Desde já agradeço as mensagens, os votos e os comentários no contos anteriores, queria dizer que estou tentando aprimorar a cada conto, expondo o máximo de detalhes possível.
Depois do ocorrido, eu fui me deitar e tentar dormir, mas obviamente não consegui. Não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido e em como aquilo poderia afetar o casamento dos meus pais. Ali deitado na cama mexendo no celular eu não conseguia parar de pensar que o lugar onde eu estava colocando a cabeça era onde minha mãe sentou no pau do meu amigo, e o pior ONDE ELE GOZOU NA BUCETA DELA.
Não dormi direito aquela noite, mas no outro dia tinha aula no colégio, mas decidi não ir. Fiquei em casa dormindo e acordei tarde, por volta de umas 11hrs, não tinha ninguém em casa, meus pais estavam trabalhando, acordei com uma dor de cabeça fudida, com um mal estar de quem não tinha dormido direito.
Liguei a televisão e fui fazer algo para comer, comecei novamente a pensar sobre o que tinha acontecido e como seria meu posicionamento, eu deveria contar para o meu pai? xingar minha mãe? xingar meu amigo? Sinceramente? Eu não fazia ideia. Eu só queria acordar daquele pesadelo.
Fiquei ali pensando sobre o ocorrido e lembrei de uma história que meu pai me contou há uns 2 anos atrás. Eu tinha 13 anos, tinha acabado de entrar na puberdade e meu pai me chamou para aqueles papos de homens, de pai para filho. Meu pai me contou diversas histórias e aventuras que ele fez na juventude, mas uma que me deixou com nojo na época foi de como ele e minha mãe tinham se conhecido. Segundo meu pai, ele conheceu minha mãe na faculdade, eles faziam faculdade administração, ele me disse que era muito conhecida por lá por conta dos inúmeros caras que ela saia, todo mundo que conseguia pegar ela ficava se gabando o semestre inteiro. Ele conheceu ela e algumas semanas depois já estava comendo ela, ele me disse que o fogo da minha mãe era incontrolável, ela queria fazer em todo lugar, carro, cinema, e inclusive na faculdade... Meu pai ainda me disse que foi em umas dessas aventuras que ela engravidando de mim.
Naquela época, ouvindo essa história, eu só conseguia achar aquilo nojento, afinal era a minha mãe naquela história. Mas, hoje, com tudo que eu tinha visto e ouvido eu só pensava em como minha mãe sempre foi vagabunda, sempre foi piranha mesmo, então por que eu estava surpreso com ela dando para o Doug?
Depois de muito pensar, lembrei de algo que minha mãe disse durante a foda com o Doug, um dos motivos deles terem parado de fuder era eu, eu estava "empatando a foda" dos dois. Se eles não conseguiam fuder porque eu estava muito em cima, então era assim que eu iria agir daqui pra frente. E foi assim que fiz.
Se eu falar pra vocês que a partir desse momento tudo ocorreu normalmente eu estaria mentindo, mas eu tentava relevar as situações e fingir que não sabia de nada, mas no fundo meu psicológico estava na merda.
Fiquei 1 semana em cima do Doug, chamando ele pra jogar um fut, pra sair, pra todo lugar que eu ia ele vinha junto. Ele não tentava inventar desculpas porque na cabeça dele ele pensava que eu já estava desconfiando de algo. Mas como tudo que é bom dura pouco...
Era uma terça-feira, meu pai chegou todo empolgado do trabalho, eu estava na sala assistindo TV e minha mãe na cozinha.
- Vocês não vão acreditar!! - Disse meu pai todo empolgado.
- O quê? - Disse eu e minha mãe praticamente ao mesmo tempo.
- Sábado é o aniversário da empresa, vamo pra uma chacará comemorar. - Disse meu pai com uma empolgação fudida.
- Sério, amor?? Quando a gente vai?? - Perguntou minha mãe também toda empolgada
- Sexta eu acho, mas já vou adiantar pra vocês... É coisa grande, tava falando com os caras lá, parece que tem 2 piscinas, quadra, sauna e tudo mais.
Confesso que fiquei interessado, poderia ser uma oportunidade foda para eu aliviar a cabeça e principalmente melhorar o relacionamento dos meus pais.
- Nem acredito amor, vai ser muito divertido!! Quem pode ir?? Familiares?? - Falou minha mãe enquanto abraçava meu pai.
- Aham, familiares em geral, vai ser divertido mesmo!! - Respondeu meu pai.
- Filho, por que não chama o Doug pra ir junto com a gente?? - Perguntou minha mãe.
Pensei comigo: "Vagabunda, já quer chamar meu amigo pra afogar esse fogo dela."
- Ah... não sei mãe... só pode chamar familia né, então sei lá... - Respondi tentando desconversar.
- Que isso, filhão, o Doug é praticamente da família, pode chamar ele sim!! - Respondeu meu pai com um sorriso no rosto.
Caralho, meu pai estava pedindo para eu chamar o moleque que estava comendo a mulher dele (mas como ele não sabia de nada, eu entendi ele)
Com meu pai também convidando o Doug não tive como fugir e tive que concordar com os dois.
- Ah, vou chamar ele então. - Respondi a eles.
- Que ótimo, amor!! Vai ser muito divertido!! - Respondeu minha mãe com uma baita felicidade
.
Não era possível que ela teria a audácia de dar pro Doug na presença do meu pai e principalmente onde estariam pessoas que respeitam tanto ele. Se ela fizesse isso eu não sei o que faria.
Convidei o Doug e ele aceitou de imediato, se passaram os dias e na sexta-feira à tarde partimos para a chácara que ficava no interior. Foi uma viagem maneira, curtição, brincadeiras e tudo mais. Chegamos lá quase a noite e realmente era uma puta chácara, tinha duas piscinas, um campo de futebol, sauna, uns 12 ou 14 quartos, churrasqueira, salão de festas e mais um monte de merda.
Os carros foram chegando e parecia que não iria acabar de gente, deveria ter umas 30 pessoas naquele local, homens, mulheres e familiares, tinha até umas minas gostosinhas lá, filhas de executivos da empresa. Eu e Doug decidimos explorar o lugar e realmente era muito foda, tinha até um lago lá perto. Aquele final de semana seria muito maneiro, tinha tudo para ser.
Um DJ começou a tocar, tinha open bar, comida de graça, aquilo tava foda e eu não sabia como me comportar. Meu pai me convidou para guardarmos as malas no nosso quarto, cheguei lá e o quarto era grandinho, tinha uma cama de casal e uma beliche, onde meus pais e eu e Doug dormiriamos. Além disso tinha um banheiro exclusivo para gente também.
Descemos para a festa e curtimos normalmente, meu pai inclusive conseguiu umas garrafas de cerveja pra mim e pro Doug, tava muito foda tudo isso, meu pai toda hora era parado, era cumprimentado. Eu gostava de ver a forma como as pessoas tratavam ele, com respeito, meu pai tinha muita moral onde trabalha, mas não tinha na própria casa. Como podia uma coisas dessas?
A festa foi se prolongando e chegou até um momento em que tinha muita gente bêbada, até o meu pai que não é de beber já estava meio grogue. Um monte de gente começou a entrar na piscina, tinha umas tias e até umas vadiazinhas de biquini se divertindo, eu e Doug decidimos aproveitar aquilo. Fomos pro quarto e pegamos umas sunga e já descemos pra dar um mergulho na piscina, começamos a comentar sobre as minas que estavam lá quando minha mãe chega. Nós estávamos sentados na borda da piscina e ela chega tirando o salto alto e sentando junto da gente com um drink na mão.
- Oii, meninos!! Tão se divertindo??
- Tamo sim, tia Ingrid. Tá maneiro demais.
- Tamo, mãe.
Começamos a conversar sobre o lugar e eu estava desconfortável com aquilo por comecei a lembrar deles juntos. Foi então que meu pai me chamou e eu tive que ir.
Meu pai me chamou para me mostrar para os amigos dele. (Coisa de pai)
- Esse aqui é o meu filhote!! Se liga no tamanho do moleque!! - Disse meu pai orgulhoso.
- Porra, é um baita homem já, hein!! Tu tem que seguir os passos do teu pai garoto, teu pai sabe das coisas!! - Disse um dos amigos do meu pai.
Eu estava em uma roda conversando com eles e virei pra trás e vi uma cena estranha, minha mãe estava ao lado do Doug na borda da piscina parece que sussurrando algo pra ele. Meu pai estava distraído comigo e com os amigos e não notava nada. Não é possível que ele iria falar isso, pensei comigo.
Voltei para lá devagar na intenção de tentar ouvir algo, mas só consegui ouvir risadas dos dois. Minha mãe disse que ia na cozinha e que já voltava. Não perguntei ao Doug o que minha mãe tinha ditado a ele porque pensei que ele poderia desconfiar que eu sabia de algo.
A madrugada foi chegando e as pessoas foram indo dormir, ainda tinha pessoas na piscina, mas era poucas. Já eram umas 2 da manhã e eu Doug decidimos ir dormir, meus pais foram juntos e entramos no quarto para dormir.
Minha mãe disse que queria colocar algo confortável para dormir(ela estava de vestido) ela foi ao banheiro e voltou, com uma camisola vermelha, toda transparente, praticamente mostrando tudo. Eu estava deitado na cama debaixo e o Doug na de cima. Ela estava fazendo aquilo pra provocar, ela queria deixa-lo de pau duro, e o pior na frente do meu pai.
Vadia do caralho, como ela poderia fazer aquilo??
Meu pai todo inocente ainda brincou:
- Tirem os olhos em molecada, essa mulher é só minha!! Hahahaha!!
Eu ri forçadamente e Doug também.
- Para amor!! Não deixa os meninos envergonhados, rsrsrs. - Disse a vagabunda toda safada se deitando na cama.
Desligamos as luzes e fomos dormir. Eu cochilei mas acordei com o ronco do meu pai, eu estava com uma vontade do caralho de dar uma mijada e decidi ir para o banheiro. Como o quarto estava escuro, eu decidi acender a luz para achar a porta do banheiro. Acendi a luz e uma surpresa: A vagabunda e o meu amigo não estavam lá.
Que filhos da puta!! Eles foram fuder. Entrei no banheiro o mais rápido possível, dei uma mijada rápida e fui lá fora.
Como o nosso quarto era no segundo andar, eu fui em direção a varanda, olhei para todos os lados e não vi ninguém. Desci as escadas e comecei a procurar. O lugar estava escuro e não dava pra ouvir nada. Fui na pontas dos pés com a luz do celular como ponto de iluminação. Estava um silêncio do caralho, só se ouvia o barulho dos grilos. Cheguei a pensar que eles pudessem estar nos banheiros do pátio mas provavelmente não. Afinal eles não tinham chave e alguém poderia pegá-los no flagra.
Fui então em direção ao campo de futebol, dei a volta por meio de um mato ao redor do campo. Eu tava sem camisa, só de shorts e com um chinelo de dedo, com um cagaço do caralho de ter algum bicho. Fui entrando pelo matagal e vi atrás do campo uma caixa d'água. Ali seria o lugar perfeito para eles fuderem, pois a caixa era gigante, tampava tudo e provavelmente ninguém iria lá. Dito e feito, fui me aproximando pela mata e comecei a ouvir as respirações.
Fui atrás de uma arvore e comecei a observar e vi minha mãe estava apoiada com as mãos na parede da caixa d'agua, com a calcinha de lado por cima da camisola e o rabo empinado. Doug estava atrás dela sem camisa, enfiando até o saco na buceta dela.
Minha mãe soltava uns gemidos baixinhos enquanto o Doug socava nela, ele estava socando lento, devagar, acho que na intenção de ela não gritar com as roladas.
Ver minha mãe naquela posição, tomando daquele jeito e ainda mais escondida do meu pai me deixava louco. Vadia da pior espécie, cada vez que ele metia mais fundo mais ela empinava aquele rabo. Teve uma hora que ela virou a cabeça para olhar o Doug e eu vi a cara dela, aquela cara de puta, cara de quem estava quase implorando pra ele enfiar mais.
- Mete... vai me come... por favor... - Disse ela rebolando no pau dele.
Eu ouvia esses gemidos baixos e o barulho do saco dele batendo na bunda dela. POF, POF, POF, POF...
Eles ficaram nessa posição por uns 3 minutos, quando ouvi minha mãe pedindo para ele sentar.
Ele se sentou com as costas encostadas na parede da caixa d'agua e as pernas abertas, ela foi em direção ao pau dele e sentou de frente. Jogou os cabelos pra trás e começou a quicar. Ela estava enlouquecida quicando no pau com aquela camisola... como ela estava gostosa.. MEU DEUS!!
Teve um momento em que ela parece ter pedido a noção das coisas, e começou a gemer alto na pica. Ela não sabia dar a buceta sem ser como uma vadia. Essa era a realidade.
- Tá gostando da sua putinha, tá?? Olha como eu rebolo no seu pau. - Disse ela gemendo enquanto rebolava na piroca do Doug.
- Tô, Dona Ingrid. Rebola mais, vai rebola - Doug estava louco aquilo.
- Meu maridinho tá lá dormindo e você aqui me comendo, seu safado... Aaah, me come vai.. - Minha mãe não parava de gemer, pensei que iria acordar todo mundo, mas o local era até longe dos quartos.
- Soca, soca mais fundo... vai enfia moleque... Eu coloquei essa camisolinha pra você, seu roludo... ME COME, Vaai... Aaahh... Aaaaaii.... Que delicia...
VAGABUNDA!! Eu sabia que aquilo era pra provocar o Doug e não meu pai.
Ela continuou gemendo enlouquecidamente na piroca até que o Doug avisou que ia gozar.
- Aaah, ai calma, goza na minha boquinha vai... Tira... - Ela foi saindo do pau dele e ficando de quatro entre as pernas dele...
Doug explodiu em um orgasmo e derramou muito leite na boca dela. Eu não consegui ver pois ela estava de costas pra mim, a única coisa que eu conseguia observar era aquela raba gostosa da minha mãe.
- Que delicia... Até sua porra é mais gostosa que é do meu marido, moleque,rsrsrs!! Vou ter que limpar tudinho, né?? Meu homem não pode ir dormir gozado! Ela falou enquanto lambia o saco, o chão, a barriga, tudo que estava sujo de porra.
Quando eu ouvi aquilo me deu um ódio absurdo, minha mãe era muito vagabunda, meu pai não merecia isso.
Percebi que eles iriam voltar para o quarto e decidi voltar antes deles. Fui saindo por ali na cautela e consegui chegar primeiro que eles lá. Já deitado e com a luz a pagada, consegui ouvir quando eles chegaram, meu pai continuava desmaiado ali na cama e eu ouvi eles indo cada um para sua cama. Fiquei alguns minutos ali deitado e fui no banheiro, bati uma punheta gostosa e pensei na merda que tinha acontecido. Se ainda eu tinha dúvidas, aquela noite eu não tinha mais. Minha mãe era uma puta mesmo.
Aquilo era só o primeiro dia, ainda restavam dois.
O que poderia acontecer nesses dois dias??