Churrasco e linguiça a vontade – Parte 3
Sábado começou antes da hora, na verdade, na madrugada. Miguel me procurou na cama e eu não estava lá. Ele então foi até a cozinha e fazia uns barulhos, algumas pessoas acordaram e acabei acordando. Ele questionou onde eu estava e disse que estava conversando com Zeca. Ele ficou meio que cismado e falou se eu não ia dormir. Era notório que ele queria algo e fui deitar e logo em seguida ele veio para minha cama. Começou a falar que estava difícil segurar o tesão e se eu não poderia o ajudar. Falei que entraria embaixo do lençol e o chuparia, mas ele queria me comer de novo, disse que não parava de pensar no que fizemos. Eu então fui para debaixo do lençol e comecei a chupar aquele pau imenso, rosado, com veias grandes, cabeça enorme, e ele pedindo para me comer. Eu não respondia, só aumentava a velocidade da chupada e ele louco, senti que viria o gozo e me preparei e engoli tudo novamente. Sai do lençol e olhei para ele dizendo que a tarde ele poderia me comer desde que parece de ser chato e pegar no meu pé. Ele riu dizendo que sim, ainda dei um beijinho no pau todo tudo e fui dormir, afinal a noite estava agitada.
Dormi até que bastante, mas a batucada do churrasco do almoço era alta, difícil continuar a dormir naquela condição. Quando levantei vi que só eu estava no quarto, fui tomar um banho e vi que rolava o futebol de sempre. Me pediram para esperar alguém cansar e entraria no lugar da pessoa. Fiquei ali conversando com a mulherada, tinha uma loirinha, namorava um dos caras lá, fogosa e só fazendo piada de duplo sentido, fiquei louco para comer ela, mas ia ser difícil naquele momento. Jorge se cansou e pediu para eu entrar em seu lugar, nas verdade ele foi dar em cima da loirinha. Jogo encerrado lá vamos nós para o vestiário, eu fiquei lá sentado esperando a minha vez de tomar banho e vendo todas picas de fora. Era notório que muitos estavam ali para se mostrar. Miguel entrou no vestiário e me falou que iam tocar violão e todo mundo tinha que estar lá, tomei banho rápido e a tarde de sábado era isso, churrasco, violão e as meninas dançando e se assanhando.
Zeca me chamou, perguntou se não queria ficar até segunda-feira já que eu fiquei mais tempo me divertindo do que com ele, falei que ia pensar e nisso Jorge me chamou, disse que Alice, a loirinha que vi antes, estava doida por mim. Fui conversar com ela, ela me chamou para dar uma volta ali perto e fui. Depois de muito blablabla começamos a nos beijar, e como beijava bem aquela magrinha... comecei a passar a mão nela que não se fazia de rogada, pelo contrario, senti que sua calcinha estava bem úmida e comecei a passar a mão e ela a passar a mão no meu pau. Paramos ao ouvir um barulho e era um casal vindo ali para trepar. Voltamos para a churrascada como se nada tivesse acontecido.
Por volta de 17 horas Miguel vem e “a tarde está acabando e você sumiu, quero te comer”. Eu sou uma pessoa que não fica aturando gente chata, então o chamei para ir onde eu tinha ido com a Alice, chegamos lá, abaixei minha bermuda e falei “Me come seu filho da puta” ele ficou sem, veio com melindres que nem tava excitado e tal, comecei a punhetar ele, mas ele tava nervoso, então falou para deixar para depois. Voltamos para junto do pessoal e fui deitar um pouco. Acordei perto das 21 horas, dormi além do que queria. Miguel estava em sua cama e fui falar com ele que tava chateado por não termos transado. Ai falei que ele era chato, cansativo e que não iria fazer mais nada.
Fui para perto da galera na fogueira que estavam fazendo e vi que Alice estava abraçada com um carinha que eu nem tinha visto lá, depois descobrir que ele chegara no meio da tarde. Desencanei e fiquei rindo, contando piada. Zeca me chamou, falou que queria dormir de novo comigo e aceitei de boa, e já fomos para o quarto perto de meia noite. Chegamos lá, ele pediu para eu tirar a roupa dele, o pau já latejava e estava super duro, falou que queria trepar no sofá e eu o atendi, ele se deitou e eu abaixe e fiquei punhetando e olhando aquele pau, como era belo, como ele se tornou um pau grande, afinal eu e Zeca tínhamos uma historia de anos desde as punehtas na sala de aula. Ele me pedia para chupar um pouco antes de me comer, eu comecei a chupar com gosto, sentindo cada parte do pau dele na minha boca. Depois me virei, meu cu dilatado esperava pelo pau de Zeca e inventei de gemer gritando o nome dele, ele ficou louco, parecia que eu sentia que o pau dele estava maior que das outras vezes. Ele gozou muito no meu cu. Fomos tomar banho, ele me limpava com gosto e eu limpava ele. Pediu para eu dormir com ele e deixar o domingo pra lá.
Dormimos pelados, sentindo a noite toda aquele pau que não amolecia de jeito nenhum. E domingo ainda traria mais uma surpresa que ficará para o conto final.
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