Churrasco e linguiça a vontade – Parte 2

Um conto erótico de ronaldinho11
Categoria: Homossexual
Contém 902 palavras
Data: 28/02/2019 08:36:22

Depois da bendita roda de violão com sons de Legião Urbana e muito pagode a noite começou a se fazer presente em Cabreuva. Alguns falaram para bater uma bola ainda no campo, fui lá brincar, vi que muitas mulheres estavam assistindo e novamente vi o cara que estava machucado do jogo de cedo, Patrick o nome dele, se arrumando para jogar. Ele me olhou sorrindo e fomos jogar. Em determinado momento, num escanteio, ele passava a mão na minha bunda para me tirar o controle, mas eu curtindo. Vi que outros caras fizeram o mesmo, até que Miguel falou para pararmos com isso.

Fim de jogo, hora do banho. Zeca me pediu para ir ao quarto dele, estava chateado pois eu estava dando mais atenção para os amigos do que para ele e ele, como dono de tudo aquilo, estava se sentindo mal. O quarto de Zeca era grande, suíte, e comentei que poderíamos tomar banho juntos, assim ele esqueceria aquilo tudo. Mais que depressa se pôs a entrar no chuveiro, e comecei a lavar aquele corpo dele, que não era nada escultural, mas o importante era o pau, nunca liguei se o cara é sarado ou não. Estávamos no banho e Zeca logo pediu uma chupeta, o que ganhou sem muito esforço. Quando sentiu que estava para gozar pediu para me comer. Zeca sempre quis me comer, quando conseguiu (contarei depois como foi nossa primeira vez) disse que aquele cu seria só dele, sabe de nada...

Me virei e satisfiz a vontade do meu amigo dando-lhe meu buraco, quem sabe assim pararia de me encher tanto o saco. Banho tomado, nos arrumamos e fomos para o lado externo, que era enorme. As mulheres com roupas lindas, e todas gostosas, dava para ver que quase todas não usavam sutiã. Patrick com sua esposa formavam um casal lindo. Jorge, o que punhetei quando fomos pegar o carvão, também estava com uma bela morena. E gostosa. Pizza, musica, risadas e Miguel ali na dele, quieto, garoto enxaqueca foi o apelido que lhe dei.

Zeca falou para o pessoal que estava tudo muito bom, que estava curtindo e que iria deitar pois estava cansado e que todos poderiam continuar a farra. Me chamou e falou para dormir no quarto dele, falei que ficaria mais um pouco com o pessoal e depois, talvez, iria. Miguel só de olho em tudo se levantou e foi para a cozinha. Resolvi ir atrás. Perguntei se ele estava chateado ainda por estar sem a noiva e ele disse que sim, que estava difícil ver o pessoal se divertindo e a noiva não estar ali. Descobri depois que a noiva era amiga de todos e ele fora chamado por conta dela, que mal conhecia o pessoal. Falei para ele curtir pois a ausência dela seria até o ultimo dia, então ou ele aproveitava ou teria mais dias de emburramento. Ele falou que ia deitar.

Voltei para o lado de fora e só olhando aqueles casais, um ou outro dava uma bulinada na mulher, as mulheres riam disso, todo mundo meio alto já de tanto beber. Comecei a cansar de tanto sertanejo, brega e Legião Urbana e fui pegar minhas coisas para dormir. Chegando no quarto Miguel na leitura de sempre. Cheguei perto e “cara, só na punheta mesmo?” ele me mostrou o pau duraço e falou “não quer bater uma também?” achei estranho ele perguntar isso, mas sentei ao lado dele e comecei a punhetar ele, que num misto de susto e tesão, falou que poderia gozar logo. Falei para ele se deitar e relaxar e fiquei na punheta no modo calmo, para não gozar logo. Vi que o bicho estava a mil por hora e me ofereci para chupar e logo ele aceitou. Chupando o pau dele ouvimos m barulho e eram três caras que vieram pegar blusas pois estava dando uma esfriada. Assim que saíram voltei a punhetar ele foi quando ele me pediu “será que posso comer seu cu?” fiquei na duvida, ali estava arriscado, mas ai ele vira “minha noiva não dá o cu, ela até engole o gozo, mas o cu não, mesmo eu desconfiando que ela já tenha dado” sorri para ele e perguntei como sabia que ela tinha dado, ele disse que passando o dedo percebe uma grande diltação, falei que isso não fazia sentido e pedi para passar seu dedo no meu, que estava bem fechadinho, ele começou a passar e enloqueci, me virei para ele e pedi para fazer logo. Prontamente atendido em todos os sentidos, já que o gozo veio muito rápido. Ele se limpou todo, deitou e agradeceu pelo ocorrido.

Peguei minhas coisas e sabia que Zeca não estaria dormindo. Dito e feito, cheguei lá e começamos a conversar e ele me pediu para dormir na cama dele. Receoso acabei aceitando. Vi que logo ele dormiu e eu também. No meio da madrugada sinto algo na minha bunda, quando olho era Zeca me encoxando, ele estava pelado e eu de cueca e ele bulinando minha bunda. Enrolei um pouco e logo estava servindo ele da minha habilidade anal. Zeca demorou um pouco para gozar, pediu para ser na boca, fui e deixei, só que não engoli e fui cuspir e me lavar, quando voltei ele já dormia.

E o lance era aguardar o sabadão com muita diversão e linguiças, afinal teria mais churrasco e teve mais ação que conto depois.

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