NOSSO PRIMEIRO MÉNAGE

Um conto erótico de CUKOLDAP
Categoria: Grupal
Contém 4962 palavras
Data: 23/02/2019 23:12:48
Assuntos: Grupal

Durante muito tempo, não conseguia sequer pensar, na possibilidade de ver minha esposa com outro homem.

Sempre senti muito ciúme, pois Ana é 10 anos mais nova e, realmente muito bonita.

Além disso, ela é uma pessoa extremamente agradável e simpática, com isso, tenho certeza que meus amigos devem pensar coisas picantes sobre ela.

Corpo legal, bundão empinado, seios no tamanho ideal, enfim... Realmente muito “gostosa”!

Um dia, um amigo meu, Paulo (Engenheiro), solicitou um orçamento, pois sou empreiteiro, em uma obra da empresa onde ele trabalha. Essa obra ficava em uma cidade a 400 km da Capital e fomos juntos, de carro, até o local para realizar o orçamento.

A viagem foi demorada, pois a maior parte da estrada é sem asfalto, com isso, tivemos tempo de sobra para vários assuntos.

Em um determinado momento, paramos na estrada para urinar e, sem querer, acabei observando o tamanho do pau dele. Confesso que me assustei!

Ele mede mais ou menos entre 1,80 e 1,85 metros e, imagino que deva ser proporcional. Hehehe!

Naquele momento, fiquei assustado, pois a primeira cena que me veio à mente foi ele transando com minha esposa e penetrando aquele pau que, ereto, imagino que deve ser acima dos 20 cm.

Continuamos a viagem e acabamos entrando no assunto de relacionamento.

Já somos amigos há alguns anos e nossas esposas são amigas. Sempre que podemos estamos juntos, ou jantando ou em algum aniversário.

Ele puxou o assunto, e me confessou que lutava muito para não trair a esposa, pois sabia que, o dia que assim fizesse, não iria parar.

Minha cabeça fervilhava! Os pensamentos eram todos entre ele e Ana transando, e com essa informação dele nunca ter traído, fiquei ainda mais excitado na possibilidade de acontecer algo entre eles.

Estava tão envolvido nos pensamento, que em um determinado momento, ele me tocou e perguntou se eu estava bem. Respondi que sim, apenas estava pensando longe.

Ele então continuou a falar e de repente, me perguntou: Alguma vez tu já sentiste vontade em trair a Ana?

Pensei um pouco e, quase que anestesiado, falei pra ele que precisava contar um segredo que nunca havia revelado a ninguém.

Falei que, não sabia o porquê daquela minha vontade, mas eu sentia um tesão enorme em imaginar a Ana com outro homem.

Ele assustado, me olhou bem nos olhos e, assustado me perguntou: É serio?

Respondi que sim, e que não conseguia entender o que me fazia sentir aquilo, mas que era bem maior do que eu. Sabia que era praticamente impossível de acontecer, pois nunca falei isso para ninguém, nem mesmo para Ana.

Ele calou por algum tempo e me perguntou: E se isso acontecer, não corre risco de acabar teu casamento?

Respondi que achava que não, pois o que me dava tesão, era ver ela com outro homem transando na minha frente, e não ela sozinha com alguém.

Novamente ele perguntou (na realidade estava sondando): E ela? Tu achas que ela vai concordar com isso?

Percebi o interesse dele, mas me fiz de bobo. Respondi que éramos um casal com um relacionamento bem legal e que nunca escondemos nada um do outro.

Falei que às vezes, ela chegava e me contava que havia recebido uma cantada e me contava com detalhes. Da mesma forma, se algo acontecesse comigo, eu também contava com detalhes para ela. Portanto, se um dia isso viesse acontecer, que com certeza conversaríamos bastante e decidiríamos junto o que fazer.

Ele falou: Cara! Admiro muito vocês... Que legal a forma de se relacionarem. Se a Lia (esposa dele), pelo menos sonhar, eu com outra mulher, acho que me coloca para fora de casa.

Ao falar isso, ele me deixou mais excitado ainda, pois a minha fantasia, seria eu Ana e mais um homem, onde eu apenas observaria.

Com malícia, claro, falei para ele, que para isso acontecer, levaria certo tempo, pois requer a concordância dos três participantes, e todos devem estar de pleno acordo que, trata-se somente da realização de uma fantasia, e que pode acontecer de novo ou não.

Percebi o interesse dele e, estrategicamente, mudei de assunto.

Chegamos à cidade e fomos direto ao canteiro de obra. Realizamos o orçamento e chegamos ao hotel quase 10 horas da noite. Ficamos em apartamento duplo e ele foi tomar banho enquanto fiquei vendo TV. Meus pensamentos fervilhavam!

Lembrei-me que, sempre que recebia aqueles vídeos de sacanagem nos grupos de zap e aparecia um pau grande, mostrava para Ana e ela demostrava espanto.

Um dia criei coragem e perguntei para ela, se quando ela via uma pica grande e grossa, ela sentia excitação. Ela respondeu que sim e que provavelmente eu também me excitava quando via uma mulher bonita. Que isso era normal.

Então tive uma ideia!

Precisava dar um jeito de fotografar o pau do Paulo, sem ele perceber claro, e começar a possível realização de minha fantasia, pois percebi que, da parte dele, seria tranquilo.

Fiquei pensando como faria. Tive uma ideia, fiquei com o celular na mão, coloquei no silencioso e com a câmera no ponto de filmagem.

Quando ele estava saindo do banheiro, eu estava deitado e fiz que estivesse vendo algo no celular. Comecei a filmar.

Ele em um determinado momento começou a secar o cabelo com a toalha que estava enrolada na cintura e ficou completamente nu, o que facilitou para que a filmagem fosse perfeita.

Fui tomar banho, saímos para jantar e voltamos para dormir, pois retornaríamos cedo para a Capital.

Na volta, ele rodeou, rodeou e entrou no assunto de relacionamento novamente.

Perguntou-me se alguma vez eu saí com outra mulher depois de casado. Respondi que oportunidades não faltaram, mas que realmente não senti necessidade, em virtude do meu relacionamento com Ana ser muito bom, portanto não via necessidade de sair com outra pessoa.

Fez nova pergunta, se eu achava que era possível sair com outra pessoa e conseguir se controlar para não ficar saindo várias vezes depois.

Respondi que, devemos ter domínio próprio.

Relacionamento fora do casamento, não deve ser única e exclusivamente pela vontade de trair. Um relacionamento extraconjugal, ele só deve acontecer, se um conjunto de fatores contribuírem para isso e, entre eles e talvez o principal, é que haja fortalecimento de seu casamento. Não pode haver comparação, se é melhor ou pior, apenas deve-se ajustar os pontos positivos e negativos de seu casamento.

Novamente, estrategicamente, mudei de assunto. Eu estava com ideia fixa de fazer alguma coisa para juntar nós três em uma cama.

Cheguei finalzinho da tarde em casa, fui tomar um banho e jantar. Depois fomos, eu Ana para nosso quarto e ela me perguntou como havia sido a viajem.

Iniciei falando da parte profissional, falando sobre o serviço e de repente, fiz uma cara de espanto e perguntei a ela se alguma vez, ela havia percebido o Paulo olhando ela de maneira diferente.

Ela respondeu que não. Então comecei uma estória, dizendo que tive a impressão dele estar observando ela, pois passou boa parte da viagem elogiando-a.

E ela perguntou: como assim? Então coloquei minha imaginação fértil para funcionar. Comecei a inventar, que ele havia falado que a admirava muito, que ela era muito correta na maneira de se portar, que colocava respeito e ninguém tinha coragem nem sequer de tirar uma brincadeira.

Mas que eu achava que, nas entrelinhas, a vontade dele mesmo, era me dizer que você é gostosa, que se houvesse oportunidade a comeria.

Ela ficou um pouco calada e pensativa. De repente falou: sabe, eu estava aqui pensando e realmente, algumas vezes percebi ele me olhando de maneira diferente, mas achava que era coisa da minha cabeça.

Então falei: Com certeza ele estava te olhando.

Ele me confessou que nunca traiu a Lia. Que tem medo de trair e não parar mais.

Ela falou: será? Do jeito que ele me olha... Não sei não!

Respondi que senti firmeza no que ele falou. Que acreditava que era possível ele não ter saído mesmo.

Fiquei pensando em uma maneira de mostrar o vídeo dele nu, mas queria fazer de uma maneira natural, onde ela jamais imaginasse que eu estava forçando uma barra.

Então tive uma ideia, comecei a mostrar as fotos do canteiro de obra e dei o celular na mão dela para olhar e fui ao banheiro. Ela ficou “passando” as fotos e, claro, naturalmente chegou ao vídeo.

Do banheiro, fiquei observando e ela, quando chegou ao vídeo, ficou de boca aberta e trouxe o celular para mais perto dos olhos para ver melhor, então percebi que deu certo, ela simplesmente ficou espantada!

Fiz um barulho e ela assustada voltou para a foto anterior, e fez o vídeo passar novamente. Quando começou, me perguntou: o que é isso? Com se estivesse vendo pela primeira vez.

Peguei o celular e ri dizendo, que foi uma brincadeira que fiz com ele, ameaçando de mandar para um site pornô.

Aí fiz um comentário: Caraca! Esse pau dele, mole já é desse tamanho, imagina duro?

E ela falou: Hum, hum!

Pronto! Ela gostou. Essa é a típica resposta de uma mulher quando gosta. Ela desdenha, mas na realidade, isso é uma aprovação.

Deitei ao lado dela, comecei a beijá-la no pescoço e atrás da orelha e perguntei bem no ouvido dela: Te excitou aquela pica do Paulo?

Ela pegou minha mão e colocou dentro da calcinha dela. Olhou nos meus olhos e disse: o que achas? Ela estava toda molhada de excitação!

Meu pau quase estoura dentro da cueca.

Fui para cima de dela, apenas afastei a calcinha para o lado, e comecei a penetrar como um cachorro come uma cadela no cio.

Ela me atracava com as pernas enquanto eu socava naquela buceta toda molhada.

Novamente fui até o ouvido dela e falei, imagina que eu viajei e o Paulo veio aqui em casa me procurar. Você falou que eu havia viajado. Você convidou ele para entrar e tomar um café e quando você se espantou, estavam aqui na nossa cama transando.

Imagina ele enfiando toda aquela pica no teu rabo.

Ela deu um gemido alto e gozou! E gozou como nunca!!!

Saí de cima dela, ainda com o pau duro, e deite-me ao seu lado, apenas fazendo carinho em seu corpo.

Depois de pouco tempo, ela me olhou bem nos olhos, por alguns segundos sem falar nada. De repente, ela fala: Seu louco! Você está colocando um monte de loucuras na minha cabeça!

Não falei nada, apenas comecei a beijá-la e acaricia-la e novamente fui para cima e comecei a penetrar freneticamente até ela gozar novamente e eu gozar junto.

Fui ao banheiro tomar um banho e, após abrir o chuveiro, retornei para o closet para pegar uma toalha e percebi-a que, ela ainda deitada na cama, estava com meu celular na mão e se masturbando.

Ela não me viu, pois imagino que estava ouvindo o barulho do chuveiro e achando que eu estava tomando banho. Então eu recuei, e fiquei em uma posição que dava para vê-la pelo espelho da bancada de maquiagem dela, entretanto ela não podia me ver.

Foi uma cena inexplicável! Nunca imaginei que poderia assistir uma cena daquela! Ela de repente, colocou o travesseiro na boca e passou a mordê-lo para gozar sem fazer barulho. Contorcia-se toda na cama, gozando pela terceira vez!

Confesso que fiquei assustado, pois percebi que havia tomado um caminho que não teria mais volta.

Fui tomar banho e ao sair do banho, fiquei trocando de roupa no closet e ela passou para tomar banho.

Quando ela veio para a cama, achei melhor não tocar no assunto e ficamos apenas abraçados assistindo uma série do Netflix.

No dia seguinte, saí cedo para a empresa e por volta das 9:30 horas, recebi uma mensagem dela pelo zap, dizendo que foi uma noite incrível e falando que gostaria de jantar fora naquela noite, pois entendia que precisávamos conversar.

Respondi ok e continuei trabalhando.

À noite fomos a um restaurante bem tranquilo e me fiz de desentendido, ou seja, deixei-a puxar a conversa. Pedimos um vinho, um prato de entrada então ela iniciou a conversa.

Sabe, praticamente não dormi esta noite. Minha cabeça fervilhava e meus pensamentos eram confusos. Entendi que estamos vivendo uma fase muito delicada da nossa vida. Juntos, chegamos a um ponto que, dependendo da decisão que tomarmos, nosso casamento pode sair fortalecido ou completamente destruído.

Assustado, eu me fiz de desentendido e perguntei: o que houve?

Ela respondeu: Amor, somos adultos, você sabe do que eu estou falando. Mas, tudo bem, vou continuar. Vou falar por mim e depois você faz o aparte.

- Amor, nós sempre fomos muito honestos um com o outro. Nunca deixamos que, qualquer coisa um pouco mais diferente do “normal”, passasse em branco. E eu tenho o dever de continuar dessa maneira. O que ocorreu comigo ontem a noite em nossa cama, virou minha cabeça.

Eu não pedi, não procurei, mas aconteceu algo, muito maior do que o meu equilíbrio emocional pudesse suportar. Não estou falando de pessoa ou de membro sexual. Estou falando de hormônio.

A soma de você ter falado, que achava que ele me olhava, o vídeo dele completamente nu e você me fazendo imaginar tudo, me deixou em um estado de excitação, que nunca tive em minha vida. Desculpe eu lhe falar assim de bate e pronto. Mas sempre serei honesta com você, como confio em sua honestidade plenamente. Então, penso que, nós dois, tivemos ontem uma experiência completamente nova e gratificante para ambos. Mas a pergunta que eu faço a você: Vamos adiante ou paramos agora?

Tomei um gole de vinho, fiquei alguns segundos calado e respondi: Amor, tudo o que você falou, eu poderia usar como resposta a você. Tudo o que você sentiu, eu também senti. Se olharmos com a visão do “padrão moral”, o certo seria pararmos agora. Entretanto, se temos certeza que concordamos que nos fez bem e realizados, acho que temos maturidade para andarmos nesse terreno desconhecido.

Eu sempre te tratei com igualdade. Nunca coloquei em nosso relacionamento, qualquer desnível no sentido de que homem pode e mulher não. Sempre respeitei seus sentimentos, pensamentos e decisões. Como você mesmo colocou, “me deixou em um estado de excitação, que nunca tive em minha vida”.

Então, como podemos tomar uma decisão de parar agora? Por que vamos nos privar de algo que, pelo que eu vejo só nos fez bem?

Vamos caminhar. Sem pressa, sem atropelos. Vamos fantasiar. Se um dia, o caminho nos levar a consumar o fato, creio que já teremos maturidade para encarar ou não.

Outra coisa, estamos falando por nós. E ele? Vai aceitar? Não sabemos... Então vamos deixar o tempo tratar desse assunto.

Antes de terminar de falar, percebi que ela ficou pálida olhando para a porta de entrada do restaurante. Eu estava de costa para a entrada e virei para ver o que era. Simplesmente, Paulo e Lia, estavam entrando.

Quando perceberam nossa presença, dirigiram-se até nós e acabaram sentando em nossa mesa.

Como estávamos sentados um de frente para o outro, eles acabaram também sentando do mesmo jeito e Ana e Paulo ficaram ao lado um do outro.

Eles pediram mais um vinho e ficamos conversando e rindo bastante.

Após o jantar fomos para casa, e puxei a conversa comentando: Amor, você estava muito tensa, fiquei até preocupado em você dar muita “bandeira”.

Espantada, ela disse: Amor, ele estava esfregando o pé dele na minha perna! Fiquei completamente sem ação, trêmula e ao mesmo tempo excitada, mas com muito mais medo da Lia perceber... Fiquei nervosa!

E detalhe, sempre que dava, ele piscava para mim... Fez isso umas três vezes.

Então perguntei: e o que você fez?

Ela: Fingi que não estava entendendo nada. Fiquei nervosa.

Comecei a rir e ela fala: porque não foi com você... Queria ver ele se esfregando na tua perna. Aff!

Então falei: Calma meu amor. Eu sei que realmente foi algo não programado. Pegou você de surpresa. Mas veja por outro lado. Se você tinha dúvidas, agora você tem certeza que ele quer te comer. Ok?

Fomos para casa e não tocamos mais no assunto.

Já em casa, trocamos de roupa e deitamos para dormir.

Eu sabia, lá no fundo, que tudo aquilo havia mexido com a cabeça dela. Então me deitei de lado, mas de costas para ela e fingi que estava dormindo.

Ela levantou, pegou o celular, deitou novamente e ficou mexendo nele. Colocou o fone de ouvido, mas como o silêncio no quarto, era total, eu conseguia ouvir que ela estava vendo um filme pornô, pois os gemidos eram inconfundíveis.

Permaneci quieto, e conseguia imaginar cada movimento dela. De repente, ela tirou a calcinha e começou a se masturbar. Meu pau estava quase estourando dentro da cueca, mas eu entendia claramente, que aquele momento era só dela. Eu não tinha o direito de interferir. E assim eu fiz... Permaneci quieto e de repente, ela não conseguiu se conter e liberou um alto e bom gemido gozando por um tempo bem superior ao normal.

Na manhã seguinte, na mesa do café, não comentamos nada. Despedimo-nos e fui trabalhar.

Antes de chegar ao escritório, chega uma mensagem de áudio do whatsapp. Era ela, dizendo que pensou bem durante a noite e gostaria de sair comigo e com o Paulo.

Que tudo o que havia ocorrido nos últimos dias, ela realmente pensou bem e tinha certeza que, essa saída, seria muito interessante e que iria dar um Up em nosso relacionamento.

Fiquei louco de tesão!

Não sabia o que fazer, responder, como agir, a única coisa que eu tinha certeza, e que realmente seria muito interessante e que nosso relacionamento só amadureceria.

Mandei apenas umas figurinhas de coração e beijos.

Comecei então a planejar como seria a nossa aventura.

Alguns dias depois, o orçamento que eu havia fornecido para a empresa do Paulo, fora aprovado e eu precisava me deslocar até a cidade, distante 400 km da Capital.

Imediatamente pensei: Esta vai ser a oportunidade de rolar alguma coisa.

Liguei para ele e informei que precisava retornar até a cidade do interior e perguntei se ele e a Lia, não topavam ir com a gente, pois Ana iria comigo.

Ele ficou de falar com a Lia e me retornaria a ligação.

Após o almoço, ele me retornou a ligação e disse que Lia havido topado. Era uma quarta feira e combinamos de irmos na sexta e retornarmos no Domingo.

Na quinta à noite, ele ligou novamente e informou que iria sozinho com a gente, pois Lia teria um compromisso de trabalho na Sexta e no Sábado.

Quando ouvi aquilo, entendi que realmente o universo estava conspirando a meu favor. Resolvi não falar nada para Ana que Lia não ia mais. Fiquei com medo dela não querer ir sozinha com a gente.

Liguei para ele e pedi que falasse para Ana, que a Lia só avisou na noite anterior que não poderia ir com a gente, e assim ele fez.

Na sexta, saímos bem cedo, por volta de 5:00 da manhã. Na estrada, como a viagem era longa, tivemos tempo de sobra para conversas. Ele foi na frente e Ana sozinha no banco de trás.

Uns 150 Km depois da saída, paramos para tomar café na estrada. Enquanto fui ao banheiro, eles ficaram na mesa sozinhos e Paulo foi direto e falou a ela: Ana, desde aquele dia do restaurante, eu não paro de pensar em ti... Precisava te falar... Estou louco de tesão!

Ela, que já estava decidida, foi direta. Ok! E a Lia? Como fica? Como vou ter coragem de olhar na cara dela? Vale a pena correr o risco?

E ele prontamente respondeu: por você? Corro qualquer risco. – Ana, nem eu vou me separar da Lia e nem você dele. O que está rolando entre a gente, é uma química que eu nunca senti antes na minha vida. E eu sei que você também está a fim de fazer.

Então ela falou: Paulo, talvez pareça estranho pra você, mais eu e o Ricardo não temos segredos. Ele sabe tudo que ocorre comigo assim como também eu sei o que ocorre com ele. Nunca tivemos um relacionamento extraconjugal, mas já fantasiamos muito. Ricardo não tem interesse em sair com outra mulher, o que ele curte em nossas fantasias, é me ver transando com outro homem, não sozinha, mas ele presente no local.

Ele sabe que estavas passando o pé em minhas pernas. Não escondo nada dele. Se rolar alguma coisa, quero deixar claro que ele vai estar junto.

Ele, corado de vergonha disse: Meu Deus, como vou olhar para ele agora, sabendo que ele já sabe o que fiz?

E ela respondeu: basta agir naturalmente. Ele é muito tranquilo.

Nesse momento, eu retorno do banheiro e sentamos para tomar café. Ela piscou para mim e percebi que havia “rolado” alguma coisa.

Continuamos a viagem e chegamos já no horário do almoço. Fomos para o hotel e após o almoço saí com ele para o canteiro de obras e Ana foi para a piscina do hotel se bronzear.

Final da tarde, retornamos para o hotel e combinamos de irmos para um barzinho da cidade tomar umas, afinal era Sexta Feira!

Quando entrei no quarto, Ana estava tomando banho. Estava linda! Completamente bronzeada. A marca do minúsculo biquíni naquela bunda era de deixar qualquer marmanjo babando.

Ela saiu do banho e eu entrei no banheiro. Quando saí, Ana estava com um vestido de alcinha, bem colado, onde a marca do bronzeado, convidava para que os olhos fossem diretos para seus peitos.

As pernas grossas e bem torneadas mostravam o bronzeado que o vestido curto ajudava na contemplação. Estava um tesão!!!

Depois de prontos, liguei para o Paulo informando que o aguardaríamos na recepção e ele respondeu que já estava lá aguardando.

Quando chegamos à recepção, que o Paulo viu Ana foi inevitável não perceber que seu pau ficou duro na hora. Ele tentou disfarçar, mas era tarde, nós dois havíamos percebido.

Pegamos o carro e fomos para o barzinho. Só que agora, Paulo foi no banco traseiro e discretamente, com a mão, acariciava o braço direito de Ana, pelo lado direito do banco.

Ele ficou toda arrepiada e excitada.

Chegando ao barzinho, era uma iluminação tipo penumbra. Escolhemos uma mesa bem no cantinho, encostada na parede. Ana sentou ao lado parede, eu ao seu lado e Paulo bem na frente dela.

Começamos a tomar Chopp e Ana Caipirinha. Como a música, violão e voz, era em um volume que podíamos conversar, assim fizemos.

Inicialmente falando de outros amigos, depois de família e claro, começamos a falar de relacionamento.

Ele, já com pelo menos uns seis Chopp “na cabeça”, começou a falar da vontade que ele tinha de conhecer outra mulher na cama, mas morria de medo de não parar de sair.

Ana, que também já havia tomado algumas caipirinhas, falou: você não precisa sair com várias mulheres. Saia com uma, e aprenda a melhorar o seu relacionamento. Você precisa ter um bom relacionamento é com a sua esposa, a ponto de poder falar o que quer, com liberdade. E que ela te entenda e também tenha liberdade de compartilhar com você.

Percebi então que havia chegada a hora de ir ao banheiro. Assim que saí da mesa, ele tirou o sapato e começou a acariciar as pernas de Ana. Ela com medo, olhava para o lado, tentando observar se alguém estava vendo. Como percebeu que não, “deu o troco”. Tirou o sapato e foi com pé direto no pau dele e começou a esfregar. Ele ficou tão louco, que baixou o zíper e discretamente colocou o pau para fora. Ela com o pé esfregava bem lentamente a cabeça do pau e fazia gestos com a língua esfregando lentamente no beiço, sinalizando que queria aquela pica na sua boca.

Quando estava retornando do banheiro, ele rápido se recompôs e ficou quieto.

Começou a tocar uma musica tranquila e Ana me pediu para dançarmos. Ela realmente estava linda. Tive certeza disso, quando estávamos dançando, que o olhar dos homens cheios de tesão e das mulheres de inveja, não afastavam-se dela. Ela foi ao meu ouvido e disse: Hoje eu quero vocês dois comigo na cama. Vou deixar tudo por sua conta. Não me decepcione!

Meu pau estava quase explodindo de tesão!

Retornamos para mesa e ela convidou Paulo para dançar. Ele me olhou e fiz sinal que da minha parte, ok!

Ele meio constrangido, dançava um pouco afastado dela. Ela então puxou e o apertou. Enquanto dançavam, eu observava e via que ela realmente estava decidida.

Ela falou algo no ouvido dele, que depois fiquei sabendo, que ela havia dito que ele seria dela naquela noite. E que ela iria fazer tão bem, que não haveria necessidade dele experimentar outras mulheres.

Retornaram a mesa e Ana foi ao banheiro. Ficamos os dois na mesa e a bebida já dava os empurrões para falarmos o que queríamos. Ele de repente me pergunta: será que hoje eu vou experimentar outra mulher na cama? Respondi na mesma hora: se depender de nós, “demorou!”.

Ela retornou do banheiro e para nossa surpresa, ela pediu para o Paulo sentar ao meu lado e ela sentou na nossa frente. Ela tirou o sapato e com os pés, simultaneamente, esfregava na minha perna e na perna dele. Quando percebemos, a safadinha estava sem calcinha. Nossos pés disputavam qual esfregava aquela bucetinha. Ela apenas ria, com aquele sorriso safadinho!

Pedi a conta e saímos. Ao entrar no carro no estacionamento, me assustei, pois Paulo entrou no banco traseiro e ela foi junto com ele.

Fiquei feito motorista, mas cheio de tesão. O carro tinha a película dos vidros muito escura, então eles sentiram-se seguros. Comecei a rodar pela cidade e pelo retrovisor observava o rosto dele com os olhos revirando com o boquete que ela fazia. De repente, ela parte para cima dele e começa a cavalgar e falava: isso não é um homem, é um cavalo! Soca essa pica em mim meu cavalinho!

Eu não sabia se dirigia, se parava o carro e pulava para o banco de trás, ou apenas observava tudo.

Chegamos ao hotel e fomos para o nosso quarto, os três.

Ana mandou que ficássemos quietos enquanto ia ao banheiro.

Ele me olhou e disse: cara, por que não conversamos há mais tempo? Eu nunca senti tanto tesão em toda a minha vida!

De repente ela sai do banheiro, só de camisola e calcinha e manda nós dois ficarmos sentados na beira da cama. Vai até o som e sintoniza uma rádio colocando uma música suave. Começa então a dançar sensualmente na nossa frente. Eu fui logo tirando toda a minha roupa e jogando para todos os lados. Quando eu olhei para o lado, ele já estava nu e chamando-a pra ele. Colocou um travesseiro no chão, na frente dele e ela ajoelhou-se e começou a chupar aquela pica, que com certeza já estava com mais de 20 cm. Eu, observando aquela cena completamente anestesiado, me ajoelhei atrás dela e, enquanto ela chupava aquela pica, eu beijava a sua costa e acariciava os seus seios e a masturbava.

Eu cheio de tesão, fiz ela se levantar e ficar de quatro na beira cama. Fui e me deitei na frente dela e, enquanto ela me chupava, Paulo acariciava sua costa e se preparava para penetrar aquela fêmea.

Ela muito safadinha, me chupava e rebolava como se estivesse o chamando para a penetração.

Ele foi até o ouvido dela e perguntou: aguenta essa pica no teu rabo? Ela então respondeu: por que não tenta?

Ele me olhou e falei para ele pegar o lubrificante na cabeceira da cama. Ele rapidamente pegou e lubrificou bastante a pica e aquele cuzinho maravilhoso. Ajustou-se na posição e começou a penetrar a cabeça da pica. Ela, quando percebeu que a cabeça havia entrado, forçou e fez a pica entrar de uma vez só e soltou um gemido que misturava dor e excitação. Ele se apoiava com os braços no ombro dela e socava tão rápido que eles gozaram rapidamente. Eu, nesse momento, já estava em pé, ao lado da cama e me masturbava loucamente vendo toda aquela cena. Minhas pernas tremiam de tesão.

Ela percebendo que eu estava para gozar, se posicionou na minha frente e gozei nos peitos dela.

Ela havia ido ao banheiro tomar banho, em seguida, quando ele saiu, ela foi e depois foi a minha vez.

Quando sai, ela estava deitada ao lado dele e me esperavam. Deitei ao lado e ficamos os três quietos, sem falar nada. De repente, ele fala: Gente! Realmente a Ana tinha razão. Eu não tenho necessidade de sair com várias mulheres. Não tenho nem em pensamento, interesse de me separar, mas, se vocês permitirem, eu gostaria de fazer parte desse relacionamento. Será um segredo só nosso e só vamos fazer, se houver oportunidade e consentimento dos três. Eu nunca senti tanto tesão na minha vida!

Ana virou para o lado dele e olhou para ele fixamente nos olhos. Começou a beijá-lo na boca e lentamente foi para cima dele. Encaixou toda aquela pica na buceta e lentamente começou a cavalgar. Eu observando toda aquela cena, comecei a me masturbar ao lado deles então ela me olhou e me fez um sinal querendo ser penetrada por trás por mim. Levantei-me rapidamente, peguei o lubrificante e lambuzei a minha pica e a entrada daquele cú maravilhoso! Bem lentamente, fui penetrando e como uma orquestra, fizemos uma dupla penetração, com uma sintonia tão perfeita, que gozamos os três juntos.

Repetimos tudo no dia seguinte à noite e no domingo pela manhã, não foi diferente.

Hoje somos amantes e quando preciso fazer uma viagem, Paulo supri as necessidades da Ana, algumas vezes até dormindo com ela em nossa cama.

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Comentários

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Um dos melhores relatos que li aqui nesse gẽnero. Muito bem escrito e, mais que meramente sexo, nos passa sentimentos humanos. nota dez com louvor e esperando a sequencia. Adicionado aos meus favoritos. ( fantasiasocil@bol.com.br) Rui.

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Sempre a fim, concordo! Quando em 3, eu pelo menos chupo o comedor junto com ela, e se o cara topa, me come na frente dela (ela curte muito me ver dando). Temos um "amigo" fixo, e alguns menos frequentes, mas sempre abertos ... nós dois! (interior de SP, DDDs 19 e 15)

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Uauuuuuuuuu. Extremamente excitante. Realização de fantasias de muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitos maridos. Que sejam felizes. Parabéns. Nota 10 elevado a 10a. potencia.

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Muito bom! Será que a Lia não quer se juntar ao grupo?

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O relato é muito bem feito,bons diálogos,tudo rumando sem pressas para a esperada foda. Porém,faltou capricho nas cenas de sexo,pouco vibrantes e muito burocráticas. Ser fiel demais aos fatos nem sempre ajuda

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Putinha feliz... Corninho muito feliz... Amante muito muito feliz... Agora só falta vc dar para ele também... Até porque vc também gostou da pica dele... Assume vai... Vc vai gostar...

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