Ana Lúcia era uma importante executiva que havia sido chantageada pelo estagiário. Ela havia usado material comprometedor para faze-la obedecer todos os desejos sexuais dele, só que no espaço de duas semanas ele havia tornado ela em uma escrava sexual. Depois de ter sido usada de todas as maneiras, depois de ter transado com garotas, depois de ter sido emprestada para toda uma república de estudantes para ser fodida, e ter gozado com tudo isso, ela já não conseguia ser como antes. Quando não estava sendo usada por Alan ela se via perdida pensando nas formas como ela havia sido humilhada e fodida e sonhava em novas maneiras de ser usada.
Durante a semana ela se vestia de maneira corporativa, a única coisa que a marcava como escrava era a boceta completamente depilada e o fato dela nunca mais poder usar calcinha. Por praticidade ela usava anticoncepcional anual, portanto ela menstruava só uma vez por ano. O fim de semana ela passava a maior parte do tempo nua, ou vestida como uma putinha barata. O guarda-roupa que era formado somente por terninhos e outras roupas comportadas agora estava cheio de mini-saias, vestidos curtos e outros itens que ela nunca imaginaria que iria usar na vida.
Já fazia um mês que Ana Lúcia era escrava de Alan. Nesse tempo Alan havia montado uma masmorra no porão da casa dela e o estava usando, Ana estava com os punhos algemados em ganchos presos na parede acima da cabeça dela, ela estava se apoiando em somente uma perna porque o joelho da outra perna estava preso por uma corda em um terceiro gancho. Essa posição forçava ela a ficar com as pernas abertas e boceta exposta para os golpes de chicote de Alan, que a fustigou até deixar os lábios dela e a parte interna das coxas totalmente vermelhas. Depois de chicotea-la ele pegou um par de prendedores de mamilos com uma corrente entre eles e colocou no peito dela, em seguida ele pegou um vibrador hitachi de alta-potência e o amarrou na virilha dela, pressionando a bucetinha castigada. Ele ligou o aparelho e, apesar da dor que na boceta e nos mamilos, ela gozou quase imediatamente, só que o vibrador continuou vibrando e ela teve mais 3 orgasmos, só que eram orgasmos forçados, quase doloridos devido ao excesso de sensibilidade no grelo. Ela implorou para ele desligar, mas ele deixou ela gozar mais duas vezes antes de parar a tortura dos orgasmos forçados. Ele soltou ela e a deitou de bruços na cama de solteiro que eles tinha colocado no porão, para finalizar a cena ele comeu o cu dela.
-- Olha só para você, uma mera escravinha sexual e tudo culpa da sua bocetinha, não é? Acho que ela precisa ser punida, não é? Acho que você precisa aprender a não se deixar dominar pela luxúria, pelo seu desejo, pelo seu prazer. Afinal, veja o que você virou, uma brinquedo sexual, não é? E é assim como eu vou tratar você, a partir de agora a sua boceta vai servir única e exclusivamente para te punir; Eu vou te foder somente na boca e no cu, para a boceta você vai ter o chicote e outros castigos -- explicou Alan.
Ana Lúcia estava chocada, não só pela descrição do que Alan ia fazer com ela, mas pelo fato disso te-la deixado excitada: -- Quer dizer que eu nunca mais vou gozar?
-- Não, você vai gozar, mas só quando eu permitir e tenha certeza, os seus orgasmos também vão ser usados para te humilhar e te castigar. Mas talvez, se você aprender a sua lição, eu até te liberte.
Ele levou Ana até o salão para renovar a depilação à cera. Depois eles saíram para jantar. Saindo do restaurante eles caminhar um pouco no entorno. Ela estava usando um vestido em vestido curto e colado, assim que eles chegaram em uma rua residencial ele dobrou o vestido dela e forma que a dobrinha da bunda dela estava exposta e, principalmente, os lábios da boceta, ele mandou ela seguir caminhando normalmente. No final da rua havia uma praça onde um grupo de adolescentes estavam fumando sentados nos bancos de concreto. Ela passou pelo grupo com um nó na gargante, os moleques estavam olhando diretamente para ela, sem disfarçar, e depois que eles passaram eles começaram a assobiar e a chamar de gostosa, putinha. Alan passou a mão na boceta de Ana e confirmou que ela estava molhada.
-- Desculpe a roupa da minha amiga, mas é que ela é uma exibicionista que fica com tesão de andar sem calcinha por ai. Vocês se importariam se ela sentasse no banco na frente de vocês e se masturbasse? -- Disse Alan, os jovens obviamente concordaram, Alan disse no ouvido de Ana: "Se masturbe até gozar, esse vai ser o seu último orgasmo essa semana".
Ana Lúcia não teve escolha, ela sentou no banco, sentindo o cimento áspero direto na bunda ela. Abriu as pernas e começou a se masturbar, Os rapazes foram chegando mais perto, a vergonha de Ana aumentou ainda mais, assim como o tesão que ela estava sentindo. Um dos rapazes estava quase tocando nela, mas Alan se colocou na frente, o cara fez uma expressão mais agressiva, mas Alan puxou uma faca do bolso e disse: "De boa galera, é só curtir o show", nesse momento Ana não aguentou e gozou. Alan: "Obrigado pela atenção de todos, nós vamos seguir nosso caminho". E foram embora, viraram uma rua, depois outra para despistar se estivessem sendo seguidos, e mais um pouco chegaram de volta no carro. Assim que eles se afastaram um pouco, Ana Lúcia disse:
-- Mestre, por favor, me usa, me usa porque eu não passo de uma puta depravada.
-- Você está com tesão, putinha?
-- Sim, muito.
-- Você imaginou que ia ser estuprada lá na praça e isso te deixou com tesão?
-- Sim, fiquei, mas também fiquei com tesão de você me proteger. Me usa, faz o que você quiser comigo.
Eles pararam em uma rua, Alan mandou Ana Lúcia tirar o vestido e ficar inteiramente nua e depois se abaixar e chupar o pau dele. Ele gozou na boca dela, ela bebeu tudo e disse: "Mestre, por favor, me deixa gozar mais uma vez, eu preciso gozar"
-- E porque eu deveria deixar você gozar? O seu prazer não tem a menor importância para mim.
-- Se você me deixar gozar, você pode fazer o que quiser comigo.
-- Mas eu já posso fazer o que quiser com você.
-- Mas eu deixo você fazer o que quiser mesmo, não porque você esta me chantageando, mas porque eu quero ser usado.
-- Você aceitaria uma marca permanente de que você é uma escrava.
-- Sim, mas só se for algo que possa ser escondido.
-- Sim, vai ser no lugar mais escondido de você -- Ele disse isso passando a mão na boceta dela. -- Vamos até a sua casa, não precisa se vestir.
Eles foram com ela nua no carro, entraram na garagem e foram para a sala. Alan pegou uma cadeira e amarrou com as coxas e os tornozelos dela presos no encosto, forçando ela abrir e expor a boceta. Alan pegou o vibrador e o chicotinho. Primeiro ele cocolo o vibrador até ver que ela estava prestes à gozar, ai tirou e deu uma chicotada. Depois fez de novo, mas deu duas chicotadas, e foi repetindo, aumentando o número de chicotadas até 10, depois disso ele deixou o vibrador no grelo até ela ter um orgasmo monstro.
O resto da semana ela não foi mais autorizada à gozar. Porém, todo dia de noite ela tinha que se masturbar, mas parar imediatamente quando sentia que estava prestes à gozar, depois disso ela chupava a pica de Alan e ia dormir. Na sexta eles foram para a casa dela depois do trabalho, Alan mandou ele tomar banho, lubrificar o cuzinho. Antes de sair da casa ele colocou o plug anal e a coleira nela, e um casaco para cobrir a nudez, mas não a deixou fechar os botões. Ele dirigiu até uma boutique de tattoo, que já estava fechada, mas Alan apertou a campainha e um homem abriu a porta.
O homem era todo tatuado, rosto, braços, vários piercings nas orelhas, um no lábio. Ele era o dono do lugar e amigo de Alan, ele se cumprimentaram, depois ele deu um beijo no rosto de Ana e elogiou a beleza dela.
-- Você não viu nada -- Alan disse, e com um gesto fez Ana soltar o casaco, que abriu e revelou toda a nudez dela.
-- Não mano, não faz isso aqui, espera a gente entrar na loja. -- Eles entraram, Alan mandou ela tirar o casaco completamente nua, só de sapato, plug e coleira.
-- Você tem razão, ela é realmente gostosa. Vai ser como a gente combinou?
-- Sim. Escrava, esse é Carlos, ele vai colocar um piercing na sua boceta, mas eu combinei com ele que em troca do serviço ele vai poder te usar como ele quiser. Tudo bem para você, não é?
-- Sim, mestre.
O lugar tinha várias referências de BDSM na decoração, e algumas eram funcionais, Carlos frequentemente usava o lugar para fazer cenas de bondage. Carlos pegou um par de algemas e prendeu os punhos de Ana, depois passou uma corrente em um gancho no teto e prendeu as algemas na correte e a esticou. Depois ele puxou o tapete, revelando dois canchos escondidos no chão, ele prendeu os tornozelos dela com duas outras algemas e acorrentou elas nos canchos do chão, forçando as pernas dela em uma abertura de 60%, ele ainda puxou mais a corrente presa nos punhos forçando ela a ficar nas pontas dos pés.
A segunda etapa foi pegar um corda vermelha e amarrar os seios dela com um sutiã aberto de cordas, só que bem apertados na base para fazer os peitos dela ficarem inchados como balões, por fim um ball-gag na boca dela para abafar os gritos. Ele aproveitou para tirar algumas fotos, para o arquivo pessoal, depois pegou dois chicotes e ele e Alan se alternaram chicoteando todo o corpo dela, do peito até a coxa ele ficou coberta de marcas vermelhas, tudo menos a boceta dela, que foi poupada.
Terminado o chicoteamento, Carlos tirou a roupa. Ana viu que ele tinha o corpo todo coberto de tatuagens, inclusive no pau, que era enorme e ainda por cima ele tinha várias bolinhas de metal implantadas por baixo da pele ao longo do corpo do pinto, que parecia mais um dildo de tortura do que um pau de verdade. Ele não perdeu tempo com nenhuma preliminar, simplesmente colocou uma camisinha e enfiou o pau na boceta dela, que já estava na altura perfeita para ser fodida. Por sorte Ana estava morrendo de tesão por todos os orgasmos negados, nem as chicotadas conseguiram deixa-la seca.
-- Alan meu chapa, acho que você podia aproveitar para meter no cu da sua escrava enquanto eu como a boceta dela. Já foi comida por dois, escrava?
-- Não senhor.
Alan aceitou a proposta, tirou o plug de Ana, colocou uma camisinha e já meteu no cu lubrificado dela. Ana estava sendo partida ao meio, com a pica massiva e áspera na frente e o pau, que também era bem dotado, de Alan atrás. Apesar do uso selvagem e dolorido de seu corpo, ela não resistiu e teve um orgasmo massivo. Depois Alan gozou comendo o cu e tirou o pau, para ela isso tornou o sexo mais prazeroso e permitiu que ela tivesse mais 3 orgasmos antes de Carlos.
Os dois tiraram as camisinhas, mas não jogaram fora, Alan tirou a mordaça de Ana e despejou toda a porra na boca dela antes de voltar com o ball-gag. Carlos pegou o kit para higienizar a boceta de Ana, colocou as luvas e, com ela toda imobilizada ele marcou dois pontos nos lábios maiores, na região entre o grelo e a entrada da vagina. Depois pegou uma agulha larga, 10G e enfiou em um dos lados, ainda bem que Ana estava amordaçada pois ela deu um grande grito, ela ainda estava suando da dor quando sentiu outra agulha do outro lado. Rapidamente Carlos pegou uma argola de metal e passou pelos dois furos. Era um anel preto, sem bola cativa, as duas pontas se prendiam com pressão e a peça não saia mais.
Depois de terminar o trabalho Ana foi solta, os dois inspecionaram todo o corpo dela, as marcas dos chicotes e principalmente o piercing, em seguida Carlos passou a instrução sobre os cuidados com o piercing como se ela fosse uma cliente normal. Ela colocou de volta o casaco e eles foram para casa.
Ana Lúcia estava toda dolorida e assim ficou por alguns dias. Todo dia Alan cuidava dos furos na boceta dela para garantir que não houvesse nenhuma infeção. Claro que ela ficou todos esses dias sem ser comida, mas ela chupava Alan todos os dias. Na semana seguinte ela já estava bem melhor, mas mesmo assim ela ficou em completa negação sexual por todo um mês. Alan dizia:
-- Você uma escrava, essa boceta não é mais sua, ela me pertence agora, para eu usar do jeito que eu quiser.
Depois desse mês de recuperação ele pegou correntinha, prendeu uma das pontas no piercing e a outra em gancho na parede da masmorra. Depois ele amarrou os braços dela nas costas e a pegou por trás, ela sentia a corrente puxando toda a vez que ele entrava e saia da boceta. Apesar de não ter gozado por um mês, ela não conseguiu nenhum orgasmo pois o anel não deixava que o pau de Alan estimulasse o grelo dela. Isso era pior do que ficar sem pica, pois ela sentia ser penetrada, ela sentia o orgasmo chegar, mas não conseguia ir até o fim. Alan gozou e lambuzou ela de porra, Ana ficou completamente frustrada e ainda teve que limpar toda a porra da pica de Alan.
No dia seguinte foi a mesma coisa, ele não prendeu ela com uma corrente, eles transaram na cama, papai-e-mamãe, mas mesmo assim ela não gozou com o sexo, Alan mandou ela ficar de joelhos na frente dele e se masturbar na frente dele, ver ela se masturbando com a boceta presa o deixou com tesão de novo, ele a colocou de bruços e meteu de novo, e só assim ela conseguiu gozar.
Se passou mais uma semana e Ana não gozou nenhum dia, mas foi fodida na boca, no cu e na boceta. Na quinta ela foi na academia com Mia, ficar nua na frente de outras mulheres com a boceta raspada já era horrível, mas o anel na boceta a estava matando de vergonha. Mia ficou louca de tesão e foi com Ana para casa, prendeu a corrente na boceta dela e a faz chupa-la, segurando-a pela corrente. Mia ficou com dó do grelinho de Ana, mandou ela ficar em pé e se ajoelhou para chupa-la, nisso Alan veio e meteu nela por trás, com a pica e sendo chupada, Ana teve um enorme orgasmo.
Depois de uma sessão de tortura mais intensa, Alan deixava Ana se masturbar enquanto ele a comia e com isso ela gozava fácil, mas na maioria das vezes a boceta dela era usada sem que ela pudesse chegar no orgasmo, o que a deixava ainda mais viciada em receber pica, sempre com as expectativa de conseguir gozar.
Depois de 3 meses, com o piercing completamente cicatrizado ela finalmente conseguiu gozar só com a pica de Alan. Mas a alegria dela durou pouco, Alan disse que tinha conseguido uma vaga de trabalho no exterior e iria se mudar. Pela lógica ela deveria ficar feliz de ser livre, mas já tinha ficado viciada em sexo sadomasoquista e estava completamente estragada para sexo normal, Alan até estava pegando mais leve com ela, mas no último dia ela pediu para ele amarra-la, chicotea-la, colocar pregadores nos mamilos e no grelo e comer o cu dela.
Sem o seu algoz, Ana Lúcia tentou voltar ao normal, deixou os pelos da boceta crescer, voltou a usar calcinha. Ela continuava a ir a academia com Mia, e curiosamente ela ainda ficava completamente nua ao se trocar. Mia até perguntou se Ana gostaria de transar, mas ela recusou, ia trazer muitas lembranças, o piercing já era ruim o bastante, pois ela não tinha tido coragem de tirar.
Por dois meses ela se dedicou somente ao trabalho, sem pensar em sexo, só uma siririca de vez em quando quando vinha uma lembrança mais forte. Ela então decidiu volar à uma vida normal e foi até Carlos para pedir para ele tirar o anel. Ela entrou na sala dele, tirou a calcinha, deitou na maca e em 20 segundos estava sem o anel, mas estava deitada sem calcinha, com as lembranças do dia do piercing, ele simplesmente abriu mais as pernas e Carlo foi até ela e a beijou, eles transaram lá mesmo, no final ela saiu do estúdio com duas argolinhas de ouro, uma em cada furo, ela não estava mais presa.
Um se passou. Alan esta esperando no aeroporto por Ana Lúcia, ela chega com um casaco, puxando uma pequena mala de rodinhas. Eles se encontram e se beijam. No caminho para o estacionamento ela abre o casaco, Alan vê que ela está usando um vestidinho branco curto. Eles vão até o apartamento dele. Assim que entra, Ana Lúcia tira o vestido e Alan pode ver a boceta depilada de Ana com 4 piercings, 4 argolas nos lábios dela, mais dois piercings nos mamilos e uma tattoo na virilha dizendo "Use Me" em letras estilizadas. Ela então pega um pequeno cadeado banhado à ouro e mostra para ele e diz:
-- Se você colocar isso em mim eu vou ser sua escrava de novo.