Meu carnaval começou assim: muita febre, dor de ouvido e minha cabeça a ponto de explodir. Enquanto meus amigos preparavam suas fantasias para o bloco que estava em vias de sair, fui no hospital e saí de lá com uma “condenação” de quatorze dias de antibiótico. Quem receita antibiótico em pleno carnaval? Mas estava tão ruim que nem passou pela minha cabeça argumentar.
Vim para casa e no caminho liguei (com uma voz nada sexy) para a Bruna, que estava na expectativa de ir para o bloco. Em vez disso o convite foi de ir para minha casa e dar uma de enfermeira. Pedimos comida e fomos para meu quarto assistir um filme. Tudo que a noite prometia era isso, só que não.
Estava deitada sob muitas cobertas, com febre e sem energia para nada. Eu, que normalmente durmo nua ou somente de calcinha, estava de camisola de moletom, o que era um grande atestado de que eu não estava nada bem. A Bruna deitou-se ao meu lado, ficou me acariciando e acredito que tenha sido nesse momento que ela percebeu que eu não usava nada por baixo.
Confesso que até aquele momento eu nem tinha percebido as segundas intenções dela e minha cabeça estava voltada para a película que assistíamos, então fui completamente surpreendida quando a senti entre minhas pernas iniciando um sexo oral delicioso.
Como já mencionei em outros escritos meus, eu adoro transar e me masturbar com febre. Por mais que eu esteja sem energia, me arrastando pelos cantos, a sensação é completamente diferente. E foi por saber disso que a Bru foi me provocar e por saber que ia valer a pena que me permiti.
Assim, quando senti a língua dela tocar minha buceta uma explosão de excitação veio de vez. Logo estava com as pernas bem abertas, me contorcendo toda e minha imaginação a mil. Sim, por mais que minha namorada seja uma delícia, não é nada ocasional que venham à minha mente coisas não necessariamente estejam relacionadas ao que estejam acontecendo na hora.
Não sei se isso é coisa de uma mente hiperativa ou de uma pisciana viajada, mas enquanto ela me chupava visualizei vários flashs desconexos e bem safados. Primeiro me imaginei chupando uma pica grossa enquanto recebia o oral dela, depois ao vê-la toda empinada com o rosto entre minhas pernas vislumbrei como seria delicioso se tivesse um homem ali a comendo por trás.
Outros tantos devaneios como esses se apossaram da minha cabeça, mas me lembro bem que na primeira vez que gozei aquela noite me vi cercada de três caras batendo uma ao meu redor e gozando por todo meu corpo. Juntou a sensibilidade que meu corpo fica quando estou com febre, os pensamentos e aquela chupada deliciosa... O resultado foi um gozo intenso, longo e que me fez contrair o corpo todo de uma vez só.
Sinceramente, achei que a coisa ia parar por aí, mas a Bruna... Ela está querendo ficar viúva antes do tempo! Ela se levantou e foi em direção a meu guarda-roupas e pegou um de meus vibradores. Mal deu tempo de eu entender o que ela estava querendo aprontar e já me vi totalmente arreganhada, sentindo ela enfiar aquele dildo grosso com força e bem fundo. Eu não gemia mais, certamente eu gritava. A sensação que tinha parecia não caber mais em mim, então só me restou dividir com os vizinhos! O segundo gozo veio rápido e tão intenso que me deixou trêmula e sem mais qualquer resquício de força. Ficamos abraçadas e adormecemos assim. Sim, o tratamento, bem como o conto, poderiam se encerrar por aqui, mas felizmente no dia seguinte ainda estava doente, logo precisava ainda de cuidados bem especiais.
O sábado de carnaval foi chuvoso, o que só me fez piorar. Ainda que tenha passado o dia todo na cama, aquele frio estava acabando comigo. À noite, talvez como uma forma de a minha enfermeira safada me esquentar, algo muito parecido com a noite anterior se repetiu.
Mais uma vez ela veio com a “medicação oral” maravilhosa seguida do uso de um vibrador, mas alguns detalhes diferentes deixaram o prazer proporcionado completamente díspar. Primeiramente ela não começou chupando minha buceta, e sim o meu cu. Pediu para eu me masturbar enquanto sentia sua língua rodeando meu anelzinho e obedeci prontamente como uma boa paciente. Demorei um pouco para gozar, mas quando veio...
E como se não bastasse o tamanho prazer que tive, na hora ela passou a lamber todo mel eu dali saía. E não, ela não parou. Continuou a me chupar como se não tivesse ouvido nenhum dos meus gemidos, visto eu me contorcendo de tesão ou qualquer um dos tantos sinais que anunciaram meu orgasmo. Dessa vez não demorei e gozei pela segunda vez em sua boca.
Mas as diferenças não pararam por aí. A escolha do vibrador também é digna de menção. Dessa vez ela escolheu outro, um que tem um estimulador clitoriano flexível e ela fez bom uso dele e com muita criatividade. Começou colocando-o devagar em mim, ora estimulando meu clitóris, ora fazendo minha buceta molhada abrir mais. O esperado é que ela continuasse assim, aumentando a velocidade e a intensidade, mas um simples giro de 180 graus mudou tudo.
Ela inverteu o vibrador e colocou o estimulador clitoriano no meu cu, que mesmo sendo pequeno e da largura de um dedo mínimo, dava para entrar todo no meu buraquinho e me fazer sentir um prazer delicioso. Juntei meus joelhos junto a meus seios e me pus completamente exposta para ela, que fez bom uso da oportunidade.
Ela se ajoelhou entre minhas pernas e empurrava o vibrador com sua buceta, como se estivesse usando um strap on. Acredito que ela também sentia a pressão na buceta dela, o que levou as duas a ficarem rebolando freneticamente. Sentia minha buceta e meu cu sendo desbravados enquanto a via rebolar e seus belos seios balançando frente a mim. Nossa, aquilo estava gostoso demais!
Deitei-a na cama e fiquei por cima, mantendo o vibrador da forma que estava. Assim, passei a cavalgar no seu colo, esfregando o cabo do brinquedo no grelo dela. Não sei de onde tirei forças, só sei que rebolava, quicava e fazia de tudo que vinha a minha mente que pudesse deixar aquilo mais intenso.
Talvez pela sensibilidade proporcionada pelo meu estado febril, ou pelo nível absurdo da safadeza, não sei ao certo o motivo, o que importa é que tudo isso resultou em mais uma surpresa. Ao gozarmos percebi o corpo dela todo molhado e ao me levantar da cama percebi que não apenas tive um gozo delicioso, mas que também havia squirtado (segunda vez na vida!)
Ambas quase sem forças fomos ao banho, que começou inocente, pois estávamos recuperando o fôlego. Um tempo depois começamos a conversar sobre a transa e sobre o prazer que tínhamos ao usar o vibrador. Nisso o assunto já virou a sensação de ser penetrada por um pênis, papo que adoro ter com ela, como quem planta uma sementinha (vai que cola? Rs). Nos sentamos no chão do banheiro com as pernas bem abertas e começamos a nos masturbar uma para outra, enquanto fantasiávamos sobre isso juntas.
Via de regra iriamos até o fim, mas a visão que tinha defronte de mim era tão deliciosa que não me contive e caí de boca. Comecei a lamber o grelinho dela e me deliciando com os seus gemidos ecoando pelo banheiro. Isso só me motivou a chupar cada vez mais até que senti seu gostinho na minha língua.
Não só para dar o troco, que era mais do que merecido, mas porque não me deu vontade alguma de parar, continuei e chupa-la, mas dessa vez enfiando dois dedos na buceta melada dela. Seria impossível descrever o tesão que me dá quando a sinto desse jeito para mim! Chupava com vontade e ia abrindo e fechando meus dedos dentro dela, variando os movimentos, fazendo com que ela se contorcesse até não aguentar mais.
Depois de engolir todo seu gozo, me sentei entre suas pernas grossas e comecei a enfiar os dedos com força. Metia sem dó, via na sua expressão que ela ainda estava sem ar dos gozos anteriores, o que só me deixava com uma expectativa de um ainda mais forte. E não ela que eu estava certa? Ela me puxou contra ela num abraço apertado descontando a intensidade em mim e também me impedindo de continuar. Finalmente tínhamos chegados ao nosso limite... Ali estavam as duas, enfermeira e paciente, extasiadas, exaustas e exauridas! Isso só comprova que o tratamento além de estar fazendo efeito, que está bom demais!!!!