Sou a Tatiane... A Taty!
Continuando...
Depois dos acontecimentos do último conto, as coisas ficaram intensas entre mim e o tio Márcio. No mês que ele estava trabalhando de madrugada e eu dormia lá, a gente sempre transava assim que ele chegava do trabalho. Acabava matando aula nesse dia e ia pra casa toda feliz, nas nuvens.
No decorrer das nossas transas eu consegui gozar a primeira vez sendo chupada por ele. Consegui gozar com ele me penetrando, aliás, essa era a prática que eu mais gostava, quase sempre era cavalgando nele e tendo os peitinhos sugados. Adorava também fazer na cama dele, de 4 e tendo o cabelo puxado, enquanto ele socava com força.
Mas o que eu mais gostava mesmo, eu nem precisava gozar, era fazendo em pé, igual à primeira vez que nós transamos. Ele socando, puxando forte meu cabelo e eu virando a cabeça para ser beijada na boca. Depois de um tempo que a gente já transava, ele quase não gozava mais dentro de mim. Ele sempre me fazia se abaixar e pedir leitinho na boca. Na verdade eu adorava fazer assim com ele.
Uma vez ele falou que nunca tinha visto uma mulher gostar tanto de porra igual a mim. Fiquei com vergonha, mas era verdade. Ele acabou me deixando do jeito que ele queria. Aos poucos ele foi me dando tapas na bunda enquanto me comia, depois enquanto eu chupava seu pau, levava tapinhas na cara. Eu ficava muito molhada.
Outra coisa que ele ficava sempre fazendo em mim, era enfiar dedos em meu cuzinho. Ele estava tarado nisso, mas num primeiro momento eu não consegui fazer de forma completa. Posso contar numa próxima oportunidade.
Hoje vou contar uma das loucuras que eu fiz com ele. Foi quando o Dani estava terminando o serviço militar e não dava mais pra fazer na casa deles. Então tio Márcio começou a criar alternativas pra gente transar. Tio Márcio estava trabalhando de madrugada e pediu pra eu ir passar uma noite lá com ele. Eu fiquei muito excitada com a ideia, mas também com muito medo. Na verdade eu teria que contar algumas mentiras: na minha casa, para o Dani e para minha amiga Fabiane.
Primeiro eu tive que revelar para a Fabiane que eu tava tendo um caso com outra pessoa, mas logicamente não disse quem era. Ela ficou toda excitada com a história, doida pra saber detalhes, mas não falei mais nada além da revelação. Ela concordou em dizer, para qualquer eventualidade, que eu havia dormido na casa dela nesse dia.
O horário que ele estaria sozinho no trabalho seria a partir das 21 horas. Tomei um banho demorado, deixei um bigodinho na bucetinha e passei creme em meu corpo todo, ficando bem cheirosa. Separei uma calça jeans de cintura baixa, bem justa e colada ao meu corpo, deixando minha bunda bem desenhada e na frente fiquei até com vergonha, aparecia minha bucetinha toda rachadinha.
Por baixo vesti uma calcinha branca de renda, cavada e enfiada na bunda. Pus um cropped, deixando minha barriga e umbigo expostos. E pra finalizar calcei uma sandália de salto, deixando-me toda empinada. Ah, não posso esquecer de falar que caprichei na maquiagem e passei um batom vermelho de deixar qualquer homem excitado ao me ver, segundo o comentário da minha amiga Fabiane. Dentro da mochila eu coloquei meu uniforme do colégio e uma camisola preta com partes transparentes, bem curtinha, pra passar a noite com ele.
Uma coisa que começou acontecer comigo depois que eu transei com o tio Márcio, foi o assédio de homens mais velhos. Eu passei a ser muito assediada, na verdade eu acho que passei a olhar para eles de forma diferente.
Quando chegou o taxi para me levar até o trabalho do tio Márcio, pela cara do motorista pude perceber que eu estava chamando atenção. Ele deu a entender que eu estava indo fazer um programa, pois na cara dura ele disse assim que o carro andou: “Eu já levei muitas mulheres gostosas neste carro e grande parte delas, gostosas iguais a você, estavam indo fazer um programinha por aí. Se for o teu caso, deixa o teu contato comigo”. Eu ri sem graça e disse que ele estava enganado, pois estava indo para a casa do meu namorado. “É? Huuuuummm... então hoje ele vai te devorar toda, pois você está uma tentação. Se bem que você tem idade pra ser minha filha, não sei se rolaria, mas que perdição você é, garota”. Fiquei sem graça e não comentei mais nada.
Quando o carro chegou ao local que eu pedi, ele perguntou a minha idade, deixou seu cartão e disse: “Hoje você não precisa pagar. Leva meu cartão e se precisar de um taxi é só me ligar que eu busco você na hora, minha linda”. Agradeci e saí do carro virando a bunda pra sua direção, fazendo ele soltar: “Deliciosa”!
Assim que cheguei na portaria e toquei o interfone, tio Márcio logo atendeu abrindo o portão pra mim. Ao me ver tio Márcio não se controlou: “Caralho, Taty! Você está muito deliciosa, tá parecendo uma puta. Que tesuda”! Se agarrou em mim e nos beijamos muito, sua mão procurou pelo meu peitinho, passando os dedos pelos bicos durinhos. Ele olhou pra mim: “Esse batom vermelho te deixou com cara de mais safada. Hoje quero que você deixe meu pau todo borrado”. Eu já estava me abaixando pra chupar e ele disse que não era naquela hora, só lá dentro no local que ele ficava.
Tio Márcio se agarrou em meu cabelo me puxando de encontro a sua boca deliciosa e me levou pra dentro de uma sala. Entre os beijos ele dizia que ia me comer a noite toda, em seguida me virou de bunda pra ele, entre chupadas e lambidas na minha nuca e pescoço, ficou falando em meu ouvido: “Chamou muita atenção na rua, putinha”? Respondi bem manhosa, cheia de tesão: “Ahan, tio”. “É putinha? Quem foi o cara que te deixou com vontade”? Falei que foi o motorista do taxi que me cantou e perguntou se eu estava indo fazer programa com alguém, mas eu respondi que estava indo pra casa do meu namorado. “Huuuummmm... safada! Tinha que ter falado que estava indo encontrar com teu macho, teu dono... pra ser putinha dele a noite toda”. Eu já sentia minha buceta pulsando: “Eu fiquei com medo e vergonha, tio. Ele perguntou se eu fazia programas e disse que eu estava deliciosa. O que você acha, tio”? Nisso ele começou a tirar meu cropped, me deixando com os seios livres. “Você é uma delícia, já te disse. Imagina se ele soubesse como você é safada? Ele ia te pegar de qualquer jeito dentro daquele taxi”.
Suas mãos já estavam abrindo minha calça e dedilhando meu grelinho, me deixando louca. “Imagina ele tocando em você assim”. Nisso seus dedos já me penetravam. “Aposto que você ficou doida por isso. Não é puta”? Em seguida ele levou uma mão pra minha boca, mandando eu chupar dois dedos dele: “Chupa a pica do motorista, piranha.” Comecei a chupar descaradamente seus dedos e ao mesmo tempo fui abaixando minha calça. “Queria dar pra ele, safada”? Tirei seus dedos da boca e disse que não sabia, porque na verdade eu fiquei com medo, mas excitada com o jeito que ele falou comigo.
“Tira a calça toda, safada. Fica só de calcinha e sandália”. Enquanto fui fazer isso, ele tratou de colocar aquela piroca deliciosa pra fora e veio de encontro ao meu corpo. Puxei a calcinha pro lado e senti o tio Márcio me invadindo com brutalidade e tesão. Ele foi me levando em direção a uma parede, me encostou nela e foi metendo sem parar, sem perder o ritmo. Aos poucos fui chegando para trás, em direção ao corpo dele, e deixando apenas minhas mãos se apoiando na parede, ficando quase de 4, mas estando de pé.
Meus gemidos foram ficando cada vez mais altos, incentivando o tio Márcio começar a me dar sonoros tapas em minha bunda. “Toma putinha! Não é isso que você queria naquele taxi”? Eu não conseguia falar nada, só gemer, aliás, eu quase sempre não falava nada na hora do sexo, mas nesse dia eu estava fora de mim. “Tio hoje você está diferente. Está com muito tesão”? Levei um tapa na bunda e suas mãos passaram pra minha cintura, sentindo aquela piroca ir bem fundo: “Safada, você já chegou molhada aqui. Cheia de vontade de ser comida por outro macho, né”?
Não tive como segurar meus desejos e comecei a me soltar: “Tio, eu to com muito tesão. Estou louca”! Senti mais um tapa na bunda e meu cabelo sendo puxado, me fazendo levantar o corpo, colando em meu ouvido, ele disse assim: “É, safada? Então pede pra eu te comer”. Sua língua entrando na minha orelha me deixava toda arrepiada, arfando eu fiz o que ele mandou e eu queria muito: “Vem tio, me come muito. Me fode, meu macho”! Ele ficou louco e foi metendo sem parar, me xingando, me dando tapas, puxando meu cabelo... “Me come, safado. Chifrando o próprio enteado, safado. Me come, vai”!
Em seguida ele tirou o pau de mim e mandou eu ficar de joelhos. Assim que me abaixei, senti seus jatos de porra no meu peito. Uma porra bem grossa molhando meus peitinhos. Quando terminou segurei em pau, levei até a boca e chupei muito, retirando o restinho de porra. Ainda senti um pouco saindo daquela cabeça pulsante. Levei um tapa na cara: “Agora passa o dedo e deixa esse peitinho limpo”. Parecia que estava fora de mim, em transe. Assim que terminei, levantei e fui beijar a boca dele. “Você me deixa louca, tio. Chupa minha bucetinha, me faz gozar”.
Ele me pegou no colo, levando-me até chegarmos numa mesa. Trancei as pernas em torno dele e ficamos nos beijando. Meu pescoço era chupado, ele me lambia até chegar meus peitinhos e voltava pra boca. Levei um tapa na cara: “Tá gostando putinha? Abre a boca.” Em seguida levei uma cuspida na boca e ele voltou a me lamber. Tio Márcio me deitou na mesa, tirou minha calcinha com os dentes e enfiou a cara no meio das minhas pernas.
Sua língua passava de baixo pra cima, fazendo-me levantar o quadril pra sentir sua língua passar pelo meu cuzinho, pra em seguida sentir meu grelho sendo explorado. Não demorou muito e atingi o orgasmo. Eu gritava, tremia toda, parecia que eu ia desmaiar. Quando voltei ao normal, tio Márcio já estava me comendo novamente. Assim foi até ele me encher de leite. Que tesão eu senti!
Assim que terminamos, ele me mandou tomar banho e voltar pro quartinho que ele ficava. Levei minha mochila pra lá e quando terminei vesti minha camisola, e coloquei uma calcinha tanguinha, preta, bem pequena por baixo. Passei o batom e fui encontrar com ele.
Cheguei perto dele já fiquei de joelhos e fui pegando em seu pau. “É safada, hoje você está do jeito que eu já sabia que você era... uma putinha gulosa”. Dei uma risada e passei a língua na cabeça, pra logo iniciar um boquete bem molhado.
“Continua chupando, putinha. Não para, hein”! Escutei o telefone do tio Márcio tocando, ele atendeu e deixou no viva voz. Assim que alguém atendeu, eu ouvi a voz do Dani. Tomei um susto enorme e olhei para cara do tio Márcio. Ele fez sinal pra eu continuar e me deu um tapinha rosto. Enquanto eles falavam do jogo que estava passando na TV, eu senti um tesão forte e comecei a chupar com mais tesão, deu vontade de tentar fazer ele gozar ali.
Aí veio mais um susto: “Tua mãe tá dormindo, Daniel”? Com a resposta afirmativa, tio Márcio perguntou: “E a Taty, está aí”? Ele disse que não, claro. “Ah, então tá... Vou desligar, boa noite, moleque”! Eu não parei de chupar e fiquei ali até sentir que estava aproximando o gozo. Intensifiquei e ele gozou. Assim que terminou de gozar, mostrei sua porra toda dentro da boca: “Passa a língua no aparelho espalhando a porra, putinha. Isso, safada! Agora engole tudo”.
Durante a noite fui comida mais vezes. Ao todo foram mais três vezes. Tio Márcio voltou a perguntar sobre o motorista do taxi e perguntou se eu queria transar com outro homem, eu já estava bem cansada e além de muito medo daquilo virar realidade, eu disse que não. Tio Márcio queria que eu ligasse para o taxista me buscar pra me levar pra casa da Fabiane, mas acabei desconversando e preferi ligar pra outro que ele mesmo indicou. Saí de lá umas 05 horas da manhã. Chegando na casa da Fabi, eu apaguei e nem fui para a escola. Acordei quase meio-dia.
Espero que gostem!
