Voltando pra contar mais uma aventura que tive nos últimos meses, dessa vez é um encontro com uma morena jambo casada que encontrei numa despretensiosa navegação no chat Terra. Naquela noite estava apenas afim de encontrar alguém para trocar uns nudes e quem sabe uma vídeo chamada, o que poderia ser considerado um troféu para quem busca algo nesses chats.
Para minha surpresa consegui puxar papo logo com ela, não me lembro direito seu nick, talvez algo como morena casada ou algo do gênero. Busco quase sempre esse tipo de nick por também ser comprometido e imaginar que não é necessário muita conversa para ir ao que ambos procuram, lembro que rapidamente já estávamos conversando pelo Whatsapp. Tati me confidenciou que já estava em processo de separação, mas que ainda morava com o marido, trabalhava em uma loja de um shopping da região metropolitana e que sua folga era durante a semana.
Pedi uma foto sua e logo meu pedido foi atendido, uma morena de mais ou menos 1,70 de altura, seios grandes e firmes (admirável para uma mãe), coxas que se sobressaiam no uniforme que usava na foto. Um pouco acima do peso, mas nada também que uma dona de casa não deixa de adquirir com o tempo. Sim, talvez a tradicional mulata brasileira, boca carnuda e um belo sorriso. Passamos dias conversando, mas já com a conversa apimentada logo de cara. Deixei bem claro a ela que buscava uma amante, o que talvez ainda busque.
Com a conversa esquentando as fotos trocadas iam ficando cada vez mais frequentes e os nudes não demoraram a aparecer. Inicialmente fotos de roupas intimas e posteriormente aquelas poses sensuais para excitar o outro. Ligações também começaram a ocorrer enquanto ela se encaminhava até seu trabalho. Nas primeiras vezes eram chamadas de áudio, posteriormente chamadas de vídeo que iniciavam com roupa, mas que acabavam com um ou os dois sem roupa realizando o desejo do companheiro, ficamos conversando assim por uns 20 dias acredito. Até que marcamos para uma terça-feira pela manhã de nos encontrarmos para tomar um café, o famoso “café”.
Durante a semana disse a ela que por mim o café seria meramente uma desculpa para beijar sua boca, inicialmente ela disse que seria o máximo que ocorreria no primeiro encontro, pois seu marido foi seu primeiro homem e desde então não teve mais momentos íntimos com mais ninguém. Com isso pensei que não aconteceria nada no primeiro encontro, mas para mim isso não seria um grande problema, estava buscando algo certo para futuros encontros. Disse a ela que como não era da sua cidade ela deveria encontrar um local para ficarmos, mas ela responde que não tinha muitos locais que conhecia e tinha medo de ser reconhecida em alguns. Brincando malandramente disse a ela que o melhor então seria ir para um motel conversar e tomar um café por lá mesmo.
Tati ficou um pouco apavorada e disse que imaginava o motel após o café, pois poderia não rolar química, não se sentir à vontade pessoalmente e tudo mais. Com um pouco de esforço consigo convencer ela que o motel seria realmente o melhor local para um primeiro encontro. Combinamos que eu iria pegar ela próximo a rodoviária na frente de um hotel, simulando um Uber, porém não saiu bem como combinado, mas no final encontrei ela lindamente numa manhã de outubro nesse nosso clima de primavera, frio ao amanhecer, mas que esquenta logo nas primeiras horas matinais. Tati estava com uma blusa que deixava à mostra sua tatuagem de rosas no braço e um casaco leve por cima, calça jeans colada no corpo, o que deixa suas coxas marcadas e grossas. Ainda calçava uma leve sandália de salto baixo.
Partimos daquele ponto e acredito que em minutos já estávamos entrando em um motel em outro bairro. Pedi uma suíte simples, já que iriamos apenas conversar...