EU E MEUS AMIGOS EM PORTO DE GALINHAS

Um conto erótico de Igor
Categoria: Homossexual
Contém 1708 palavras
Data: 05/03/2019 05:45:42

A gente acordou já passava das 9h, um pouco de ressaca porque depois do acontecimento anterior terminamos a bebida e continuamos com reflexões profundas sobre o que o sexo significava naquela situação. Sem dúvidas aquele tinha sido o melhor dia da minha vida em termos de grande acontecimento. O Juba parecia extasiado e eu não conseguia digerir o que tinha rolado ali. A manhã seguiu um pouco duvidosa, de modo que não sabíamos mesmo como reagir como continuação.

Juba já tinha tomado o banho dele e de certo já tava havia certo tempo acordado, enquanto eu estava saindo da cama e me dirigi ao banheiro para escovar os dentes. Alguém já tinha passado no nosso quarto, e eu acreditava ter sido o Bruno, já que uma das malas completamente bagunçada e aberta era dele. Vi de relance uma lasca de preservativo jogada por cima da roupa e eu acreditava que o que tinha rolado devia ser coisa do Bruno com a Camila. Mais tarde fiz questão de fazer piada e o Bruno ficou mesmo sem jeito, de modo que eu desconfiei do que tinha rolado porque a gente tinha muita intimidade e se fosse com a Camila ele teria dito. Não dei importância e o dia correu com normalidade. Percorremos a cidade, conhecemos alguns lugares e estávamos na diversão pura.

Nosso roteiro havia sido planejado com certo cuidado pra tomar o máximo proveito, e àquele dia marcamos uma espécie de luau privado em que todos da turma se reuniriam pra fazer o clássico cu doce de adolescente, tentar pegar alguém e ter pelo menos um pouco de história pra contar. Passava das 23h e estávamos muito altos por conta das misturas e da euforia, afastei-me um tanto para ficar sozinho e refletir sobre os acontecimentos bons. Vi o Bruno junto com o Juba e a conversa parecia fluir tensa, de modo que minha curiosidade foi maior e eu fui em direção a eles.

-E aí, suas putaaaaa. Melhor passeio, meuss... - eu disse, sorrindo e abraçando os dois em uma espécie de rodinha.

-Quem sabe né - disse o Bruno, logo se afastando.

-Qual foi Bruno? Tá meio triste, quer conversar? - Indaguei, mudando logo de humor e percebendo a reação do Juba.

Bruno se afastou e pediu pra que eu deixasse de lado.

-O que rolou, Juba? Tava só por ver a gente tudo se divertindo, depois de ontem eu achei que o lance ia fluir melhor, mano...

-Na real tem coisa que tu não sabe e eu tenho que te contar de algum jeito. Melhor aproveitar o momento, já que tudo parece cagado mesmo, Igor. - Completou em uma tensão, e eu pude logo perceber os olhos lacrimados do Juba.

-Aconteceu algo grave?

-Na real não sei se grave, mas de qualquer jeito...eu comi o Bruno hoje de manhã e logo ele descobriu que nós ficamos.

Eu fiquei realmente irreativo porque minha noção sobre o Juba e o Bruno se completou num misto de tesão e desgosto. Tesão porque aquilo era o que eu precisava. Desgosto porque tinha algo MUITO SÉRIO rolando entre todos nós.

-Tu pretendia me contar ou esse é mais um desses argumentos forçados que tu faz pra se sentir melhor? - Eu disse, fechando o semblante em modo de deboche.

-Minha história com o Bruno é mais antiga do que tu pensa, e na verdade isso já rolou muitas vezes entre nós. No apê do teu pai, quando tu viu nós dois sem camisa, não era competição de músculo, pra constar...

Eu me afastei e fui pro hotel. Fiz que estava realmente chateado, o que não era mentira mas não era o fim do mundo. O jogo de melhores amigos tinha virado uma suruba absurda e eu poderia tirar proveito disso. Colei no hotel e me tranquei no quarto.

Fiquei alguns longos minutos refletindo e não chegava a nada. Peguei as camisetas da mala, entre elas uma cueca ainda molhada. Não tinha certeza, mas era porra, e era uma cueca do Bruno. Me senti sujo mas estava excitado. Despi-me e comecei a bater punheta enquanto esfregava a cueca no corpo e sentia o cheiro de macho nas duas camisetas. Eu tava pra gozar depois de longos minutos imaginando como seria entre nós, alguém fez questão de querer entrar no quarto. Apressei-me pra vestir e tentar consertar a bagunça. Abri a porta, Juba e Bruno estavam ali juntos e entraram.

Um silêncio longo assustou o clima, e o Juba foi até minha cama, tomando à mão a cueca. Eu havia esquecido ali por cima e basicamente o que fiz foi entregar o que eu tava fazendo antes de eles chegarem. O Juba encarou o Bruno e os dois começaram a rir. Eu ainda não tava entendendo mas o Bruno fez questão de me mostrar.

-Agora a oportunidade é tua. - Completou Juba, direto pro Bruno. - Daí teu desejo se completa e tu vai entender do que eu falo...

-O que vocês tão falando, meu? - Eu disse, pensando que tiravam onda da minha cara.

O Bruno se aproximou de mim e empurrou pra cama.

-Me dá o prazer de te contar o que eu tinha compartilhado com o Juba? - Disse, logo que colocou a mão sobre minha bermuda e começou a massagear.

Juba se aproximou da cama e sentou do meu lado, enlaçando meu pescoço e falando perto do meu ouvido.

-Dá o prazer de nós dois te contar o que tinha pensado? - disse

Eu compreendi no momento em que o Bruno mexeu no meu pau. Eles já tinham transado, era uma história longa e por alguns minutos eu sofri por não fazer parte de algo que eu poderia ser parte facilmente. Era isso.

Contorci o pescoço assim que a respiração ofegante do Juba tocou minha pele, ao mesmo tempo em que o Bruno passou a língua pelo meu pescoço.

Deitei-me à cama e o Juba subiu em mim, agora já usando somente cueca. Eu podia sentir mais uma vez o pau duro tocando minha barriga através da cueca. Por trás o Bruno encaixou as bolas como um quebra cabeça direto na minha boca. Eu o via invertido, por cima de mim, e aquela cabeça rosada roçava meu queixo enquanto eu fiz questão de sugar-lhe as bolas.

Juba percorria as mãos pelo meu corpo e o Bruno acariciava meus cabelos enquanto eu chupava as bolas. Mudou de posição e eu pude sentir de todos os modos aquele pau. Tinha um cheiro maravilhoso, era liso e pesado, estava quente e pulsava conforme sentia mais tesão. Fez algum movimento rápido que garantiu um rápido contato entre o cu e a minha boca. A segunda tentativa ganhou uma lambida e logo ele também estava de quatro enquanto o Juba alternava entre nossos corpos para satisfazer-nos com toques por cada pedaço do corpo.

Puxei o Bruno contra mim e busquei um beijo de língua longo e molhado, ao passo que alternava minha língua entre sua boca e seu pescoço. Por trás de mim o Juba roçava o pau e chupava-me o pescoço, dizendo logo coisas tão excitantes que não sei reproduzir com precisão. Empinei a bunda e ele ajoelhou-se e cuspiu no meu cu, do mesmo modo no próprio pau.

Na minha frente o Bruno sugava minhas bolas e alternava entre carícias e o uso do meu pau pra bater no rosto. Segurei-o pelo cabelo e o chamei de puta.

-Gostou das minhas bolas, vagabunda? - eu disse.

-Empina esse rabo, putinha - disse Juba.

-Soca elas até o fim da garganta da tua puta. - completou Bruno, sem exitar, de um jeito que eu jamais imaginaria.

-Espera um pouco - disse o Bruno, interrompendo de modo abrupto o que tava rolando. - Vou mostrar pro Igor, Juba...

O Juba riu e completou.

-Pelo que entendi do Mateus, o Igor já conhece bem aquele pau...

Bruno pegou o telefone e mostrou um vídeo que havia gravado. Meu primo Mateus, que fazia parte do grupinho nas nossas férias, tava sendo comido pelo Bruno, totalmente dominado. Aquilo tava muito estranho e quanto pior ficava mais eu curtia.

-Tudo bem, confesso que minha boca já conheceu aquele pau. Mas qual dos dois cuzinhos aí vai conhecer o meu, hoje?

Nenhum dos dois respondeu, eu avancei e puxei o Bruno pelas costas.

-Então vai ser tu.

-Mas e o Juba?

Ele vai ter o dele.

Ficou de frango na cama e logo que havia lubrificado meu pau e o cuzinho - por via das duvidas, bem rosado - comecei a colocar devagar.

-Não empurra, tá doendo.

-Putinha não pode reclamar, vai dar uma de bebê chorão, cadelinha?

-Sério Igo...- ele não havia terminado de falar quando Juba meteu metade do pau na boca dele, com força.

Uma tossida de quem havia recebido rola no fundo da garganta.

-Bebê chorão ganha chupeta - terminou de dizer o Juba, socando devagar e dando alguns tapas na cara de puta do Bruno.

Meti o pau fundo no Bruno e ele gemia abafado, por conta da rola do Juba.

-O cuzinho dessa puta merece leitinho - eu disse, enquanto socava mais devagar pra aproveitar o momento.

-E a boquinha também. - completou Juba.

Essa função se alternou e durou entre 20 ou 30 minutos.

-Fode forte meu cu, vai. - disse Bruno com uma voz tão suave que me instigou na hora.

Meti forte e gozei mais forte ainda. Nunca tinha saído tanta porra como naquele dia.

Passei o dedo indicador e o médio e recolhi um pouco da minha porra que escorria pelo rabo do Bruno. Meti os dedos na boca dele e o fiz chupar, enquanto Juba masturbava e terminava de gozar por todo o rosto do Bruno.

Alternamos - eu e Juba - algumas chupadas no Bruno, que ainda não havia gozado, então finalmente gozara sobre a barriga e ficamos por ali mesmo, durante algum tempo rindo e constrangidos - de um jeito muito bom.

Era nosso segundo dia de viagem e eu tinha descoberto uma vida inteira de zoação em tão pouco tempo. A cueca era do Bruno, mas a porra finalmente não era de nenhum dos dois, e isso eu descobri no dia seguinte quando vi o Hiago todo passivo no refeitório do hotel durante o almoço...

OBSERVAÇÃO: SE VOCÊ NÃO LEU O CONTO ANTERIOR, RECOMENDO, POIS LÁ ESTÃO AS DESCRIÇÕES E OS DETALHES QUE INTRODUZEM TUDO ISSO! AVALIEM.

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Comentários

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Adoro esses contos teens, muito foda sua narrativa, fiquei cheio de tesão.

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