Somos um casal sessentão, de boa aparência, educados e nutrimos mútuo tesão no alto dos 36 anos de casamento.
Ela é mulata, mais ou mentos 1,61 de altura e 60 quilos. Está um pouco barrigudinha mas sinto imenso tesão por ela, principalmente quando veste calça de brim bem justa, realçando sua cintura e proeminentes nádegas.
Tem uma linda boca e seios médios quase grandes. Fico excitado ao me lembrar das deliciosas sensações causadas por aqueles lábios carnudos.
Quando fazemos amor fantasiamos uma terceira pessoa ou mesmo casal na cama conosco. Ela descreve o que faria naquele momento, dando prazer ao outro macho.
Certa vez, em viagem, fomos a uma casa de swing matar a nossa curiosidade. Procuramos nos informar sobre o padrão de comportamento dos frequentadores e informados de que nada é obrigado e que as pessoas costumam se respeitar.
Por volta das 23 horas fomos ao local e verificamos um ambiente calmo, com pessoas atenciosas e educadas.
Minha esposa vestia vestido de seda, bem justo realçando o tremendo bundão, chamando a atenção de vários homens que dispararam olhares atentos nos acompanhando até a mesa que ocupamos.
Pedimos uma bebida e uns petiscos e ficamos observando o ambiente. Vimos casais se beijando e se amassando na penumbra.
No bar a música era suave, de fundo, permitindo as conversas. Havia uma pista de dança em outro ambiente cujas ondas sonoras não chegavam a nos incomodar.
Quando a minha esposa se dirigiu ao toalete, percebi que ela foi seguida por um cara, fato que me deixou curioso.
Na volta ela me contou que fora abordada por ele que elogiou sua beleza e disse que estava com tesão por ela.
Contou-me ainda que lá dentro uma mulher puxou conversa com ela e nos convidou para a mesa dela e do marido, o qual depois foi constatado que era o mesmo que a seguira até a entrada do toalete.
Após insistente convite dirigimo-nos à mesa do casal e passamos a conversar animadamente.
Eles eram bonitos, simpáticos, fisicamente atraentes. Deviam ter por volta dos 40 anos. Ela loira e ele negro.
Dirigiram-se à pista de dança e depois de alguns minutos retornaram à mesa e nos convidaram para dançar.
Ela veio e pegou na minha mão e ele na da minha esposa e fomos para a pista. A música era lenta, propositalmente programada para aquela noite sedutora. Senti que a esposa dele se aproximava bastante do meu corpo de modo provocante, levando-me a ficar excitado ao sentir o contato físico com aquela mulher atraente e cheirosa, que estava a me provocar.
Passei a cheirar o pescoço dela e senti o peito dela ofegante, evidenciando excitação.
Passamos a nos apertar até que surgiu roçar da língua dela em meu pescoço e orelhas. Meu pênis latejava de tesão.
Vi, então, que minha esposa não estava mais dançando. Resolvemos voltar à mesa onde os dois já se encontravam.
Sentei-me ao lado da esposa dele enquanto ele estava ao lado da minha, havíamos trocado as posições na mesa.
Minha esposa me chamou para a pista de dança e me disse que ele a elogiara muito, chegando ao ponto de se declarar com tesão por ela, fato que me deixou meio puto, porém, excitado.
Ele a convidara para um local mais escuro para uns amassos, deixando-a meio sem graça.
Disse, ainda, que durante a dança ele apertara seu corpo contra o dele, dizendo-lhe no ouvido que ela é gostosa e que adoraria pelo menos uns amassinhos.
Concordamos em ir para o quarto escuro, onde poderíamos trocar carícias mais ousadas, sem haver penetração.
Não era escuridão, mas penumbra que nos permitia ver uns aos outros e ouvir gemidos e falas eróticas.
A esposa dele passou a me beijar e pegar no meu pênis por cima da calça, deixando-me louco de tesão. Vi que o safado havia levantado o vestido da minha esposa e passava a mão entre as coxas dela e lambia os mamilos também expostos.
Senti um misto de ciúme e tesão, principalmente quando ele se colocou atrás dela e roçava a pica entre as nádegas empinadas.
Enquanto isso, a esposa dele me proporcionava um gostosíssimo boquete, uma delícia de experiência.
Dizia que estava louca para me dar a buceta e que o marido dela também iria comer a minha esposa que agora estava lambendo a glande dele, bem devagar e me olhando. Quando percebeu que eu olhava, ela caprichava ainda mais, arrancando gemidos do cara.
Elas não chegaram a receber os espermas na boca porque interromperam a brincadeira quando sentiram que estávamos para gozar, conforme disse-me minha esposa depois.
Uns quarenta minutos depois pagamos a conta e nos despedimos do casal sem troca de telefones, endereço etc. Afinal morávamos em outro Estado.
Foi uma noite inédita e maravilhosa. Quando chegamos no hotel fomos direto para a cama para saciar nossos desejos.