O meu nome é Flavio, moreno, bigode e cavanhaque bem aparados, 1,86m e peso proporcional, sou capixaba de Vila Velha. Costumo dizer que não sou o tipo que as mulheres viram o pescoço para olhar, porém com meu jeito sempre atencioso e respeitoso consigo bons contatos que acabam rendendo situações muito memoráveis. E mais uma dessas situações, todas reais, eu procuro reproduzir a partir de agora.
Marcamos na Serra, aqui na Grande Vitória. Nos encontramos num shopping não muito movimentado. Era o nosso primeiro encontro. Naquele momento ainda estava apreensivo, sabia que a veria e que nos daríamos bem, mas apenas agora tenho a certeza que aquele foi o primeiro de muitos. Em nossas centenas de conversas muito foi dito, mas ela quis me tornar o homem mais feliz e tesudo da face da terra, então no carro de vidros escuros se livrou da roupa que vestia e colocou um vestidinho comprado carinhosamente para aquele primeiro encontro. E assim saímos do shopping, eu sem saber se prestava atenção nos carros à volta ou no seu corpo que me chamava e clamava pelos meus toques. Alguns metros à frente ela foi ainda mais audaciosa, livrando-se da calcinha e deixando o caminho livre para os meus toques em sua bucetinha totalmente encharcada. Dirigi consciente, mas tocando de leve aquela delícia que logo seria totalmente minha.
Chegando ao motel, o mais próximo que havia, porque a tarde prometia e nós não queríamos perder tempo. Tentei conversar naturalmente, liguei a hidro, contive o nervosismo, tirei minhas roupas e tomei um banho. Mas, chegando ao quarto, a minha terceira surpresa da tarde: ela havia escrito em sua perna o meu pseudônimo. Ela agora era minha. Ela agora me dava a certeza de que eu a teria. Eu não acreditava, ou melhor, eu acreditava e via que ela era real e estava ali.
Tomei-a em meus braços, afaguei os seus cabelos, beijei a sua boca. Ela pingava, mas não era suor. Era um mel. Era o seu mel. Rolamos na cama, nos deixamos levar, mais beijos e mais abraços. Eu tentava prolongar aquele momento, mas ela já me queria dentro dela. Peguei o preservativo, mas que preservativo que nada. Eu já tinha sentido o gosto da sua boca, mas queria também o gosto da sua bucetinha. Eu sonhei com aquele momento, e ele tinha chegado. Sim, o preservativo iria esperar até que o seu mel fosse provado. E provei, não por quanto tempo, mas por tempo suficiente para sentir cada pedacinho daquela bucetinha deliciosa e por muitos dias e noites sonhada por mim.
Pica devidamente encapada, era o momento dela me sentir dentro de si. E ele foi, entrou cada centímetro, eu notava o seu sorriso de felicidade juntos a cada gesto de dor daquele pedaço de carne que abria espaço dentro dela. Mas ela pedia mais e eu dava. Alguns minutos na nossa posição inicial, um papai-mamãe tradicional onde minha pica entrava e saia enquanto nossas boca não desgrudavam. Agora, ela por cima rebolava ora lentamente, ora rapidamente. Tomada por uma leve dor de cãibras, pediu que eu sentasse na quina da cama para a sua cavalgada. E longos minutos de cavalgada já deram espaço a uma linda pequena de quatro na mais linda e deliciosa das posições me sentindo no vai e vem onde nada ficava de fora daquela bucetinha deliciosa. E assim seguiu nossa tarde, com ela de lado, por cima, por baixo, de sensações indescritíveis e que enquanto escrevo tanto gostaria de sentir novamente.
Paramos... ela levantou, conversamos. Ela ao pé da cama, olha pra mim que estava deitado e vem chegando por entre minhas pernas. Apenas me perguntou: -"Achou que eu estava esquecendo de alguma coisa?". Eu diria que foi algo inenarrável. Ela me chupava, mas não era algo apenas para agradar a alguém que dava prazer a ela. Ela chupava demonstrando estar adorando fazer aquilo. E chupava me olhando nos olhos, como se me fizesse prometer que a partir dali apenas ela me chuparia, e que a partir dali somente a boca dela teria vez na minha vida. Ela me deu, certamente, um dos melhores momentos que uma boca tenha me proporcionado em todos os anos de atividade sexual. Me fez ficar apaixonado...
E de repente estava novamente dentro dela. Porque não repetir? De quatro, de lado, por cima, por baixo... ah, aquelas cãibras. Novas voltas no quarto, novamente sentado na quina da cama e ela saltitando sobre a minha pica, e após alguns instantes ali estávamos os dois em pé, ela fazendo piada com o seu próprio tamanho. Brincamos, rimos, nos beijamos sem pressa. Então ela se abaixa e me chupa mais uma vez. E lambe para em seguida colocar em sua boca tudo o que conseguia. E se levanta para continuarmos num 69 que ficará em nossas lembranças como o nosso primeiro. Estava difícil, sabia que ela não curte leitinho na boquinha, então eu precisava parar.
Ela queria gozar, veio por cima mas as dores foram maiores. Coloquei-a de quatro e coloquei tudinho dentro dela. Ali já não tinha mais volta, mas ela não tinha conseguido gozar. Penetrações rápidas, ela dizendo que estava gostando, sua voz me excitando cada vez mais, nossos corpos grudados como se nunca mais quisessem se largar. E ele veio... um gozo forte, pulsante, vários jatos. E ali, enquanto eu derramava todo aquele líquido ejetado pelo prazer que ela me proporcionou, vi que ela tremia. E tremia forte. Era ela gozando. Gozamos juntos, mesmo eu tendo gozado fora dela. Até nisso o destino nos ajudou...
Estava na hora, precisávamos ir embora. Não estamos juntos, ela tem o seu compromisso e eu tenho meu. Mas agora sabemos que eu sou dela e ela é minha. Amigos amantes? Amantes amigos? Não importa. O que importa é que o relógio não completa uma única hora sem que sintamos a falta um do outro. Sim, eu sou dela e ela é minha. Foi o primeiro... o primeiro de muitos...
Como eu disse, tudo aqui relatado é real. Espero que tenham gostado. Críticas, mesmo negativas, serão sempre bem vindas e ajudam no crescimento. Um grande abraço a todos!