Sofri, mas aguentei tudo – 1/3

Um conto erótico de mredes
Categoria: Homossexual
Contém 1266 palavras
Data: 06/03/2019 03:03:37
Última revisão: 06/03/2019 03:38:22

Tudo em cima, pessoal? Vamos a mais uma aventura? Boa leitura!

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Como já foi relatado em alguns dos meus contos, eu nasci, me criei e vivo com minha família, até hoje numa cidade interiorana chamada MC ( suas iniciais).

Tanto quanto em todas as cidades pequeninas interioranas, há muitos anos atrás MC só tinha duas escolas de Ensino fundamental, uma particular e uma pública e uma Estadual de Ensino Médio e como sou de família humilde, cursei toda a Educação básica nas escolas publicas.

Como também já relatei no meu primeiro conto, só fui perder a virgindade depois que alcancei a maioridade e como nessa época o ensino fundamental era de 8 anos e eu nunca tomei nenhuma bomba, com dezessete anos eu fá tinha concluído o ensino médio.

E não pensem que estou me gabando por nunca ter sido reprovado, pois todo esse mérito é do meu pai que toda vez que um dos meus irmãos ou irmãs eram reprovados em alguma série, dormiam dias e dias, com as pernas cheias de vergões de tanto apanhar de correia.

No primeiro dia que comecei a cursar o 1º ano do Ensino Médio, conheci um rapaz um pouco mais velho que eu e que estudava na minha classe, chamado Magno, que em pouco tempo, além de ter se tornado meu melhor amigo durante muitos anos, foi o primeiro homem que me fez bater mais de três punhetas por dia.

Magno não só era o aluno mais popular, como também era o melhor jogador de vôlei da escola e por conta das suas atividades físicas, apesar de ser baixinho, na época em questão ele tinha um corpo de deixar qualquer Deus Apolo com inveja, o que deixava todas as garotas e gays suspirando, por onde passava. Ele é negro, simpático, bem humorado, sorridente e tem uma jeba de tamanho descomunal. Nunca a medi, mas acredito que além de bastante grossa, cabeçuda, pesada e cabeluda, ela tem uns 23 centímetros, mais ou menos. A rola do gostoso é tão exagerada, que levei um tempinho para aguentá-la toda. Sofri, mas aguentei tudo.

Mesmo quase morrendo de tesão pelo gostoso diariamente, cursamos todo o Ensino Médio sem nem nos tocar de forma mais íntima e só fomos nos envolver sexualmente, quatro anos depois, quando eu já estava convencido que daquele mato não sairia nenhum coelho e depois que com uma forcinha do destino ele tomou a iniciativa.

Não lembro o motivo, mas num determinado fim de semana meus pais e todos os meus irmãos e irmãs viajaram e fiquei sozinho em casa. De tanto conviver e ler as revistinhas pornô do Nicodemos eu acabei comprando algumas e como eu estava sozinho em casa e não esperava visita tirei todas do esconderijo, comecei a folheá-las e bater punheta quando a campainha tocou. Sem me preocupar com nada, as deixei espalhadas em cima da minha cama e fui abrir o portão pronto para despachar o chato que interrompeu minha bronha rapidinho, mas mais uma vez me enganei redondamente, pois o ”chato”, não era ninguém mais, ninguém menos que o Magno. Em carne, osso e gostosura e pra minha surpresa de cara ele se convidou para dormir na minha casa naquele dia.

- Magno! Que surpresa boa, meu amigo! Como você nunca veio a minha casa, ou vai chover canivetes abertos ou você está de treta com alguma garota aqui perto e aproveitou pra me fazer uma visitinha. Acertei?

- E aí, Jorjão? Beleza, cara? Você e esse seu ciúme de mim, heim? Errou feio, amigão! Não só quebrei o pau com minha mãe e preciso de algum lugar para ficar hoje, como também estou precisando muito desabafar contigo. Posso dormir aqui, hoje?

- Claro que pode, cara! Vamos entrar! Venha! Você deu tanta sorte que estou sozinho, acredita? Vamos poder conversar a vontade, sem ter ninguém por perto para nos incomodar.

- Que massa, cara (gíria da época, o mesmo que: Que beleza, cara, Que bom, cara, etc... )

Mas entre o portão e a porta da minha casa me lembrei das tais revistinhas e pra ganhar tempo para voltar a escondê-las, antes de entrar arrastei Magno, pra um bar na esquina da rua da minha casa e lá começamos a encher a cara e a conversar, mas ao invés dele desabafar, quem acabou desabafando com ele fui. Contei que era gay, mas não contei do meu tesão recolhido por ele, o que nem foi preciso, pois que assim que eu acabei de me assumir, ele na maior cara de pau me disse:

- Não me leve a mal, mas vou te comer hoje, "mermão" e já logo avisando que meu pau é bem grande. Até hoje, ninguém aguentou ele todo. Será que você vai aguentar, Jorjão? Meu sonho é conseguir enfiar ele todo na buceta ou no cu de alguém, cara. Quem sabe você não me ajuda a realizá-lo mais tarde?

Fiquei tão surpreso, feliz e excitado que não disse nem que sim, nem que não e mudei o assunto.

- Quem sabe, né? Mas e você, cara? Não disse que queria desabafar comigo?

- Queria não, eu quero e vou fazer isso agora mesmo. Você se lembra da Heloísa?

- Aquela sua namoradinha do colégio, boazuda pra caralho? Claro que me lembro. Por quê?

- Pois é, terminei com ela hoje a tarde, por que até hoje ela não me liberou o cuzinho dela, bicho. Ainda bem que a partir de hoje vou poder comer um sempre que eu quiser, né? Vou ou não vou, Jorjão?

Repeti a mesma resposta, meia boca e devido ao enorme tesão que eu estava sentindo, pedi a conta para irmos embora, doido pra dar o cu por tesudo.

- Quem sabe, né? Vamos embora? Estou louco por um banho?

E o safado respondeu no maior cinismo:

- Eu também estou louco por um banho e pra comer seu cuzinho. Vamos embora, logo.

Assim que chegamos na minha casa ele me perguntou, ainda sem me tocar, mas apontando pro seu imenso cacete, que estava quase explodindo de tão duro, dentro da cueca:

- Vai dar pra mim, hoje, né Jorjão? Não vai me deixar na vontade, né amigão? Dá só uma olhada na minha situação, “cumpadé”. Está vendo o perigo que estou?

Dessa vez respondi a altura e sem meios termos.

- Se você soubesse quantas milhares de punhetas já bati pensando em você, não estaria me perguntando isso. Teria certeza que vou dar o cu pra você hoje e sempre que você quiser, meu amigo. Só estou um pouco apavorado com esse seu volumão aí.

- Sabe que eu sempre desconfiei que você era chegado numa rola, de tanto você me encarar e pelo ciúme que você faz questão de demonstrar que sente por mim. Por conta disso eu também já bati muitas bronhas, pra sua bundinha, cara. Só nunca falei e nem te enrabei, porque não tinha certeza e tinha medo de perder sua amizade, que sempre foi muito importante pra mim. Mas hoje, você e sua bundinha não me escapam nem fodendo, viu Jorjão? Posso tomar banho com você, amigo?

- Vamos com calma, ok? Ainda estou meio envergonhado com você. Vou tomar meu banho, depois você toma o seu e depois que lancharmos e deitarmos, deixo você me comer, certo?

- Não entendo como meu melhor amigo, pode ter vergonha de mim, mas em todo caso vou te respeitar, ok? Onde fica a cozinha? Posso preparar nosso lanche, enquanto você toma banho, para agilizar as coisas?

- Não só pode, como deve. Vamos até lá, pra eu te mostrar onde ficam as coisas.

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Acho essa, uma das minhas aventuras sexuais mais excitantes. Espero que vocês concordem comigo. Até mais!

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Comentários

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Quero um Jorjão desses pra mim! Excelente conto! Parabéns, cara!

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Que Jorjão mais corajoso! Nota 10!

Beijoca

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