Oi pessoal! Belezinha? Esse conto será um pouco maior que os outros. Ele terá três capítulos, oK? Vamos a ele? Boa Leitura a todos!
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Como eu já disse algumas vezes, as aventuras que venho dividindo com vocês, são aventuras do meu passado, acontecidas a muitos anos atrás, pouco tempo depois que alcancei a maioridade e apesar dessa época ser considerada por mim, uma época maravilhosa, como eu sou de família bastante humilde, em alguns aspectos foi uma época difícil.
Como eu morava numa pequena e pacata cidade interiorana, não haviam empregos sobrando nela o que me obrigava a fazer de tudo um pouco para ter meu dinheirinho e principalmente para ajudar nas despesas da minha casa. Já fui ajudante de pedreiro, lixeiro, vendedor de picolés, ajudante de açougueiro, jardineiro, entregador de jornal, engraxate entre outros , mas como eu não estava morto e meus hormônios estavam a flor da minha pele, eu não perdia uma oportunidade sequer para fazer safadezas, como dizia meu pai.
Hoje resolvi contar minha primeira transa com um dos meus primos.
Tínhamos um barracão de aluguel que ficava nos fundos do nosso quintal, que apesar de ser bem independente, pois o Sr. Pereira nem gostava de ser incomodado pelos vizinhos e muito menos de incomodá-los, ficava de frente pra janela do meu quarto e me proporcionava uma bela visão do seu interior, quando estava com suas janelas abertas.
Na época em questão o mesmo foi alugado por um dos meus primos que não só tinha fama como era um dos melhores pedreiros da cidade. Seu nome é Nicodemos, mas é muito mais conhecido em MC (minha cidade) como Nico.
Devido a sua profissão, no auge dos seus 28 anos, Nico era bastante moreno. Queimadão de sol mesmo. Era muito sarado e peludo, tinha uma rola de tamanho razoável, mas bastante eficiente, tinha bunda e coxas maravilhosas e bem duras e só andava sem camisa e enfiado numa esmirrada e esgarçada bermuda jeans que fazia seu cacete e sua bunda gritar alto, de tão apertada que a dita cuja era. Também vivia com revistinhas pornográficas escondidas nos bolsos de trás da sua surrada e indecente bermuda.
Nicodemos, tinha uma namorada chamada Gislene, que eu equivocadamente achava que virava e mexia ela ia dar pra ele no tal barracão e sempre que eu a via por lá eu corria pro meu quarto, na maior esperança de encontrar uma das janelas da casa do meu primo abertas para eu poder assistir tudo de camarote, mas eles nunca deixaram nem uma gretinha sequer aberta para eu poder bisbilhotar.
Doidinho para casar com a safada da Gislene, pouco tempo depois que ele se tornou nosso inquilino, ele assumiu duas obras ao mesmo tempo e obviamente estava se matando de trabalhar até ter a brilhante ideia de me chamar para ser seu ajudante, convite que aceitei imediatamente.
Numa determinada tarde, assim que chegou em casa todo arrebentado de tanto ralar, assim que ele abriu a janela da sala, ele me gritou e me intimou a ir até a casa dele. Claro que antes dele fechar a boca eu já estava lá.
Assim que entrei ele me mandou sentar ao seu lado, num sofá de dois lugares, que era o único sofá que ele tinha e mais que depressa, claro que eu o obedeci e sentei na mesma hora, mas sentei tão perto dele, que por pouco eu não sentava em seu colo e pra minha surpresa, ao invés dele se afastar ele abriu suas pernas, colou sua coxa peluda na minha, começou a pegar no seu cacete e começou a falar:
- Então Jorjão! Vou de mandar a real, primão! Tá afim de faturar uns cobre, cara?
- Eu sempre tô afim de ganhar dinheiro, primo. Diz aí o que tá pegando, cara?
- Esse negocio de pensar com a cabeça de baixo, só fode a gente viu primo! Se acredita que de tanto a Gislene amarrar a xana dela pra mim e dizer que só vai liberar a danada pra mim depois do nosso casório, eu tô tão fissurado na bucetinha dela, que acabei aceitando pegar duas obras pra casar mais rápido. Se sabe, né primo? Quanto mais trabalho mais dinheiro, né?
- Mas você já não tem seu barraco todo arrumadinho e mobiliado, Nico? Porque vocês não se casam logo e ela vem morar aqui contigo, primo? O que a Gislene ainda quer mais?
- Você já teve ou tem namorada, Jorjão? Tem alguma bucetinha a sua disposição, camarada?
- Não! Nunca tive, não tenho e nem quero ter tão cedo, primo. Porquê?
- Isso é porque você não é muito chegado na fruta. Se fosse, faria qualquer coisa pra comer uma bucetinha. Só de falar em xoxota, olha pra você ver como é que seu primo fica, cara?
Com todos os poros do meu corpo minando suor de tesão, filmei a rola do primo rapidinho e gostei tanto do que vi, que meu suor dobrou e eu respondi tentando disfarçar:
- Qual é cara? Tá me estranhando, primo? Eeeeuuu heim !
- Eu e essa minha boca, viu? Foi mal primo! Mas voltando ao assunto GISLENE, como maioria das mulheres, a Gislene adora dar uma de santinha e de fresca pra cima de mim. Diz que só casa e me libera a xana, quando eu tiver casa própria e como gasto mais do que ganho, não tenho dinheiro nem pra comprar um tijolo,
- Então cê tá lascado mesmo, viu primo? E onde é que eu entro nisso?
- Então, Jorjão. Foi por conta disso que cai na besteira de assumir duas obras ao mesmo tempo e não estou dando conta nem de uma, nem de outra e é aí que você entra, cara. Como o bicho tá pegando pro meu lado nas duas obras, quero que você venha ralar comigo, primo. Se ficar interessado, pode começar amanhã mesmo. Pedreiro ganha até bem viu primo! Só precisa ter cabeça boa e economizar um pouco, que dá pra viver legal. Pena que eu não tenho. Gasto o que posso e o que não posso com a mulherada e o pior de tudo, é que mesmo assim, tem uma cara de tempo, que não como nem bucetinha nem cuzinho, nem porra nenhuma. Nem sei quantas punhetas tô batendo por dia, pra amenizar um pouco minha secura, viu cara? A primeira buceta ou o primeiro cu que aparecer na minha frente tá no sal.
- Tudo bem! Pode contar comigo! Amanhã cedinho vamos juntos pras tais obras e se você tiver paciência e me ensinar o trabalho, garanto que juntos vamos tirar de isso de letra, ok?
- Então nos vamos comemorar agora mesmo. Faço questão de tomar a caixa de SKOL em lata que peguei fiado no armazém da Dona Tiza.
- Se você faz tanta questão assim, pode começar a descer as loiras geladas, que te acompanho com muito prazer, primo.
Nesse momento, na maior simplicidade, meu primo tirou uma das suas revistinhas pornô do bolso, colocou-a numa mesinha que ficava bem do meu lado e depois sem nada comentar, foi pra cozinha buscar nossas “brejas” e eu também na maior simplicidade a peguei e comecei a folheá-la e quando o primo Nico retornou e me viu mais do quê interessado nela, começou não só a me contar sobre suas taras sexuais , mas também começou a me bombardear de perguntas:
- Você transa ( na época, transar alguma coisa era o mesmo que curtir alguma coisa), revista pornográfica de homem e mulher, primo? Essa é uma das que eu amis transo, viu Jorjão? Olha o prechecão dessa loirona, primo? E pra mim esse cara implantou foi um pinto de jumento nele. Olha só que exagero de pica, que essa negão tem, Jorjão.
Não sabia se estava com mais tesão no pintão do negão ou no meu primo e desorientado com minha dúvida, respondi:
- Putz! Isso que podemos chamar de rola, heim primo? Que tora, viu? Você pode ligar o ventilador pra nós, Nico? Me subiu um calorão danado agora, viu primo?
-Sabe que além de ficar de pau durão como você está eu também fico pra la de encalorado quando estou vendo essa revistinha, primo? A única diferença é que diferença é que enquanto o caralhão desse jumento desse negão de incendeia o corpo todo, o meu pega fogo por causa da xoxota dessa loira deliciosa, viu primo?
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Até a segunda parte dessa aventura, pessoal!
Bom carnaval!
