Olá, olha eu aqui novamente, me chamo Apollo, 41 anos, minha descrição física estão nos outros contos, para quem quiser. Qual o homem que nunca sonhou comer uma ninfeta? Havia uma garota na minha rua, que sempre a via andando com os moleques noia da rua, seu nome era Karen. Era filha de uma mulher que frequentava o salão da minha casa. Era moreninha, estava para completar 18 anos, olhos cor de mel, seios pequeninhos, mas o que chamava atenção era a bunda, e as pernas, fazia inveja a muitas mulheres. Andava sempre com roupinhas curtas que marcavam seu corpo, mostrando a polpa da bundinha e delineava o formato da bucetinha dela, só de pensar, já fico excitado.
Sempre tive o pensamento de comer essa ninfeta, mas por receio de problema,até pelo fato de conhecer a mãe dela ficava na minha, era mais aquela coisa de cumprimentar. Um dia, lembro até hoje, foi um sábado, estava lavando o carro, quando ela apareceu.
_ Bom dia, Apollo, você sabe se minha mãe está no salão fazendo a mão?
_ Bom dia, Karen, não vi ela passar não, mas acredito que está, eu sai agora.
Ela virou de costas, não teve como não secar, estava com um shortinho de malha bem curtinho, que entrava no rego, e uma tomara que caia branca. Ela se virou e viu minha cara de bobo.
_ Que foi? Nunca viu não?
_É, desculpa, Karen, foi mais forte que eu.
Ela se foi, sem dizer nada, pensei comigo, se a chance de comer essa menina era mínima, agora reduzi a zero. No início da tarde, terminando de lavar o carro, ela passou do outro lado da rua e parou bem diante dos olhos. Evitei olhar. Olhava quando ela percebia que eu não estava olhando. Estava inquieta. Andava de um lado pro outro, mas eu percebia que ela olhava em minha direção. Estava limpando o painel, quando olhei pro lado, ela parada de frente pro carro, com a buceta bem diante dos meus olhos.
_ Posso falar com você, Apollo?
_ Claro. pode falar.
_ Aqui não. Não quero que ninguém me veja falando com você, principalmente minha mãe.
Levei-a pra dentro de casa, pediu um copo de água, aquele pingo escorrendo pelo corpo dela, como queria que fosse minha língua.
_ Queria te pedir uma coisa? - falava meio tensa
_ Claro, se tiver a meu alcance. - falava percorrendo o corpo todo dela.
_ Posso ver seu pau?
Eu, que sempre fui seguro, e querendo comer aquela ninfeta, fiquei desconcertado.
_ Como assim, menina, ver meu pau?
_ Eu nunca vi um de perto, e queria muito ver. Sempre te achei bonito, e vejo como me seca, e sei que não vai falar nada pra ninguém.
_ Sim, mas me espanta você querer ver meu pau, sendo que eu vejo você com os moleques. Acredito que tenha feito sacanagens com alguns deles.
_ Não. Eles até tentam, teve um que passou a mão em mim, mas sempre tive medo, e eles só querem zoar.
_ Tudo bem, mas porque eu? Além de eu ter mais que o dobro da sua idade, posso arrumar problemas com sua mãe.
_ Eu vejo o jeito que me olha, com desejo, olhar de homem, não é como esses moleques, que só olham minha bunda e minha buceta. Só quero ver seu pau, por favor.
Fiquei por uns intantes olhando pra ela, não acreditando no presente dos céus que caia no meu colo, e eu sabia que eu não iria me conformar apenas em mostrar meu pau pra ela, mas tinha de ser cauteloso, comer pelas beiradas.
_ Tudo bem, eu mostro. Mas será um segredo nosso.
Abaixei minha bermuda, ela acompanhava com os olhos arregalados, e as mãos entre as pernas, passou a língua nos lábios quando viu meu pau latejando. Aproximei bem pertinho do rosto dela, e falei baixinho:
_ Você não quer tirar a cueca com suas mãos, a sensação será bem melhor.
Ela não falava nada, o olhar era fixo no meu pau. Senti suas mãozinhas de ninfeta na minha coxa, o que fez latejar mais o meu pau, ela baixou a cueca bem devagar, quando o colosso saltou bem diante do rosto dela. Ela ficou estática, olhava meu pau latejando, foi quando acariciei os cabelos dela.
_ Você gostou, Karen?
_ Nossa, é grosso, grande! Todo raspado, sem pelo. Posso tocar?
_ Se você quiser. falei já falando os olhos.
Quando senti aquelas mãozinhas pegando no meu pau, nossa! Meu corpo inteiro latejou, ela pegava, olhava, passou a mão no meu saco.
_ É normal o que estou sentindo, Apollo?
_ O que você sentindo, meu anjo?
_ Meu corpo está fervendo e estou sentindo minha calcinha toda molhada, e só de olhar pro seu pau, estou com água na boca.
_ Isso se chama, tesão, minha linda, você fica assim quando está com vontade de transar com um homem.
_ Quando fico assim, eu me masturbo e gozo. É tão bom. Mas nunca fiquei assim diante de um homem, nem com os moleques aqui da rua senti o que estou sentindo agora.
_ Perai, está me dizendo que você é virgem?
Ela afirmou que sim, abaixando a cabeça.
_ Karen, se você confiar em mim, posso te mostrar e fazer você sentir algo muito gostoso.
_ Ah, Apollo, não sei. Não me sinto preparada pra transar.
Sentei no sofá, olhando nos seus olhos. _ Fica tranquila, não vou fazer nada que não queira, apenas quero aumentar o que está sentindo agora, vou te fazer gozar de verdade.
Ela afirmou com a cabeça. Pedi que tirasse a roupa, e conforme ela foi tirando, aumentava mais o meu desejo, os seios pequeninos, parecia duas ameixas pedindo para serem chupados. Quando tirou a bermuda, apertei meu pau, estava com a calcinha pequenina, toda enfiada no rego, dava pra ver na frente que estava toda molhada.
_ Deixa eu tirar sua calcinha. falei ofegante
Fui até ela, acariciei suas pernas, disse o quanto ela era linda, só sorria, fui tirando bem devagar. A tira saindo do cuzinho me deixava louco, e que buceta, toda raspadinha, lisinha molhadinha. Passei o dedo no molhado, ela passava a língua nos lábios, mordia.
_ Vamos pro quarto. Lá ficaremos mais a vontade.
Ela foi andando na frente, rebolando com aquele bundão, já tirei a camisa. Chegando no quarto, pedi que deitasse.
_ O que você vai fazer? Não to preparada pra transar.
_ Relaxa. No momento vou apenas te chupar, até você gozar, você deixa.
_ Ninguém nunca me chupou. Eu deixo sim.
_ Então confia em mim, só quero que se preocupe em sentir prazer. Esqueça de tudo, e curta as sensações do seu corpo.
_ Você não vai tirar a roupa? Quero te ver pelado.
Nem precisou falar duas vezes, tirei a roupa, ela ficava olhando pro meu pau. Me deitei perto dela, fazendo carinho no seu corpo, no seu seio, me aproximei da sua boca, e a beijei. Dava pra ver que não tinha muita experiência, mas beijava muito gostoso. Suas pernas se enrolavam no meu corpo, como uma dança, peguei a mão dela e coloquei no meu pau, quando senti ela morder meus lábios.
_ Gostoso! Nunca fiquei assim tão louca, com tanta vontade.
_ Você ainda não viu nada, minha gatinha safada.
Passei a língua pela sua orelha, seu pescoço, descendo com a língua bem devagar, chegando no seus seios, passando a língua no biquinho, colocando todo na minha boca. Que delícia! Ela gemia, pedia pra não parar, mordia o biquinho, apertava o outro, fui descendo com a ponta, apertando cada parte do seu corpo, passando pelo umbigo, quando cheguei na virilha, perto da bucetinha, vi que ela ficou aflita, eu pulei pras pernas, beijando chupando até chegar naqueles pezinhos tamanho 35. Delicados, pintados de vermelho, lambi chupei cada dedinho. Ela olhava pra mim com carinha de safada que me deixava louco. Com outro pezinho ela acariciava meu peu, que latejava. Fiz o caminho de volta, até que cheguei na bucetinha. Ela olhava pra mim. Passei só a pontinha da língua no melado, bem na entradinha.
_ Ahhhhhhhhhhhhhhhh! Que delícia!
Era da hora ver o desespero, ela abaixando o corpo contra minha lìngua. Eu passava a língua em toda bucetinha, enfiei minha lingua lá dentro, quando chupei o botoãozinho, ela enlouqueceu. Rebolava na minha boca, me xingava, me chamava de gostoso. Eu mordia, chupava, lambia o grelinho dela, pegava o melzinho e passava no cuzinho dela, até que aconteceu. E como gozou, gritava, urrava, se requebrava na cama toda, eu bebia aquele mel gostoso da bucetinha, enfiando o dedo no cuzinho dela.
Quando terminou, ainda fiquei acariciando a bucetinha dela, ela me olhando, me sentei na cama, não me disse nada, apenas me beijou. Um beijo ardente, de menina que queria muito ver a mulher, que sentia que ali na frente dela estava um homem, que mesmo sendo mais velho que ela, a desejava, não como os moleques que a queria como um troféu, eu queria pra mim.
A história é um pouco longa, aguardo os comentários, as criticas, as notas, para que eu continue, garanto que aconteceu muito mais coisas, como quando tirei a virgindade dela. Um abraço!