Irmã mais velha

Um conto erótico de S.Santo
Categoria: Heterossexual
Contém 3715 palavras
Data: 23/02/2019 01:23:34
Última revisão: 24/02/2019 00:25:40

Irmã mais velha

Fazia cerca de um ano que estava morando com minha irmã mais velha, um ano dividindo o mesmo teto com uma mulher adulta e resolvida. Todo esse tempo com ela, aprendi como é trabalhar junto e ter uma companheira para tocar a vida. Porem o que eu não imaginava é que mesmo sendo minha irmã, Gabriela despertaria em mim sensações e desejos que não conseguiria controlava.

Não sei dizer ao certo quando surgiram os primeiros pensamentos e desejos proibidos. Mas posso afirmar que tudo mudou depois que ela descobriu um pequeno segredo.

Em uma sexta feira a noite estávamos assistindo TV na sala. Gabriela havia acabado de sair do banho e já estava com seu short e camiseta de pijama, pronta para se deitar a qualquer momento. Enquanto seus olhos castanhos se fixavam na TV presa a parede da sala, eu a observava discretamente como sempre fazia. Seu cabelo comprido e cacheado cor de caramelo, estava preso em um rabo de cavalo que tornava sua aparência mais forte, a luz azulada emitida pela televisão iluminava seu corpo e dava uma pequena intensificada na silhueta de seu rosto quadrado, eu adorava vela daquele jeito, ao natural sem maquiagens.

— Vou tomar uma água. — Disse ela se levantando do sofá e me tirando de um transe.

Não pude deixar de encara suas coxas grosas quando levantou, particularmente aquela era a parte de seu corpo que mais me agradava de ver, a parte que mais me despertava desejos, pois o seu sorriso era o que mais me encantava e me derretia.

Gabi deu uma pequena olhada para mim no cando do olho, desvie meu olhar como se nada estivesse acontecendo. Ela saiu andando e seu traseiro avantajado rebolava de forma natural, sua bunda ia de um lado a outro como se estive-se se exibindo para mim. Porem tudo que podia fazer era imaginar como seria se aquele shortinho fosse ainda mais curto.

Poucos minutos depois ela retornou despreguiçando erguendo os braços atrás da cabeça. Graças ao movimento pude reparar em seus seios redondos e ver por um relance o relevo de seu sutiã. Gabriela aproximou como um diva e se sentou ao meu lado colocando os pé para cima do sofá. Seu perfume invadiu meu nariz a ponto de me fazer suspirar, eu sabia que o aroma vinha do condicionador que ela usava e eu adorava.

— Esse final de semana tem como você buscar umas coisas na loja da Paula para mim? — Perguntou ela. — Vou deixar algumas coisas encomendadas com ela.

Eu me ajeitei no sofá, para evitar o constrangimento de sem querer ter uma ereção.

— Sim! sem problemas. — Falei.

— Preciso comprar umas calcinhas novas. — Gabi falava em um tom baixo enquanto olhava para TV distraída. — As minhas estão começando ...

— A desfiar nas bordas. — Completei, também sem tirar os olhos da TV e nem percebendo a cagada que tinha feito.

— É. — Ela me olhou surpresa. — Como você sabe disso?

Meu coração disparou e quase subiu pela boca.

— Eu vi quando estava pegando elas do varal da janela, no dia daquela chuva, lembra?. — Disse a ela me explicando.

Ela começou a rir olhando minha expressão de tenso.

— Impossível eu seco minhas calcinhas na maquina do prédio lembra? — Ela deu uma risada colocando a mão na boca. — Você anda mexendo nas minhas coisas?

— NÂO! — Respondi todo atrapalhado e provavelmente com as bochechas coradas. — Eu peguei no cesto de roupa suja.

— O que?

Parecia que cada vez que tentava dar a volta, a situação ficava pior. Porem Gabi não parecia com raiva, estava anchando engraçado.

— Olha não é o que parece, — Ela virou o corpo para meu lado no sofá e encarou. — Fica de boa tá.

— E o que é que parece Daved?

Eu estava ficando cada vez mais tenso, quando olhava para seus olhos quase conseguia me ver la dentro com uma expressão de enrascado.

— Cole, a gente mora junto, eu vi sua calcinha no cesto de roupa suja hora.— Expliquei dando de ombros.

Gabriela olhou em volta como se analisasse a situação e sua expressão só me deixava mais tenso.

— Não! Dave, você foi muito especifico e outra, só tem uma calcinha minha que esta desfiando nas bordas e o único meio de perceber isso é usando.

— Ha vai a merda! — Gritei empurrando ela que caiu na gargalhada.

— Não me empurra seu babaca. — Disse ela me devolvendo o empurrão.

— Por que você ficou tenso? Esta mesmo usando minhas calcinha? — Ela perguntava ainda rindo da minha cara.

Queria poder enfiar meu rosto em um buraco naquele momento. Mas a cada minuto em silencio sem responder, era uma nova interpretação formando na cabeça dela.

— Daved o que você faz com as minhas calcinhas?

— Não faço nada, eu só peguei ela e olhei, só isso.

— Haaaa, então você meche nas minhas coisas!

— Eu peguei ela no cesto de roupa suja, caralho.

Gabriela suspirou abriu os braços no sofá e me encarou mais fundo nos olhos, dessa vez mordendo os lábios, como se estivesse amando decifrar meus segredos. Naquele momento poderia ficar negando tudo até a morte, mas por alguma razão acabei dizendo a verdade:

— Eu cheirei sua calcinha! — Disse simplesmente sem pensar.

Nem mesmo eu entendia por que havia dito aquilo na lata.

Gabriela arqueou uma sobrancelha e diminuiu o volume da TV com o controle. Olhei para ela e seus olhos castanhos me encaravam com um brilho que não sabia se era de raiva.

Antes que ela começa-se a fazer perguntas, me expliquei:

— Tipo, Gabi, você é ... — Gesticulei com a mão para o corpo dela. — Atraente para um caralho e eu moro aqui com você, teve um dia que entrei no banheiro para tomar banho e quando abri o cesto vi sua calcinha, não consegui evitar de pensar besteiras e ... sei lá me deu vontade de cheirá-la,... ai ... eu peguei e cheirei.

Agora eu é que estava começando a rir de mim mesmo. Ela permanecia parada me encarando.

— Você é um pervertido! — Disse Gabi quebrando um breve intervalo de silencio.

Ela pegou a almofada do sofá e bateu forte em mim. Apesar de serem macias a força dela incomodava com o impacto.

— Você é nojento! — Gritava ela enquanto me desferia os golpes.

— Se sentiria melhor se eu disser que o seu cheiro é bom? — Perguntei enquanto levava surra.

Ela parou com uma expressão mais furiosa, inclinou sua cabeça levemente para o lado como se pensasse em cometer um assassinato.

— Que nojo Dave. — Ela me bateu de novo e mais forte. — Eu uso aquelas calcinhas o dia inteiro, elas ficam molhadas de suor. E você cheirando elas seu pervertido.

Logo Gabi mudou de almofadadas para beliscões da mesma forma que nossa mãe fazia quando eramos mais novos.

— Ai! Ai! — Gritava enquanto me encolhia no sofá tentando me defender. — Isso machuca.

— É pra machucar mesmo seu cachorro... Pervertido.

Me joguei no chão para me livrar dela, porem a situação piorou. Ela agarrou meu cabelo curto para que não fugisse e beliscou minha barriga.

— Para! Para! ... PARA! — Gritava eu.

Ela parou sem folegou e depois tornou a jogar almofadas. Segurei uma delas e taquei de volta, incrivelmente na primeira tacada acertei o rosto dela e soutei uma risada.

— Seu filho da puta!

Ela levantou e partiu para cima tentando me estrangular, segurei seus braços e ela jogou seu corpo sobre o meu. Meus olhos pregaram em seu seios tirando minha atenção. Em um momento joguei-a para o lado e tentei sair engatinhando da sala para a cozinha.

— Não vai não seu pervertido!

Gabriela me puxou pela camisa e me deu uma chave de braço no pescoço.

— Me solta sua lagartixa! — Apelei para os apelidos de infância.

— Mesmo com 19 anos nas costa, tu continua um merda em maninho.

Gabriela me puxou para trás e aplicou um golpe que aprendeu com nosso pai. Fiquei paralisado com sua duas pernas enroladas em mim.

— Me souta! — Tentava fala.

— Seu pervertido, vou mostrar o que eu faço com garotos pervertidos. — Gabi falava com alegria já que dês de que eu era pequeno, ela sempre gostava de brigar comigo.

Toda a perspectiva mudou, quando notei os seios dela pressionados em mim, a emoção foi em cadeia ja que logo em seguida olhei para baixou e suas coxas brancas estavam pregadas no meu corpo. No mesmo instante pensamentos indecentes vieram em mente e uma leve ereção começava a surgir.

Em um pequeno momento que ela frouxou o braço me libertei, porem ela me puxou de volta e cai com o rosto em sua coxa, quando começou a me imobiliza novamente dei um mordida em sua perna macia e Gabi me soltou.

Ela ficou sentada no chão bufando e com os cabelos atrapalhados.

— Você me mordeu, é a prova que é um cachorro pervertido.

Eu e ela levantamos e sentamos no sofá novamente. Ficamos um tempo em silencio apenas olhando para a TV. Olhei para ela e percebi que mesmo com seus 30 anos ela mantinha o bom humor.

— Gabi!

— Aum. — Respondeu sem olhar para o lado.

— Me desculpa! Fazer isso é invadir sua privacidade. — Tornei minha expressão mais seria. — Eu agir por impulso, deixei que meus desejos tomassem o controle. Me desculpa.

Ela olhou nos meus olhos colocando os fios de cabelo soltos atrás da orelha.

— Você me acha atraente mesmo? — Ela perguntou com um tom suave e serio.

— Acho você uma mulher maravilhosa. Tanto fisicamente quanto sua personalidade forte, eu me inspiro muito em você.

Ela sorriu no cando da boca enquanto me encarava. Justamente aquele sorriso que me derretia, o sorriso que só ela tinha, poderia passar horas ali olhando para ela.

— Adoro quando você me olha assim maninho, — ela encostou no sofá e apoiou a cabeça em meu ombro. — Me faz sentir desejada e amada.

Não falei nada apenas olhei para TV e encostei minha cabeça na dela. Ficamos cerca de trinta minutos assistindo até que Gabi se levantou e parou em minha frente.

— Fecha os olhos! — Disse ela me olhando.

— O que?

— Fecha logo!

Fechei meus olhos encucado com o que ela poderia estar aprontando.

— Não abri ainda! — Disse ela.

Tudo que escutava era o som da TV e do movimento que ela fazia com os pés.

— Pode abrir.

Quando abrir os olhos ela continuava de pé em minha frente com os braços para trás. Olhei em volta para ver se tinha alguma coisa e não vi nada fora do normal. Ela tornou a se sentar no sofá ao meu lado.

— O que você fez?

Ela sorriu e depois mostrou a calcinha azul claro na mão.

— Essa aqui não esta suja como as outras que você cheirou, esse é meu verdadeiro cheiro.

Ela esticou a mão, com um sorriso enquanto mordia os lábios inferiores. Nunca tinha visto ela fazer aquilo. Estava até confuso, fique paralisado sem saber ser ria.

Peguei a calcinha tanga dela e notei que estava um pouco úmida. Olhei para o lado e ela me observava esperando uma resposta. Levei a tanga no nariz e inspirei, o cheiro era o mesmo de antes, mas desça vês mais fraco, um cheiro suave misturado com lavanda de uma calcinha limpa, era um aroma muito mais atraente e bom, dava vontade de ficar com aquela calcinha pra sempre no nariz.

— Ela é cheirosa! — Falei enquanto dava outra inspirada.

— Viu e você cheirando aquelas sujeiras. Me dá. — Ela esticou a mão para pegar.

Eu me afastei.

— Não, eu quero cheirar mais.

— Seu cachorro me devolve minha calcinha!

Ela se jogou em mim para tentar pegar, porem quando sua mão quase alcançou coloquei a calcinha na boca.

— É muita perversão, você precisa urgente arrumar outra namorada.

Gabriela se jogou em cima de mim e ficou me olhando paralisada, sua mão estava bem em cima do meu pau que por sinal estava bem duro com a situação, ela rapidamente tirou a mão e em seguida me deu um forte tapa no rosto. Dessa vez o tapa parecia mais serio.

— O que foi? — Perguntei depois de tirar a calcinha da boca.

— Me desculpa! Acho que vou deitar. — disse ela.

— Foi mau. — Falei entregando a peça de roupa para ela sem entender nada.

Gabriela saiu corredor adentro para seu quarto. Fiquei parado um tempo pensando no acontecido, depois desliguei a TV e fui para meu quarto.

Quando entrei fechei a porta e notei que ainda estava excitado, assim que toquei em meu pau duro, automaticamente pensei em Gabi em cima de mim, seus seios me pressionando e a mordida que dei em sua perna. Enquanto segurava meu caralho duro na mão, pensei em me tocar imaginado Gabriela comigo, aquela não seria a primeira vez eu confesso, mas algo me fez mudar de ideia. Suspirei fundo e peguei um livro para ler antes de dormir.

Permaneci cerca de uns 15 minutos degustando as paginas do livro quando fui interrompido pela voz de Gabriela.

— DAVED! — Chamou ela.

Sua voz vinha do quarto.

— OI.

Ouve um breve silencio. Continuei deitado na cama com o livro em mãos.

— Faz um favor?

Me levantei da cama e sai ao seu encontro, quando cheguei ao seu quarto o ambiente estava iluminado apenas por uma luz de abajur.

De repente, Gabriela me empurrou contra a parede e me beijou na boca. Não um simples beijo, era um beijo intenso e molhado, nossas línguas embolavam uma na outra, podia sentir o sabor e o aroma de hortelã. Eu assustado e surpreso com a situação parei o beijo, ela me olhou fundo nos olhos, fiquei três segundos a encarando e nem precisou de palavras para cortar o silencio, segurei em sua cintura e girei meu corpo a colocando contra a parede e retomando nosso beijo. Corria minha mão pelo seu corpo e ela apertava minha costa com suas unhas grandes como uma felina.

Gabriela parou tudo e me encarava olho a olho respirando sem folego e me jogando aquele sorriso que me derretia, nossas testas estavam grudadas uma na outra. Ela fechou seus olhos e devagar me deu mais um beijo bem suave, correndo a ponta da língua no canto de minha boca e finalizando mordendo meus lábios.

— Tem algo errado comigo maninho. — Falou ela baixo com os braços atrás do meu pescoço.

Meus batimentos estavam a mil naquele momento. Tornei a beijar seu pescoço para retribuir todas a sensações que sentia, ela desceu os braços e tirou sua camisa enquanto eu só a observava segurando em sua cintura.

— Você é linda demais! — Sussurrei.

Ela tirou seu sutiã e o jogou para o lado junto a camisa. Seus seios eram incríveis, mais belos do que havia imaginado, possuíam um tamanho mediano e bem arredondados com os mamilos pontiagudos.

— O que você acha deles? — Perguntou ela.

— São belos. — Disse suspirando e buscando folego para aguentar toda a pressão.

Gabriela me olhou nos olhos, com minhas mãos tremulas segurei em seus ombros e fui descendo devagar, deslizando por sua pele até segurar seus seios. Seus mamilos estavam durinhos e me excitavam mais só de toca-los. Eu nem acreditava que estava com os peitos de minha irmã mais velha nas mãos.

— Nossa! — Falei enquanto apertava eles.

— Tira, tira, tira… — Sussurrava ela erguendo minha camisa para que eu a tirasse.

Arranquei minha camisa do corpo enquanto ela desabotoava minha calça. Foram mais caricias e beijos, quando me dei conta já estava nu em frente a ela. Minha irmã deslisava suas mãos em meu peito devagar, como se estivesse estudando o que iria fazer comigo, o que iria fazer com aquele corpo magro e esbelto.

Gabriela virou de costas para mim e se abaixou sensualmente tirando seu short, meu membro ereto chegou a encostar em suas nádegas brancas, meu instinto me fez agarrar com as duas mãos aquela maravilha de rabo e ralar meu pau em sua bunda. Ela se levantou e segurou meu pulso com força.

— Vem! — Falou ela me puxando e se sentando na beirada da cama.

Minha genitália estava a um palmo de seu rosto, a cabeça do meu pau tocava sua bochecha enquanto ela me encarava.

— Ele é bem grandinho, será que cabe na minha boca? — Perguntou ela dando uma lambida na base.

Segurei sua cabeça pelo cabelo e com a outra mão segurei meu pênis, Gabi abriu a boca e engoliu metade dele. Gemi com o prazer e a sensação de sentir meu pau na boca da minha irmã. Ela segurou ele com uma mão e chupava como uma profissional.

— Hgrarr! — Gemi em meio ao som dos lábios molhados dela trabalhando em meu cacete.

Em toda minha vida não tinha sentido tanto prazer em receber um boquete, não entendia bem o que estava acontecendo, mas estava bom e se continuasse assim iria gozar na boca da minha irmã.

— Por que esta fazendo isso? — Perguntei enquanto tentava raciocinar.

— Porquê eu quero! — Ela respondeu enquanto beijava as laterais de meu pênis. — Nunca faço nada que não quero. Você não quer?

Assim que terminou a pergunta, Gabriela colocou tudo na boca, senti ele chegando fundo em sua garganta, estava em um ponto que se eu gozasse, passaria tudo direto.

Após dois minutos de boquete, eu a empurrei para frente até que ela deitasse na cama, segurei sua perna e fui beijando subindo pelas laterais de sua coxa. Percebi que sua pele havia se arrepiado, continuei deslizando minha língua pela sua perna até parar com um beijo nos lábios de sua buceta. Sua xana tinha uma pequena pelugem e era rosinha com os lábios bem fechados. Dei uma lambida de cima a baixo, ela estava molhada e lubrificada, o sabor da minha irmã era melhor do que o cheiro de suas calcinhas. Mergulhei meu rosto entre suas pernas e continuei chupando sua carne quente, fazendo movimentos circulares com minha língua em seu clitóris. Gabriela soltava pequenos gemido que me lavavam a loucura só de ouvir.

— Ahaa! Eu estava precisando muito disso. — Disse ela gemendo e segurando minha cabeça. — Vou gozar na sua língua maninho.

O sinal de seu orgasmo veio quando ela deu um gemido mais agudo e pressionou minha cabeça com suas pernas, sua buceta ficou mais molhada do que estava, chupei tudo que vinha enquanto segurava nas suas pernas que tremiam em tesão.

Gabriela não parava de gemer até que se aliviou, mantéu sua respiração mais calma e afrouxou as pernas me permitindo levantar.

— Acabei de gozar na sua cara! Babaca.

— Eu sei.

Com meu dedo do meio penetrei sua vagina e fui chupando todo seu corpo, passei pela barriga e parei mamando em seus seios enquanto ela aumentava cada vez mais os suspiros e se estremecias perdendo o folego.

Quando minha boca chegou em seu pescoço, Gabriela cravou as unhas em meu corpo e me virou na cama. Agora ela estava por cima e lambia meu pescoço enquanto sua mão buscava algo em cima do criado-mudo ao lado da cama.

Após pegar o que procurava ela sentou em minhas pernas abrindo o preservativo. Rapidamente encapou meu soldado e voltou a deitar-se sobre mim, Sua boca mordeu partes do meu peito, depois subiu até parar em minha orelha.

Ela me olhou com um sorriso e pensei em beija-la de novo, só para sentir seus lábios, mas ao invés disso abracei-a e com as mão acariciei seus cabelos cacheados, nem precisei pedir e ela tornou a me beijar. Enquanto trocava saliva desci minhas mãos pela pela suas costas, até segurar firme em sua bunda.

Gabriela agarrou meu maxilar apertando com as unhas enquanto se levantava, com uma das mãos ela relava meu pau na entrada de sua vagina. Tentei levar minha mão ao seu corpo, mas fui impedido por ela que me segurou abrindo meus braços na cama e me olhando nos olhos, ela mordeu meus lábios e sorriu. Estava totalmente imobilizado por ela, sentir o prazer aumentando nas minha partes baixas, quando me dei conta a cabeça do meu pau já estava penetrando-a.

Gabriela soltou meus braços e segurou em meu peito enquanto seu corpo descia adentrando ainda mais o meu caralho para dentro. Ela gemia de prazer e arranhava minha pele com suas unhas enquanto subia e descia. Eu grunhia de prazer e de dor.

Minha irmã cavalgava cada vez rápido, ela rebolava de uma forma fenomenal sentia meu cacete ralando nas paredes de sua buceta, levando nos dois a loucura. Ela pegou minhas mãos e as colocou em seus seios, comecei a acaricia-los enquanto ela gemia e aumentava o ritmo cada vez mais.

— É isso que você sempre quis não é Dave?

Não conseguir responde-la. Parecia que o quarto começava a girar. Gabi me deu um forte tapa que me obrigou a olhar para seu rosto. Seu rosto quadrado, com os cabelos cacheados caído a sua frente.

— Me responde! — Ela levantou a mão para dar outro tapa, porem sem para de cavalgar.

Eu sentia que iria gozar, estava me esforçando ao máximo para aguentar mais tempo.

Ela começou a rir com minha expressão e parou tudo.

— Passa o dia me comendo com os olhos e agora nem da conta direito! — Falou ela em um ato de ousadia.

As palavras dela só me excitaram mais, Gabi levou as mão em meu pescoço e começou a apertar.

Gabriela parou o rebolado e começou a quicar em minha vara como se não houvesse amanhã. Tudo que se a ouvia era o gemido dela, o meu e a cama balançando.

Quando não deu mais, gozei feito um cavalo enquanto me retorcia de prazer.

Paramos sem folego, ela me olhava bufando com os cabelos caídos sobre o rosto suado.

— Caramba você é fogo. — Falei enquanto ela deitava ao meu lado na cama.

Ficamos parados em silencio apenas recuperando o folego. Eu ainda estava confuso com tudo, mas Gabriela se mantinha calma.

— Agora que estamos a deriva em uma calmaria, o que foi isso? — Perguntei.

— Você não gostou?

— Eu adorei.

— Então, é só que precisamos saber maninho.

Bufei e abri um sorriso alegre sem acreditar que havia acabado de fuder minha irmã.

Pela manhã acordei e minha irmã já havia saído para o trabalho, se não fosse o fato de estar na cama dela, eu diria que tinha sido tudo um sonho. Meu corpo estava ardendo em varia partes, quando me levantei e olhei no espelho vi as várias marcas avermelhadas de unhas.

— É com certeza não foi um sonho Daved. – Falei para mim mesmo.

Espero que tenham gostado.

Se puder, faça sua avaliação e comente o que achou, seu feedback me ajuda muito. ^^

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Comentários

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ótimo conto merece mtas estrelas, gostaria de ver essa bunda branquinha, manda fotos batistaribeiroluizcarlos@gmail.com

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Ótima e excitante história! Adorei o fato da Gabriela tomar a iniciativa de forma até agressiva na sedução e transa com o irmão! Maravilha!

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Ótima narrativa, muito bom o conto, parabéns escreva mais

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Dizem que não existe pecado ao sul do equador. E nós estamos nele. Rsss. Que delicia de narrativa esta! Sou suspeita de falar sobre histórias entre irmãs mais velhas com irmãozinhos. Este foi excitante demais, desde a forma que como começou e mais ainda, terminou. Adorei, dou nota dez com os parabéns e mais 3 estrelas. Visite os meus, especialmente como iniciei meu irmãozinho virgem. Bjs.

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Sou fã de contos de incesto má esse é um dos melhores que já li

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Britchie Show, fico feliz que tenha gostado, mas esse conto escrevi sendo único sem continuação, talvez quem sabe no futuro.

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Boa narrativa, simplesmente excelente ! Tive um incesto com minha tia. negro.afro@hotmail.com

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Excelente!

Muito bom mesmo! Sua narrativa foi envolvente e a situação foi crescendo de uma forma muito crível, como só nos relatos reais é possível ou quando o narrador é muito bom.

Está de parabéns!

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Ah... O incesto entre irmãos. Ele sempre me pareceu o mais real de todos os incestos. Talvez pela barreira ser menor do que entre pais e filhos e o contato entre eles em geral ser mais íntimo, ele passa mais veracidade. Agora vamos falar sobre o seu conto. Ele é magnífico e envolvente. Gostei da forma que Gabriela foi descrita, e dá forma descontraída que ela se expressa. Eu me senti dentro da história e fui seduzido tanto pelo corpo como pela personalidade de Gabi, que mulher ela é, que mulherão eu diria. Já o clímax, que era o sexo entre os irmãos, foi como um concerto de música clássica que me embalou em uma ciranda de luxuria, corpo e alma. Um dos melhores do site, com certeza. Continue escrevendo S.Santo, esse site precisa de você. Continue nos deliciando com essas maravilhosas fantasias.

Assim que puder vou ler seus outros contos. Abraços!

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