A Musa Escarlate

Um conto erótico de Emissário
Categoria: Heterossexual
Contém 2278 palavras
Data: 06/03/2019 03:58:03
Assuntos: Heterossexual

Sempre fui um homem de sair por minha conta. Nesta sexta-feira não vai ser diferente. Saio do banho e paro, ainda nu, diante do espelho. A imagem refletida é de um rapaz com seus 26 anos, corpo magro, cabelos castanhos, pele clara e cerca de 1,78 metros de altura, sobrancelhas espessas, olhos castanho-escuros, queixo médio.

Viso-me e saio para o centro da cidade. Recém mudei-me para cá, vindo de uma pequena cidade do interior. Não gosto das famosas baladas, então procuro algum bar com música agradável e, com um pouco de sorte, alguma boa companhia do sexo oposto.

Nova Iorque realmente é imensa. Após caminhar por várias quadras, encontro um bar agradável e ao entrar, imediatamente uma mulher me chama a atenção.

Mesmo à meia-luz do ambiente, sua beleza é nítida: Cabelos ruivos, seios médios, cintura fina, quadris largos, bumbum avantajado e coxas igualmente voluptuosas e bem torneadas. A perfeita definição da palavra estonteante.

Sento-me a uma pequena distância, onde o contato visual mútuo seja possível. Peço uma dose de whisky com gelo e enquanto desfruto da bebida, admiro aquela mulher como um crítico de arte admira um Picasso ou um Monet.

Vejo sua pele bastante clara, mas deliciosamente salpicada por sardas cor de cobre, sobretudo em sua face, ombros e seios, tornando seu generoso decote ainda mais hipnotizante. O vermelho vibrante de seu vestido acentuava o tom escarlate de seus cabelos, os quais eram constante e delicadamente ajeitados atrás de sua orelha esquerda.

Ao solicitar uma segunda dose ao barman, eis que ela olha em minha direção e me deparo com os mais belos olhos verdes que já vi. Confesso que estremeço sob a intensidade de tal olhar, o que faz com que minha determinação se intensifique, visando terminar a noite com seu corpo em meus lençóis.

Chamo novamente o barman e peço uma dose de Martini rosé, o qual levo comigo para finalmente apresentar-me. Após a apresentação tenho agora um nome a dar a vocês: Delilah. 25 anos, recém formada biotecnóloga e já empregada pelo governo. O que era apenas conversa vazia rapidamente aprofundou e estendeu-se por quase uma hora e meia.

Quem observasse nossa conversa, teria certeza que éramos amantes de longa data. A cada troca de olhares, faíscas. Não demorou muito para as trocas de olhares evoluírem. Delilah fez o primeiro movimento ao repousar sua mão sobre a minha. Correspondi e a puxei para um beijo. Seus lábios carnudos lentamente juntaram-se aos meus. As faíscas agora tornavam-se tempestade. Conter-se em público ficava cada vez mais difícil, e o tesão começava a falar mais alto que nosso pudor.

Certo do próximo passo, convido Delilah para meu apartamento. Com um enorme sorriso, ela levanta-se e seguimos para a rua, onde pedimos um Uber.

Já dentro do prédio, a contenção que nos era imposta se desfaz e a chama de nosso desejo irrompe intensamente. Já não estamos preocupados com manter a compostura. Ainda no lobby, nos beijamos com pressa, minhas mãos passeiam por suas coxas, costas, bumbum. Sinto arranhões em minhas costas seus braços puxam meu corpo de encontro ao seu, como se ela quisesse algo mais próximo do que o contato.

Já dentro do apartamento, cambaleamos até o quarto trocando beijos ardentes e carícias desesperadas. Minha camisa é rasgada por Delilah, que percorre suas mãos partindo do meu pescoço para meu tórax, levemente usando suas unhas provocando um intenso arrepio que faz meu pênis pulsar dentro de minhas calças. Imediatamente pego a base de seu vestido, puxando-o para cima revelando seu corpo escultural, adornado agora apenas por uma pequena calcinha de renda preta.

Levo minhas mãos de encontro a seus seios firmes, com aureolas rosadas e levemente empinados. A suavidade de sua pele me deixa ainda mais excitado, estou completamente extasiado pela obra prima que é o corpo desta mulher. Ela empurra meu corpo, deixo-me cair sobre a cama. Delilah segue e coloca-se sobre mim, beijando meu pescoço, seus lábios e língua percorrem meus músculos em direção ao meu membro.

Ela faz questão de abrir o cinto de minha calça, desabotoa e baixa o zíper. Sinto sua respiração forte em meu pau, que pulsa vigorosamente. Apenas minha cueca separa Delilah de meu membro agora. Ela passeia sua língua por meu caralho ainda protegido pela cueca, suas mãos puxam minha calça para baixo.

Delilah então olha fundo dentro de meus olhos e retira meu pau de seu confinamento. Seus olhos parecem receber um brilho ao encarar meu pênis, agora totalmente ereto diante de seu rosto.

Eu já sabia o que aquele olhar significava. Desde o inicio de minha vida sexual meu cacete recebe olhares iguais. Se não os 20 centímetros de extensão, certamente os 8,5 centímetros de circunferência iriam provocar um olhar como aquele. Eu tinha ciência que possuía um membro respeitável, o que certamente contribuía para minha confidencia ao cortejar uma mulher.

Delilah toma meu pau em suas pequenas e delicadas mãos, levando a glande em direção à sua boca. O primeiro contato daqueles lábios com meu cacete é algo que lembro avidamente até hoje. O calor úmido de sua boca e a textura aveludada fazem-me soltar um suspiro de prazer.

Sua boca dedica-se a lubrificar meu pau ao máximo, e então que tenho a grata surpresa de descobrir o talento de minha amante: Com a língua um pouco pra fora da boca, Delilah passa a forcar sua cabeça contra meu membro, e sua garganta cede espaço para a passagem da glande, seguida por toda a extensão de meu caralho. Seus lábios colados em meu corpo, meu pau totalmente dentro de sua boca, e seus olhos cheios de lágrimas fixos em meus olhos.

O primoroso boquete de minha parceira me faz ficar em êxtase, com momentos intercalados entre velocidade e profundidade. Não querendo gozar ainda, puxo sua boca de encontro a minha, e durante o beijo, envolvo sua cintura firmemente com meu braço, girando-a, deixando agora Delilah deitada em minha cama.

Deito-me sobre seu corpo, sentindo o seu calor, beijando seu pescoço, agarrando sua coxa esquerda com uma das mãos e seus longos cabelos com a outra. Ouço agora seus suspiros transformarem-se em gemidos baixinhos, enquanto desço por seu pescoço com meus beijos, chegando ao mamilo de seu seio direito. Paso minha língua levemente em movimentos circulares por ele, enquanto seguro com firmeza ambos os seus seios em minhas mãos. Seus gemidos passam a tornarem-se mais fortes, seu corpo começa a arquear-se e contorcer-se, enquanto minha boca desce por sua barriga.

Quando chego em seu baixo ventre, sinto a tensão de seu corpo, esperando por minha língua em seu sexo. Passo meus lábios por sobre sua calcinha, mas desço passando sua vagina, descendo até quase o joelho esquerdo, e voltando a subir, agora pela parte interna de sua perna direita. Quando sua bucetinha está apenas a poucos centímetros de minha boca, subitamente abocanho-a, provocando um sonoro gemido de prazer misturado com surpresa em Delilah.

Agora com minhas mãos, retiro a calcinha de minha amante, e finalmente me deparo com uma pequenina vagina, de tom rosa claro, sem pelos e com um leve perfume de flores. Envolvo meus braços em suas pernas, puxando seu sexo em direção à minha boca. Com minha língua, faço movimentos circulares em seu pequeno clitóris, a intensidade dos gemidos de Delilah indicam meus passos.

A medida que intensifico os movimentos, os gemidos dela também o fazem, os dedos de uma de suas mãos agora se entrelaçam em meus cabelos segurando minha cabeça em seu sexo. Seu corpo treme, contorce-se, sua respiração é forte, ofegante. Poucos minutos depois, sinto seu doce néctar venusiano em minha boca, enquanto seus gemidos tornam-se descompassados, e seu corpo treme sem ritmo, mas intensamente. Delilah atinge seu primeiro orgasmo, e as únicas palavras que saem de sua boca são duas:

-Fuck me.

Ela põe-se de quatro em minha cama, e estende seus braços, deixando sua farta bunda apontando para as estrelas. Me posiciono, e encosto a glande em seu sexo. Delilah então empurra-se para trás, fazendo com que a cabeça do meu cacete adentre sua intimidade, arrancando um sonoro gemido de minha amante. Sua buceta é quente, incrivelmente quente. Coloco minhas mãos em sua cintura, segurando firmemente e, fazendo pressão, meu pau vai abrindo passagem, adentrando aquele apertado território inexplorado com certa dificuldade. Logo, todo meu caralho está acomodado por seu sexo. Delilah fica alguns segundos imóvel, curtindo a sensação de preenchimento que meu pau proporcionara.

Começo o vai e vem, lentamente de início, curtindo cada milímetro daquela buceta apertada e molhada. Delilah geme seguindo o compasso de minhas estocadas. com cada thrust, o som do choque de nossos corpos ecoa pelo quarto, sendo superado apenas pelos gemidos de prazer de Delilah. Com uma de minha mão direita seguro em seu quadril, enquanto com a outra puxo seu corpo junto ao meu. A parte superior de suas costas encostam em meu peito. Delilah envolve um braço em torno do meu pescoço, segurando em meu cabelo. beijamo-nos intensamente, enquanto penetro profundamente seu sexo. Acariciando seus seios com minha mão esquerda, estamos completamente entrelaçados, unidos pelo ato do coito.

Delilah agora rebola intensamente, seus gemidos tomam conta do ambiente. Sinto sua buceta contrair, seu corpo estremece, seus gemidos tonam-se um único e intenso grito, que ela abafa no travesseiro. Delilah atinge o clímax novamente, e entre os espasmos, ela põe seu braço para trás segura meu cacete e, sem dizer uma palavra, o retira de sua buceta, e encosta a glande em seu ânus. Eu prontamente atendo ao pedido silencioso da minha amante. Seu gozo deixou meu pênis perfeitamente lubrificado para lhe penetrar.

Encosto a glande, agora em seu botãozinho rosa, e quando começo a aplicar pressão, ouço Delilah dizer: -Be Careful, it's my first time doing that... (Tenha cuidado, é minha primeira vez fazendo isso...). O fato de ser o primeiro, lhe estrear em uma nova modalidade do sexo, só aumenta minha libido ainda mais, e meu pau parece agora feito de marfim.

Resolvo mudar a tática, e primeiro coloco um dedo em sua vagina, me certificando de que ele fique o mais lubrificado possível. Então, a partir disso, passo a forçar a sua portinha com meu dedo. Com muita dificuldade, ele começa adentrar naquele cuzinho virgem, Delilah pede para eu ir mais devagar, e eu digo a ela que relaxe, respire fundo, pois logo o desconforto dará espaço ao prazer. Pouco depois meu indicador está inteiro enterrado nela. Dalilah agora geme baixinho, e esboça querer rebolar. Resolvo tentar com o meu vigésimo primeiro dedo, peço para Delilah deitar-se de barriga para cima, e puxar suas pernas de encontro a seu peito. Ela prontamente o faz, e eu volto a encostar meu caralho na porta de seu cuzinho, prestes a deixa de ser virgem.

A respiração apreensiva de Delilah demonstrava que ela estava nervosa com o que estava para acontecer, tentei acalmá-la dizendo que se em qualquer momento ela quisesse parar, eu pararia na mesma hora. Isso realmente a tranquilizou um pouco, e comecei a fazer pressão para que meu cacete entrasse. Delilah forçava seus olhos fechados, como que esperando pelo momento que seu botãozinho cedesse à pressão. Quando o fez, Delilah soltou um gritinho de susto. Ela tomou fôlego, e disse que eu podia continuar. Fiz como requisitado e tornei a pressionar minha entrada. Aos poucos, meu caralho foi adentrando, abrindo espaço e alargando cada uma das pregas da minha musa ruivinha.

Delilah gemia constantemente, mas não pedia para parar. Quando senti minhas bolas encostarem em sua bunda, aliviei a pressão, e permaneci imóvel, para deixar o recém desvirginado cuzinho acostumar-se com a nova presença em seu interior. Logo, Delilah segura minhas coxas e as puxa para si, sinalizando que estava pronta para que eu iniciasse o vai e vem.

Lentamente, retirei meu pau, deixando apenas a glande ainda em seu âmago. Pressionei novamente e, desta vez, meu caralho foi agasalhado mais facilmente. Delilah não reclamou, então repeti a operação com um pouco mais de vigor. Desta vez, ela suspira, e com uma voz doce, pede-me para continuar. Mais do que querendo acatar seu pedido, dou uma cusparada em seu orifício, retornando a enterrar meu pau em seu âmago. Logo, Delilah estava gemendo, até mesmo gritando coisas como "Yeah! Fuck that asshole!" (Isso! Fode meu cuzinho!) ou "I'm loving how your cock is wecking my ass!" (Estou adorando teu pau acabar com meu cú!).

Com essa transformação de Delilah em uma verdadeira devassa, não pude aguentar mais tempo, e anunciei que meu clímax estava chegando, e no mesmo momento Delilah pediu para receber meu gozo em sua boca. Quase enfartei. Rapidamente ela se ajeitou, ajoelhada aos meus pés, e eu lhe mandei chupar meu caralho. Novamente aquela boca de outro mundo abocanhou meu pau quase que inteiro de uma vez, e meu gozo foi quase imediato. No que eu senti que o primeiro jato da minha porra tinha sido disparado, Delilah não hesitou em engolir meu cacete todinho, novamente envolvendo a base do meu caralho com seus lábios. Meu pau latejava agora enterrado fundo em sua garganta, despejando ali minha semente.

Após o clímax, caímos deitados na cama e pegamos no sono.

No dia seguinte, acordo com um envelope improvisado sobre o travesseiro ao lado do meu. Dentro dele, um pequeno bilhete escrito a mão. Apenas duas frases estavam escritas.

"A noite foi maravilhosa." e "Nos encontraremos novamente."

Mal posso esperar.

Pessoal, se gostaram deste conto, comentem! Este é meu primeiro conto, e estou experimentando com a estrutura e os personagens. Sim, é fictício, mas largamente baseado em acontecimentos de diferentes casos em minha vida. Espero ansiosamente por críticas e sugestões. Se quiserem mais contos deste tipo, deixem nos comentários abaixo. Até a próxima!

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