Quem não leu meus contos anteriores eu sugiro que leiam para entenderem melhor minha história real que conto a vocês.
Eu e Diney começamos a nos encontrar nos fundos da capotaria de seu tio, e era bom, pois não havia perigo de sermos surpreendidos. Nas folgas das aulas na parte da tarde começamos a ir pra lá logo após os estudos na biblioteca.
Na segunda vez que fomos pra lá, Diney começou chupando minha pepeka como sempre fazia, só que desta vez o safado tinha lubrificado seus dedos com óleo Johnson, então assim que começou a me chupar, eu senti a invasão de seu dedo no meu rabinho. Só que, diferente da primeira vez, ele sentindo meu tesão, não enfiou apenas a ponta, mas o dedo indicador completo no meu anelzinho, me fazendo gemer e gozar quase que imediatamente.
Diney não parou de me chupar como sempre fazia quando eu gozava, continuou me chupando e fazendo um vai e vem com o dedo no meu rabinho como se estivesse me fodendo com seu pau.
Assim que começou a deslizar mais rapidamente, ele tentou enfiar um segundo dedo em mim. Ardeu um pouco, mas estava muito gostoso e eu não reclamei. Logo o incomodo passou e eu tinha dois dedos dentro de mim. Claro que gozei novamente em sua boca com os dedos em meu rabinho. Foi uma sensação deliciosa!
Ele se levantou e nos beijamos quando senti meus líquidos de gozo na boca do meu amigo. Ficamos ali namorando, nos beijando e sarrando, enquanto eu ficava masturbando seu pauzão.
Só depois de um tempo que cai de boca naquele mastro q eu conhecia tão bem. Desta vez, ele voltou a enfiar os dedos em mim enquanto eu chupava, me deixando sempre com tesão.
Depois desse dia, Diney começou a fazer isso sempre, ele mantinha no local um vidro de óleo Johnson e sempre mantinha seus dedos lubrificados. Eu estava começando a descobrir o prazer anal e adorava aqueles dedos negros e grossos enfiados no meu rabinho.
Eu e Diney sempre nos encontrávamos na capotaria de seu tio, e já era normal entre nós ele enfiar os dedos no meu rabinho. Nesse dia ele me chupou de maneira deliciosa e já vinha enfiando seus dedos em mim. Meu cuzinho já estava bem acostumado e eu só sentia prazer. Foi quando ele parou de me chupar e me perguntou: ‘ Posso tentar penetrar você por trás?”
Eu, inebriada de tesão apenas concordei com a cabeça. Diney me colocou de quatro na cama com a cabeça bem abaixada e minha bunda levantada. Antes de tentar qualquer coisa, o safado começou a lamber minha buceta e cuzinho quase ao mesmo tempo. Ele sabia como me deixar louca. Fiquei ali curtindo suas lambidas e chupadas. Sempre que eu gemia como se fosse gozar, ele diminuia o ritmo me deixando cada vez mais excitada
Então ele parou, e senti a cabeça daquele pauzão que eu conhecia tão bem ma entrada do meu rabinho. Diney foi forçando devagar, mas com firmeza, e quando a cabeça passou senti um pouco de dor e incomôdo e soltei um gritinho abafado. Ele parou e esperou um tempo para eu me acostumar. Enquanto eu sentia a cabeça de seu pau pressionar meu rabinho ele dedilhava minha bucetinha para que eu continuasse excitada.
Depois de um tempo, meu amigo continuou enfiando seu pauzão em mim, sempre com firmeza mas beeeem devagar. Eu sentia uma ardência e queimação mas não era excessivamente dolorido. Talvez por eu estar acostumada com seus dedos. Outra coisa que ele fez que me ajudou muito foi não colocar seu pau completamente dentro de mim.
Diney foi enfiando aquela rola no meu rabinho, mas quando chegou na metade, talvez um pouco mais ele parou. Apesar de novo, ele era experiente e com certeza sabia q eu não aguentaria aquele pauzão todo dentro de mim, e que se forçasse eu provavelmente sentiria muita dor e nunca mais faria anal com ele e não era essa sua intenção.
Quando estava na metade, ele começou a estocar lentamente dentro do meu rabinho. A sensação de ardência aumentou, mas o tesão também ficou mais alto. Uma sensação dificil de descrever e só quem já passou por isso entende. Eu sentia uma ardência nas laterais do meu anelzinho, como se ele estivesse se esticando para agasalhar a pica de Diney, sentia um dorzinha aguda, mas tbém sentia muito tesão a ponto de sentir meu grelinho completamente duro e o safado percebeu isso quando minha bucetinha começou a babar e meu gemidos aumentarem.
Ele acelerou o vai e vem sempre dedilhando minha bucetinha, e as vezes me perguntava:
“Tá gostando querida, de levar no rabinho? Tá curtindo ser minha putinha?”
Eu, sentindo um enorme tesão só conseguia responder um abafado “tô”, enquanto fechava os olhos e curtia aquela sensação deliciosa. Com certeza a natureza foi sábia ao fazer o cuzinho sem cabaço.
Diney acelerou as estocadas e avisou: ‘Vou gozar dentro do seu cuzinho”. Eu estava em transe de tanto tesão e não consegui dizer nada, só gemia. Então pela primeira vez eu senti um pau crescendo dentro de mim e despejando seu leitinho dentro do meu rabinho. Eu gozei praticamente junto com ele e foi um gozo completamente diferente dos outros. Foi muito mais forte e intenso, uma coisa inexplicável.
Diney foi tirando lentamente seu pauzão de dentro de mim e foi se deitando ao meu lado dizendo que eu era incrivel e que adorava transar comigo. Ficamos deitados ali aos beijos ardentes e depois fomos tomar um banho juntos. Eu nem tinha me dado conta que aquela transa mudaria minha vida.