado do toalete onde retocou a maquiagem e tirou o sutiã). Havia câmera dentro do elevador, mas continuamos nos pegando. Só no corredor que fui na frente para abrir o apartamento e o casal entrou abraçado.
Assim que fechei a porta os dois vieram ao meu encontro. Enquanto o Paulo me ajudava a ficar nu a Arlete já nua continuava a me beijar, acariciar... uma delícia.
Consegui coloca-la de costas para mim e de frente para o Paulo ele passou a beija-la na boca chupar os seios e até acariciar a buceta peludinha, chegando a tocar meu pau.
Agora todos nus fomos para a cama.
Pude contemplar detalhadamente a beleza da Arlete e também do Paulo. Afinal estavam na chamada terceira idade, mas realmente, se a Arlete não tivesse rugas ou cabelos brancos, o corpo era de uma moça! O Paulo aparentava ser idoso: um pouco abaixo do peso, pele flácida, mas um homem saudável, com certeza.
Neste momento que os admirava alguém perguntou se tínhamos camisinha. Não tínhamos. A Arlete me perguntou se poderíamos transar sem “proteção” e eu disse o que sempre digo:
_ “Arlete, a maior segurança é saber que a pessoa que estamos juntos tem uma boa conduta. Se tivéssemos hepatite já teríamos transmitido nos beijos que trocamos.”
_” Pensamos da mesma forma. Disse Paulo que completou: “A entrega do sutiã para mim não foi charme apenas, mas nosso código de que você tinha sido aprovado por ela.”
Este relato é sobre fatos que aconteceram, mas além do tempo também a memória não ajuda nos detalhes que muitos leitores gostam. Opto por descrever o que me lembro, sem muitos detalhes:
A Arlete se deitou de barriga para cima e eu comecei a acaricia-la até que cheguei na buceta de pelos esbranquiçados. Chupo aquele sumo dos deuses, mas a segurando numa chave de coxas onde ela não podia escapar. O Paulo foi para a parte de cima. Não estava com uma ereção completa, mas percebi que a Arlete o chupava assim mesmo.
Ela gozou. Isso ficou evidente. Dei um tempo e ela estava deitada entre dois machos que acariciavam seus seios, braços barriga. Ela disse:
_ “Meninos, preciso tomar um banho.” E se levantou. O Paulo disse que ela não tinha nojo de nada talvez precisasse de ir ao banheiro por que fechou a porta... ficamos conversando e me lembro que ele pegou meu pau duro, pegou mesmo, e disse, pegando o dele:
_ “Morais você é mais dotado do que eu, mas no passado eu também conseguia manter a ereção muito tempo...”
_ “Meu amigo, nem se compare. Você é um homem maravilhoso, saudável, boa cabeça e sabe fazer sua esposa linda e gostosa ter prazer.”
- “Isso é verdade.” Ele disse. “Mas olha a diferença!” Chegou para perto de mim e pegou os dois paus. Realmente diferente.
A Arlete voltou do banho nua, com os cabelos molhados. E sorriu ao nos ver juntos. Mas apenas veio até nós e começou a chupar ora um ora outra pau. Lembro que depois ela estava ao mesmo tempo que chupava beijava a boca de um e outro e fazia uma coisa muito gostosa: colocava o dedo no cu de quem recebia a chupada!
O Paulo conseguiu uma ereção completa e ela se deitou de barriga para cima e disse:
_ “Venha meu amor, mete na sua esposa putinha que lhe deixou de pau duro. Morais, continue nos dando carinho...” Na hora eu não entendi, mas quando ele começou a meter num papai e mamãe, erguia a bunda de um jeito que só podia ser um pedido para enfiar meu dedo no cu dele. E foi o que fiz. Logo o casal estava sem limitações! Ele grunhia como um animal e ela mandando meter, esporrar, gozar e eu naquilo tudo. Pareciam adolescentes atrás do muro da igreja!
Senti o cu dele apertando e o gozo dele no meu dedo.
_ “Assim meu corninho gostoso... goza... o Morais já entendeu tudo...” Mas eu não tinha entendido nada, apenas estava vendo e sentindo um casal idoso gozando muito na minha frente!
O Paulo foi diminuindo os movimentos e caiu para o lado e eu imediatamente fui chupar a buceta da Arlete. Tinha um pouco de porra, mas estava muito molhada. Acho que minha atitude liberou qualquer barragem que ainda havia e o Paulo como a lama de Brumadinho “soterrou”. Ele começou chupando meu saco, pau, rego e cu e eu fui subindo no corpo da esposa dele. Ele se virou de forma que continua chupando minha bunda e deixava o pau perto da boa da esposa e da minha!
Eu metendo na buceta encharcada da Arlete avisei que estava perto de esporrar, mas ela disse:
_ “Morais, nosso gostoso, aguenta... eu já estou quase gozando... continua assim.... mete fundo... isso tira... assim.... volta... delícia... meu corninho...está muito bom... Vou gozar... filhos da puta... vocês estão me fazendo gozar... vai Morais... Meu amor continua fazendo o que está... quero porra...”
E ela ganhou! Esporrei muito! Mas o Paulo continuava me dando carinho que nem lembro onde ou como.
Sei que depois estávamos os três deitados, ela novamente entre nós e ora beijava um macho ora outro.
Este foi o primeiro encontro. Eles dormiram comigo. Nada de nojo, pela manhã tinha porra seca pelos corpos, as caras sem maquiagem, barba por fazer. Eu me lembro que os três escovamos os dentes com a única escova que havia... só faltava agora ter nojo disso...rs.
Nossa amizade se consolidou. Voltamos a nos encontrar tanto em Fortaleza onde passei um final de na casa de praia de deles, como em outras cidades.
Mas o tempo é ingrato... hoje resta a lembrança, maior saudade da Arlete que se foi primeiro e muita saudade do Paulo... Jovens, aproveitem a vida, por que, apesar da velhice não ser um complicador para o prazer ou para a vida, o TEMPO É CRUEL....
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