Punhetinha da "Dê"

Um conto erótico de El Matocho
Categoria: Heterossexual
Contém 1392 palavras
Data: 24/02/2019 12:11:32

Bom dia, boa tarde e boa noite pessoal!

Faz tempo que não publico nada por aqui, apesar de algumas transas acho que nenhuma aventura interessante de ser compartilhada, mas vou contar o que aconteceu com a Dê.

Primeiramente vou me reapresentar, moro em Curitiba, solteiro, 30 anos, 1.73cm, 70kgs, tenho boa aparência, nível social e cultural. Não sou super em nada, mas também não sou de se jogar fora. Meu dote é normal,cm, com as bolas grandes e gozada farta.

Conheci a Dê através do aplicativo Happn, isso foi na metade de 2018. Ela é uma loira, mais ou menos 1.65cm, rosto lindo, sorriso encantador fofinha (algo que só descobri depois do encontro, já que nas fotos não aparentava), seios médios lindos, sempre valorizados nas suas fotos do app, e uma bunda normal.

Começamos a conversar pelo app, trocamos whats, e tínhamos muito papo. Sou advogado e ela também é da área jurídica. Se minha memória não me traí, ficamos uma semana conversando. No final de semana, mais precisamente no sábado, havia combinado de ir no bar Distrito 1340 com dois amigos meus, que talvez houvesse algum esqueminha pra gente lá, mas mantive o papo com a Dê. Ela também tinha uma confraternização do escritório dela na mesma data, festa junina se não me engano.

Nosso esquema no bar não deu muito certo, as meninas que encontramos lá eram meio chatas então continuei conversando com a Dê no whats. Um dos meus amigos perguntou o que tanto eu falava no whats e expliquei pra ele tal, e ele conhecia uma menina com o nome da "Dê", não vou revelar a verdadeira identidade pq é um nome bem diferente, fácil de ser encontrado hahahahaa, ele disse que conhecia alguém com esse nome, mas que era uma gordona, já haviam trabalhado juntos.

Disse que não devia ser a mesma pessoa, até pq essa que eu estava falando não parecia ser gorda, mostrei as fotos e tratava-se exatamente da mesma pessoa, mas ele falou que ela realmente parecia mais magra, devia ter perdido peso desde que trabalharam juntos.

Enfim, Dê me perguntou se eu ainda demoraria no bar, disse que sim, e ela me perguntou se poderia ir me encontrar então pq sua confraternização estava acabando. Disse que claro! Estava na parte de dentro do bar ouvindo a banda, quando ela chegou pediu para eu encontra-la na entrada, assim o fiz, e realmente meu amigo tinha razão, ela era gorda hahahahahaa explicado as fotos só do decote pra cima no app. Mesmo assim, era linda, sério o rosto dela é um dos mais bonitos que já fiquei.

Ficamos conversando, meu amigo apareceu, conversaram também, depois ele saiu e ficamos. Vários beijos nessa noite, mas como eu era o motorista da rodada, tinha que deixar meus outros dois amigos em casa então não poderia ficar mais com a Dê, expliquei a situação e ela entendeu.

Mantivemos o contato durante a semana, ela era uma companhia muito agradável, e combinamos na sexta de eu ir no seu ap que ficava bem próximo ao meu inclusive, ela adorava cerveja (talvez um dos motivos de ser gordinha rs), então combinamos de eu levar cerveja e ela teria petiscos para ficarmos conversando na sexta a noite e dar uns pegas.

Óbvio que já estava crente que transaria, uma pessoa que mora sozinha te chama pra ir na casa dela, com bebida numa sexta a noite, não tem como não ser essa a intenção, mas a vida é surpreendente hahahahahaa. Cheguei na casa da "Dê", subi, ela guardou as cervejas, demos alguns beijos, comemos petiscos, bebemos, fumei meus cigarros, mas sabem quando o negócio não evolui? Nosso beijo era gostoso, lascivo, mas ela não dava brechas para mais que isso, tanto que tudo isso rolando e nós ainda estávamos na mesa.

Resolvi tomar atitude, estava esfriando, época de junho/julho em Curitiba, ela tinha uma manta no sofá, fumei um cigarro na varanda e falei que estava com frio, fui indo ao sofá para me cobrir! Dê ficou sentada na mesa, e falei pra ela vir pro sofá e ela recusando, dizendo que queria me aproveitar! hahahahaa, me fiz de santo e disse que só estava com frio pra ela vir pro sofá.

Depois de relutar um pouco ela veio, nos cobrimos com a manta. Comecei a atacar, com uma mão segurava a Dê pelos cabelos e a beijava com tesão, quase montando nela, roçando meu corpo. Ela estava bem passiva na situação, estávamos um ao lado do outro, eu tentando me roçar nela e a beijando, passando a mão na bunda e ela deixando, seu jeans estava largo e pelo rala e rola ele deu uma baixada, dava pra ver a lateral da calcinha rosa de renda.

Minhas mãos foram ficando cada vez mais bobas, apertava o seio dela por cima da blusinha e do sutien, quando tentei colocar dentro ela saiu da passividade e tirou minha mão falando que não. Aquele papo de que era praticamente o primeiro encontro e com ela não funcionava assim, mesmo assim não desisti, comecei a alisar a sua bucetinha por cima do jeans, sentia que estava quente. Como estávamos lado a lado nos beijos, o braço direito dela estava bem perto do meu pau e imóvel, ousei e encostei meu pau nele, ela não fez nada, nem tirou o braço e nem tomou atitude. Resolvi fazer isso por ela, peguei sua mão e coloquei no meu pau por cima da calça, ela começou a apertar ele, finalmente uma atitude rsrs.

Coloquei minha mão por dentro da sua calça, mas não por dentro da calcinha e ela foi deixando, mas o jeans estava me atrapalhando, não conseguia massagear a bucetinha dela como queria, então fui desabotoar e ela novamente não deixou. Não me fiz de rogado, continuei beijando ela e desabotoei mesmo com a resistência dela, abri seu ziper, mas ela não me deixou de forma alguma abaixar sua calça, de qualquer forma enfiei a mão dentro da sua calcinha, dessa vez sem a resistência do jeans, senti um tufinho de pelos por cima da buceta e sua gruta completamente molhada.

Comecei a tocar uma siririca pra ela, alternando entre o grelinho e a penetração dos dedos, ela gemia e apertava forte meu pau por cima da calça, pedi para chupa-la e ela não deixou de forma alguma, inclusive tirando minha mão dela e parando de me apalpar. Disse que não rolaria nada. Dei um tempo, ela foi ao banheiro, tomei uma cerveja, mas logo voltei a beijar e bolinar aquela gordinha linda, sério, não sei descrever, mas ela é uma boneca de linda de rosto.

Logo ela estava com a calça desabotoada novamente e minha mão trabalhando loucamente na sua buceta molhada, mas ela sem atitude com meu pau, tive que novamente colocar sua mão nele, mas meu jeans também era apertado, então parei e desabotoei, abaixando a calça e a cuéca até as coxas, liberando meu caralho que tava todo babado.

Dê começou a me punhetar forte, ela tinha uma pegada meio bruta, apertava forte meu pau na punheta (tanto que no dia seguinte ele estava dolorido), tentava de todo jeito algo a mais além da siririca mas ela não deixava de jeito nenhum, deixou claro que aquilo era o máximo.

Pedi pra ela me chupar e ela também negou, mas continuou na punheta forte, eu virado de lado pra ela tocando uma siririca enquanto ela me punhetava, ficamos um bom tempo nisso até que avisei pra ela que se continuasse assim eu ia gozar, já imaginando que ela me cortaria mais uma vez, falei isso colado nos seus lábios enquanto nos beijavamos, mas pra minha surpresa ela sussurrou "então goza, quero ver vc gozando", nessa hora somente relaxei e aproveitei a punhetinha deliciosa da Dê, e simplesmente lavei de porra a mão, braço, sofá, blusinha, manta, foi porra pra todo lado rsrsrs pedi desculpas pela bagunça e ela disse que não tinha nada que desculpar que ela gostou.

Fui pra casa aliviado, mas ao mesmo tempo frustrado pq queria comer ela. Por "N" motivos acabou que nunca mais saímos, mas volta e meia ainda toco uma pensando na Dê, imaginar aquele rostinho lindo dela cheio de porra é algo que me incomoda de não ter feito!

Bom, se quiserem manter contato, sou de Curitiba matochoel@gmail.com

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