Estou de volta, pessoal! Tudo em cima? Como vou ter que viajar por um tempo e estou de bobeira nesse domingão, resolvi contar mais uma aventura pra vocês, hoje.
Sou o Jorjão e dessa vez quem me carcou com força foi meu cunhado Desidério, ou Dezim se preferirem. O macho é safado e sem vergonha até num poder mais, se brincar o cabra fode até mamão maduro.
Dezim é um pouco mais novo que eu, nessa época eu estava com vinte e dois anos, dava o cu mais que bucha na cerca e ele com vinte não perdoava nem o vento. Comia todo mundo que quisesse dar pra ele e quem não quisesse ou tinha receio (esse era meu caso)ele dava um jeito pra plantar sua mandioca. Quando encasquetava que queria comer a bunda de alguém, encapetava tanto o/a coitado(a) que vencia pelo cansaço.
Dizim é casado com minha uma das minhas irmãs mais novas, Maria de Fátima (Fatinha) e sua fama corre solta na cidade. Ele deve ter quase dois metros de altura, também é magrelão, é queimadão de sol, devido a sua profissão. Ele e pedreiro e tem um pau grandes pra burro! Fino, torto pra direita e enorme. O pau dele deve ter uns 22 cms, sem brincadeira. Duro o pau do macho, parece um broto de bambu gigante e por ser fino entra rasgando, numa facilidade que chega a assustar a gente.
Claro que eu vivia em tempo de botar ovo pra dar por Dezim, mas não arriscava, devido a fama dele. O medo de cair na boca do povo, me impedia de dar pra ele. Mas não teve jeito depois de muito me xavecar e de muitas punhetas batidas pra ele, numa bela tarde bebendo e jogando sinuca com o sacana ele me carcou o cu gostoso demais e até hoje se eu deixar ele vive engatado no meu traseiro. O indecente do meu cunhado me tesou tanto, e eu estava tão soltinho por causa da cervejada que já tinha tomado, que perdi o jogo de propósito, pra dar pra ele.
- O negócio é o seguinte, Jorjão! Já jogamos muitas partidas, mas se quiser jogar outra com o papai aqui, vai ter que fazer um acordo comigo.
- Deixa de palhaçada, Dezim! Vamos apenas jogar mais uma, cara! Eu pago! Que marmota é essa de aposta, cunhado?
- Quero ver se você é macho mesmo, camarada! É o seguinte! Pra gente jogar mais uma, vai ter que me dar sua palavra, que se perder a partida vai me dar o cu e te dou a minha palavra que se eu perder te dou o meu. Se não fechar comigo não tem mais jogo e vou embora agora mesmo.
Adorei a ideia, fiquei de pau e cu duro na mesma hora, mas dei uma de machão até o tesão me vencer.
- O QUÊ? Você tá doido, Dezim! TÔ FOOOOORA, CABRA... !!! Cê tá pensando que sou viado, cara?
- Pensando não, Jorjão! Tenho certeza que você é viado, cara! Mas como você não quer liberar seu rabo de graça pra mim, com minha proposta tenho uma chance de te comer.
- SAI PRA LÁ, “cumpadé”! Acha que eu sou viado só porque fico manjando seu pau no banheiro quando vamos mijar junt... OPS! Quero dizer...
- Não só porque você não tira os olhos do meu pacote não, mas porque você vive suspirando por ele e volta e meia me olha babando de tesão.
- Fala baixo, Dezim! Alguém pode escutar essa sua sandice e sujar pro meu lado, cara.
- HÁÁÁ, quer dizer que você não libera seu cu pra mim, porque tem medo que eu conte pra alguém, cunhado? Se for por isso pode ficar “sussa” e descer as calças, cara. Tenho má fama na cidade, mas não tenho culpa disso. Por acaso você já me ouviu falar onde, quando ou quem eu comi? Já ficou sabendo que eu queimei o filme de alguém por ai?
- Não! De fato, nunca nem ouvi nenhum nome sair da sua boca e nem nunca me disseram que você citou os nome dos seus parceiros ou parceiras sexuais, sei lá.
- E isso não prova que minha boca é um verdadeiro túmulo, Jorjão? Deixa de bobagem e me dá logo esse cu, cara. Garanto que da minha boca não sairá uma só palavra, sobre a metida que vou te dar.
Já estava mais do que convencido a dar a bunda pro meu cunhado, mas para não parecer que eu era fácil, aceitei a proposta dele, antes.
- Tá nessa marra toda, afirmando que sou viado, falando que vai me comer, mas como é que pode ter tanta certeza que não será você que me dará seu cu. Nem começamos a jogar a partida decisiva ainda, Dezim! Tá fechado, cunhado! Vamos jogar valendo nossos tobas! Se ganhar me come, se perder eu te como. Vai se arrepender, cunhado! Vai andar parecendo que acabou de descer do cavalo, por muitos dias, viu?
- Vamos ver quem vai andar de pernas abertas pela cidade! Se serei eu, ou você!
Confio nos meus tacos! No taco da sinuca e no taco que está no meio das minhas pernas, só esperando você perder a partida pra carcar seu rego daqui a pouco, atrás daquela moita que fica bem em frente a minha casa. Vou arrebentar seu cu atrás da moita pra você deixar de ser mané. Pode ir preparando o cu, bem preparadinho pra mim, Jorjão! Vai ver estrelas já. já, viado!
Que tesão, que eu fiquei nessa hora! Putz! Tratei de perder a partida rapidinho, me enfiei atrás da tal moita e dei pro Dezim, até ficar com meu cu todo sapecado.
Assim que nos enfiamos no meio do matão, arriamos nossas bermudas, tiramos nossas camisetas e ele nem me por pra mamar. Só me mandou virar o traseiro e abaixar meu corpo, pra ele começar a fazer bonito. Segurou seu cacete, começou a batê-lo no meu cu sem parar, cuspiu na cabeça do bicho esfregou o cuspe male, male e empurrou tudo de uma só vez, sem dó nem piedade e com o pau todo atolado na minha bunda, me perguntou?
_ Fala aí, Jorjão? Tava doidão pra dar a bunda pra mim, há muito tempo. “Tava ou num tava, cunhado”? Fala a verdade, senão enfio com mais força ainda, heim?
- Estava, Dezim! Tava doidão pra dar a bunda pra você, cunhado! E pode enfiar tudo com bastante força, que seu cunhado “guentá”, rindo,viu? Come Dezim! Como o cu do seu cunhado, macho!
Não perderia nada se tivesse ficado de boca fechado! Dezim endoidou naquela hora. Tirou todo pau do meu toba, num único movimento, afastou um pouco e CATAPLAFT! Socou o bicho no meu cu quase do mesmo jeito, de uma só vez, mas com uma força descomunal, me fazendo repreendê-lo imediatamente!
- AI MEU CU, seu animal Seu cavalo! Seu jumento! SEU JEGUE!
- Tá nervosinho, porque cunhado? Você não pediu cacete no cu? Então? Ganhou cacete no cu! Não falou que eu podia bombar seu toba com força? Então? Bombei com força! Pediu, ou não pediu cunhado? Falou ou não falou, Jorjão? Se mentir já sabe, né? Não balangou beiço, dizendo que “guentá” tudo rindo, cunhado? Agora vai “tê” que “guentá” tudo pianinho!
- Não arrego e espero nunca arregar pra macho nenhum. Morro duro com um pau no cu, mas não perco a pose! Pode mandar ver nesse cu, que “guento”, cunhado!
E assim Dezim o fez, bombou forte e rápido pra burro! Depois que encheu meu traseiro de gala me perguntou na maior cara de pau:
Vai dar pra mim, amanhã de novo, Jorjão? Posso te esperar aqui, na nossa moita no mesmo horário, cunhado?
E pra não dar o braço a torcer no dia seguinte e em muitos outros dias, virava e mexia eu me enfiava no meio da “nossa” moita e ganhava bambuzada no rabo.
Era duro aguentar, mas eu sempre aguentava firme até o fim. Só saia da moita com o cu todo esfolado e com as pernas bem abertas.E muito orgulhoso comigo mesmo eu pensava: "Sou machão mesmo! Sou macho, até debaixo de outro macho!"
_____________________________________________________
Boa leitura, pessoal
Até mais!