O Melhor Verão da Minha Vida - Parte 7

Um conto erótico de Andrés
Categoria: Heterossexual
Contém 1366 palavras
Data: 26/02/2019 03:24:52
Assuntos: Heterossexual

- Claro que vou contar sim - disse ironicamente.

- Podia. Só pra ver a reação dela.

- Acho que você me quer solteiro. Pra eu vir aqui todo dia e fazermos de tudo sem que você se sinta culpada.

- E Quem disse que eu sinto culpa? - ela disse rindo, com todo seu cinismo. Eu sabia que ela não sentia culpa alguma.

Aproximei-me da porta, e disse com certo tom autoritário:

- Essa semana eu volto pra jantar de novo. Mas dessa vez eu quero comer de tudo.

Disse isso e saí, deixando a porta aberta atrás de mim. Embora eu fosse inexperiente com mulheres, eu sabia criar um certo efeito. E eu sabia que sair dali sem fazer grande alarde sobre a noite e exigindo o que aconteceria da próxima vez, criaria efeito.

Entrei na minha casa e me joguei no sofá. Eu pensava em muitas coisas naquele momento. Poucas horas antes eu ainda era virgem, e agora não só tinha deflorado minha namorada, como tinha recebido uma bela chupeta da vizinha gostosa. E sobre isso, eu deveria falar com Thaynná? Nosso acordo era sobre beijos, nada falava sobre chupadas. Ainda mais sobre alguém que morava em cima da minha casa.

Sem encontrar solução, decidi tomar um banho e dormir.

Na manhã seguinte, já no serviço, Thaynná me chamou pra ir numa social que ocorreria no dia seguinte da casa de Amanda, uma prima sua, que tinha a mesma idade que a nossa, e acabou virando amiga de nós dois. Eu ma animei com a possibilidade, já que, embora eu não bebesse, adoro essas sociais porque minha namorada bebia, e sempre ficava bem soltinha. Então, se os amassos que nós dávamos já eram bons, imagina o sexo.

Nós combinamos tudo, e sairíamos antes, para ir à minha casa transar e depois eu a levaria em casa. A irmã dela estaria presente, então poderia acobertar qualquer falha que houvesse.

Naquela noite não poderíamos transar, já que uma tia passaria a noite comigo, para pegar um ônibus cedo no outro dia. Ainda não tinha tido coragem de falar com a Thaynná sobre o que havia rolado antes, então também teria tempo de pensar nisso.

E assim foi, saí do banco, e fui direto pra academia, e da academia para casa. Chegando lá, minha tia já havia se instalado no quarto dos meus pais e estava na cozinha preparando um jantar para nós dois.

Devo destacar que minha tia era irmã mais nova da minha mãe, e, por ter sido adotada de uma família pobre que morava perto da casa dos meus avós, a diferença de idade entre elas era enorme, de forma que ela tinha apenas 26 anos, e, talvez por isso, sempre tivemos uma boa relação de amizade. Minha tia chamava Júlia, e era uma mulher bonita até, corpo magro, pele morena clara e cabelo liso, o que a deixava bem parecida com a minha, tanto que algumas pessoas não acreditavam que não eram irmãs biológicas.

Embora tia Júlia não tivesse muitos atributos físicos que enchiam os olhos, seu jeito sincero e brincalhão cativava a todos, bem como seu espírito aventureiro, sem medo de experimentar coisas novas, faziam com que ela sempre fosse disputada por homens, e dificilmente passava muito tempo solteira.

Naquela época, ela trabalhava como chef de cozinha em um restaurante italiano numa cidade vizinha, e sempre nós visitava quando precisava pegar o ônibus para ir para lá trabalhar. Devido a toda essa proximidade e a pouca diferença de idade nunca tivemos segredos um com o outro, por isso a conversa sincera.

- E aí, tia Júlia, tá com qual namorado agora? - perguntei depois de tomar banho e sentar à mesa com ela para jantar.

- Credo, menino. Se alguém houve você falar assim vai pensar o que de mim? - ela disse sem se ofender de verdade.

- Bom... eu não sei. A mamãe que fala que você namora demais.

- Sua mãe é muito puritana... até parece que na época dela ela não aprontava.

- Minha mãe aprontava? Até parece.

- Claro que sim, sempre com seu pai, mas aprontava muito. Teve uma vez...

- Credo, nem quero saber! - interrompi sério. Ninguém quer saber das transas dos pais.

- Tá bom - ela riu - e você, tem aprontado muito? Ou depois daquele dia diminuiu o ritmo?

Com "aquele dia" ela se referia a uma vez que quando estava nos rolês de sábado a noite, com Thaynná por cima de mim no banco traseiro em que esqueci o ar do carro ligado, e acabei descarregando a bateria. Causando um grande constrangimento com meus pais.

- Que nada, só melhorou depois.

- Só falta transar né.

- Já transamos, tia Júlia.

Ela me olhou com cara de espanto, acho que não esperava tanta espontaneidade minha. Eu senti o rosto corar.

- Tá bom, né. Com a sua idade eu já fazia também. Mas você tá usando camisinha né?

Ela me deu alguns conselhos sérios sobre proteção e alguns outros clichês de adulto-falando-sobre-sexo-com-adolescente.

Nós conversamos mais algumas amenidades, contei uns detalhes mais tranquilos sobre minha primeira vez, e fomos dormir. Detalhe engraçado é que ela pediu desculpa por estragar minha noite de sexo. Eu confesso que fiquei encabulado e um pouco constrangido, tanto que fiquei sem resposta. Não queria que parecesse tão na cara para os outros. Depois disso, demos boa noite e fomos dormir.

No dia seguinte ela foi embora bem cedo, e eu segui minha rotina normal: estágio e academia. Mas cheguei em casa mais cedo, me arrumei e fui para a casa de Thaynná. Conversei com os pais dela, que sempre gostaram muito de mim, mas desconfio que se soubessem o que nós pretendíamos fazer naquela noite não teriam mais um sentimento tão amistoso pelo namoradinha da filha caçula.

Logo por volta das 18h30 nós saímos da casa dela, junto com a Mayra, indo para a casa da Amanda. As duas estavam lindas, cada um com seu estilo, mas as duas estonteantes.

A festa rolou normalmente, como qualquer festa adolescente, com bebida, amigos conversando, um clima agradável. Thaynná já estava soltinha com as doses de vodka que bebeu, e Mayra estava ótima, apesar de ter bebido bem mais. Acho que é resistência cultivada pelo consumo contínuo o motivo. Com a música animada que tocava, Thaynná rebolava na minha frente, esfregando a bunda no meu pau, que já estava duro.

- Vamos pra um lugar mais reservado um pouquinho - eu disse.

Como a luz já estava mais baixa, e vários casais já tinham saído para achar os seus próprios lugares mais reservados, ninguém sentiria nossa falta. Fomos para outro ambiente, onde não tinha ninguém perto e começamos a nos beijar. Puxando cabelo, apertando a bunda, falando umas putarias no ouvido dela.

- Amor, vou te levar lá pra casa, e vou te comer bastante. To morrendo de tesão em você, sua gostosa.

- Quero muito, quero dar pra você a noite toda. Me deixa toda assadinha, seu pirocudo. Você vai gozar duas vezes hoje.

- Como assim amor?

Ela nem sequer me respondeu, ajoelhou e abriu meu zíper, deixando meu pau todo de fora, e começou a me chupar. O boquete igual da primeira vez que nós transamos, com bastante sucção, enfiando meu pau até o fundo da garganta, e as vezes engasgando, além de babar ele todo.

Ela colocou a cabeça toda do meu pênis dentro da boca e começou a me masturbar com a mãe direita, enquanto sugava minha glande. Ela estava com uma blusa tomara que caia, que ficava extremamente sensual com seus seios enormes, e eu a puxei pra baixo, revelando-os, e comecei a apertá-los.

- Goza pra mim amor, goza aqui na boquinha da sua puta.

Eu nem tentava segurar, sabia que aquilo era só o começo da noite, e acabei ejaculando na boca dela. Acho que pelo nível de tesão que eu estava ela acabou engasgando com os jatos e no ato de tirar o pau da boca os últimos foram em direção aos seus peitos.

- Caralho - disse uma voz diferente - vocês são loucos mesmo.

Olhamos para o lado e lá estava Amanda e Edgar, seu namorado, olhando para a seguinte cena: Thaynná de joelhos, com os peitos de fora, e, assim como a boca, toda babada e suja de porra, segurando meu pau com a mão direita. Que baita flagrante.

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