Olá, pessoal, sou eu novamente, Apollo, vim continuar o conto NINFETA ATREVIDA, peço que leiam a primeira parte para que possa entender a história. Quanto terminamos de nos beijar, ela ficou parada me olhando, sorrindo, completamente em extase.
_ Nunca senti isso. Meu corpo tá todo mole!
_ Isso não é nada, pode ser infinitamente, só depende de você.
_ Eu sei, mas eu tenho medo. Mas prometo pensar. Tenho de ir agora.
Nos vestimos, ela foi embora, eu puto porque não gozei, mas confiava que havia plantado a semente da putaria, e que uma hora ela iria voltar, e eu teria o que queria.
Uma semana se passou, quando numa tarde de quarta, uma pessoa toca a campainha, quando vejo era ela. Estava chegando da escola.
_ Surpresa boa. Achei que havia esquecido de mim, ou que tivesse algo que não gostou.
_ Não. Posso entrar. Lá dentro te explico.
Ela entrou caminhando na minha frente, e que bunda! Mesmo naquela calça escolar azul, dava pra ver direitinho a calcinha entrando no rego do cuzinho dela, nem preciso dizer que meu pau cresceu na hora.
_ Minha mãe anda pegando muito no meu pé, fala que estou ficando mocinha, e não quer que nenhum vagabundo se aproxime de mim. Só consegui vim pra cá hoje porque menti que iria fazer um trabalho com uma amiga.
_ Você mentiu para sua mãe, mas por que?
_ Porque não consigo de parar de pensar naquele dia, passo o dia com a calcinha molhada, imaginando você me chupando, de noite, o tesão é tão grande que me masturbo pensando. Me chupa de novo?
Coloquei a mão no queixo, olhando ela de cima abaixo.
_ Karen, você é uma menina linda, mesmo tão novinha me deixa louco, mas aquele dia, eu não gozei, e outra, não vou aguentar tocar em você e não fazer nada.
_ Você sabe que tenho medo, não estou preparada pra transar.
_ Eu entendo você, por isso estou jogando limpo, eu quero fazer amor com você.
Ela abaixou a cabeça, deu um suspiro, olhou pra mim, e me beijou.
_ Faz o que quiser comigo, mas me faz gozar como naquela vez.
_ Farei muito mais, minha flor. Muito mais.
Enfiei minha língua dentro da boca, até onde ela pôde alcançar, acariciando seu corpo, enfiando a mão por dentro da calça, apertando sua bundinha, tirando sua blusinha, seu sutiã, chupando seus seios, ela gemendo de olhos fechando, mordia os biquinho com os lábios, fazendo-o passear na minha língua.
_ Chupa, gostoso!
Fui descendo com a língua, lambendo, mordendo, tirando sua calça, apertando sua bundinha, cheirando sua bucetinha sob a calcinha, tirando com a boca. ela colocou os pés nas minha costas, eu cai de boca na sua bucetinha como se tivesse chupando uma bala, fazendo minha língua passear em cada parte, colocando lá dentro, passeando no meu mel. Ela gemendo, me deixava mais louco.
_ Ai amor. Não Para. Que Delícia! Queria ficar assim pra sempre.
Mordi seu grelinho com os lábios, enfiando o dedo na bucetinha, no cuzinho, ela se contorcia de tesão.
_ Hummmm. Ai, eu vou gozar. Eu vou gooooozzzar! E rebolava na minha boca, e eu bebia aquele melzinho delicioso com o pau latejando de duro. Puxei ela pra mim, começamos a nos beijar, foi quando disse no ouvido:
_ Agora é sua vez de me dar prazer Vem chupar meu pau.
Ela colocou a boquinha na cabecinha, começou meio sem jeito, mas logo foi pegando, instinto de puta, chupava muito gostoso, fazendo carinho no meu saco, mas eu não queria que meu primeiro gozo fosse na boca. Peguei ela pelo braço, e a coloquei na cama, comecei a beijá-la, falar besteirinha no ouvido, pincelando meu pau na entrada da bucetinha dela, ela gemia, arfava.
_ Mete, amor, mete gostoso. Mas vai devagar.
_ Agora você vai saber o que é um homem de verdade.
Fui colocando bem devagar, beijando sua boca, seu pescoço, conversando no ouvido, dizendo o quanto ela era linda, falando um pouco de sacanagem, quando senti que havia chegando no hímen. Tirei meu pau, coloquei de novo, ela gemendo, até que forcei. Foi! Ela soltou um grito abafado prendendo a respiração, arranhava minhas costas com suas unhas, quando bem devagar comecei a meter.
_ Buceta gostosa. Vou gozar bem gostoso para que nunca esqueça do meu pau. Delícia.
Ela gemia, me xingava, aquela menina que até então estava com medo, pedia a todo instante que eu não parasse. E eu socava, metia forte.
_ Sente minha pica, minha putinha.
Não sei o que fazia mais barulho, as metidas fortes na sua buceta, ou os gritos de Karen. Ela começou a gozar, e não parava, vinha um atrás do outro, cada vez que eu metia. Ela me xingava, a respiração indo embora, foi então que eu gozei forte dentro da sua buceta. Gozei olhando no rostinho dela que sorria pra mim. Me beijava, dizendo que estava apaixonada e que sempre viria transar comigo.
E é isso pessoal, comentem, dêem suas notas, até a próxima.