Na noite posterior aquela tarde em que Miguel descobrira meu segredinho com Cláudio, recebi algumas mensagens dele comentando o que ocorrera. Eu havia acabado de sair do banho, um banho demorado em que aproveitei para me masturbar pensando no que havíamos acabado de fazer juntos.
− Vocês héin?! Eu nunca havia desconfiado de nada e enquanto isso vocês só nesta sacanagem. Há quanto tempo isso tá rolando? − Perguntava a mensagem de Miguel recém chegada em meu celular.
− Não muito tempo, acho que umas duas semanas no máximo.
− Mas me conta, como foi que aconteceu? Como rolou a primeira vez?
− Nossa, quantas perguntas. Por que quer saber? − Perguntei para Miguel.
− Nada demais, só fiquei intrigado mesmo, curiosidade.
− Humm. Vou te contar então... Foi um dia que Cláudio estava aqui em casa, estávamos no computador, e quando eu saí para pegar algo para comermos, ele acabou encontrando uma play list que eu tinha no navegador apontando para alguns vídeos que gostava de assistir na internet. Ocorre que os vídeos tinham conteúdo homossexual masculino e ele aproveitou a descoberta para me chantagear.
− Então ele se aproveitou deste seu segredo para te ter nas mãos né?
− Sim, basicamente isso mesmo.
− Mas de certa forma foi bom para você, ele usou de chantagem mas no fundo o que você queria era que rolasse isso mesmo. Certo?
− Não, eu nunca havia pensado ou desejado que ocorresse o que ocorreu. Eu assistia aos vídeos sim, sempre me excitaram, mas eu nunca havia tido uma relação com outro rapaz e nunca havia pensado que isso fosse possível. Eu não teria aceitado e me subjugado à ele se não fosse pela chantagem.
− Mas quando eu te vi vestida de menina, daquele jeito, toda produzida, eu logo imaginei que você sempre foi um viadinho enrustido! Não parecia que ele te obrigava.
− As roupas foram idéia dele. Não sei como ele conseguiu, mas segundo ele são da Patrícia, vizinha de porta dele.
− Nooossa! Da gostosa da Patrícia!? − Comentou Miguel surpreso.
− Sim, ela mesma.
− Se eu soubesse teria dado ainda mais tesão! kkkkkk.
− Pois é, acho que é o mesmo fetiche que ele tem. − Respondi sem manifestar muita animação.
− Mas em momento algum eu senti ou percebi que você fazia algo forçado. Muito pelo contrário, parecia estar com tanto tesão quanto nós! − Continuou Miguel.
− Sim, no início eu confesso que foi forçado. Eu não queria nada daquilo que Cláudio propunha. Mas depois da segunda vez que fizemos, e foi também em sua casa, eu passei a curtir.
− Certo, isso faz mais sentido. Hoje por exemplo eu via uma putinha mesmo quando olhava para você. Você sentiu tesão de verdade não sentiu?
− Senti sim, muito. Já estava excitada só em ter que obedecer as ordens de vocês. Me ajoelhar e beijar os pés de vocês ouvindo as coisas que vocês diziam. Nossa, estava muito excitante.
− Você gosta disso né? Gosta de ser humilhada e de obedecer.
− Acho que sim. Antes de tudo isso acontecer eu nunca havia passado por algo assim. Sempre que sou obrigada a fazer algo deste tipo fico muito excitada.
− Você falou "obrigada" já está falando no feminino! kkkkkk
− rsrsrs, verdade. − Respondi surpresa.
− Agora que sei disso, você não terá descanso. − Falou Miguel em seguida.
− Como assim?
− Eu não sei de Cláudio, mas eu penso em sexo 24 horas por dia. Quando você sentou no meu colo e me provocou daquele jeito, rebolando esta bunda gostosa, não viu como ficou meu pau?
− Sim, lembro muito bem.
− Então, ele está assim agora. − Escreveu e enviou uma foto em seguida.
A foto era muito bonita. O membro grande e duro de Miguel com as veias sobressaltadas e a cabecinha brilhante à mostra. Fiquei um tempo admirando aquilo que me saltava os olhos.
− Nossa Miguel está daquele jeito mesmo. − Respondi por fim.
− Ficou assim quando lembrei do boquete maravilhoso que me fez hoje. Pena que não consegui me segurar. Queria mesmo era experimentar seu cuzinho.
− Pensei que não quisesse, acabou pedindo para o Cláudio fazer. − Respondi alfinetando um pouco.
− Pedi porque eu queria ver, ainda não estava acreditando naquilo. Mas ver a sua carinha de tesão com o Cláudio metendo tudo em você, também valeu!
Não respondi. Fiquei um tempo relembrando a cena. Realmente fiquei muito excitada naquela situação. Mas Miguel continuou enviando mensagens:
− E não pense isso! Eu estou louco para te comer. Estou louco para ouvir você gemer sentadinha na minha piroca.
A conversa estava caminhando para um clima mais excitante.
− Sério Miguel? Mas eu acho que não consigo, seu pau é muito grande.
− É mesmo, e vai ser por ele que você vai se apaixonar. Quando sentir ele te abrir todinha e te revirar toda por dentro, não vai querer saber de outra coisa.
− Ain Miguel... parece delicioso. − Respondi sentindo o tesão aumentando.
Fechei a porta do meu quarto para ficar mais a vontade, só com a calcinha que Cláudio havia me dado. Tirei uma foto de minha bundinha com a calcinha bem enfiadinha e mandei para Miguel.
− Essa delícia de bundinha vai receber a minha rola todo dia. E eu não vou querer apenas de vez enquanto como o Cláudio, você vai ser minha putinha todos os dias.
− Ai Miguel, sério mesmo? Todos os dias? Confesso que entre um dia e outro que Cláudio não me chamava, eu morria de vontade aqui.
− Ficava com vontade é? E se masturbava pensando nele?
− Eu tinha sonhos estranhos, acordava cheia de tesão e acabava me masturbando as vezes. − Respondi.
− Entendi, acho que Cláudio acabou encontrando a putinha escondida aí dentro. Quando te vi vestida daquele jeito e com aquela carinha de tesão enquanto ele te comia, vi logo que era uma putinha daquelas que adora levar vara!
Não respondi nada, estava com tanto tesão trocando aquelas mensagens com Miguel que decidi enfiar um dedinho no cuzinho para tentar aliviar um pouco. Miguel continuou escrevendo:
− Vou fazer você gozar igual mulher de verdade com minha piroca toda dentro de você. Depois de um tempo você só vai gozar assim e não vai ter um único dia que você não vai pedir para eu te comer.
− Ai Miguel... eu vou adorar e vou querer sempre.
− Tá de calcinha agora? Me envia uma foto da tua bunda com a calcinha toda enfiada. − Pediu Miguel em resposta.
Aproveitei e escrevi o nome dele com uma caneta vermelha que tinha a mão em um dos lados de minha bunda. Caprichei na foto e enviei.
− Assim que gosto, já sabe quem é o dono! − Respondeu Miguel, enviando mais uma foto do seu pau duro como pedra.
Trocamos mais algumas mensagens e combinamos de nos ver no dia seguinte, em um horário que os pais dele não estivessem em casa.
No dia seguinte, ignorei as mensagens de Cláudio, incluindo as ameaças as quais já estava acostumada. Até poderia combinar algo com ele, mas estava mesmo era morrendo de curiosidade quanto as promessas de Miguel.
Já na parte da tarde, Miguel enviou um mensagem dizendo que estava sozinho em casa e pediu para eu ir até lá.
Assim que cheguei em seu apartamento e entrei, ele me colocou contra a parede, de costas para ele e me imprensou com força, pressionando seu quadril de encontro a minha bunda. Em seguida, foi até meu ouvido falando:
− Você agora vai ficar bem boazinha e vai fazer tudo o que eu mandar.
Não respondi nada, apenas balancei a cabeça em sinal de confirmação. Sentia a respiração forte dele em meu ouvido e logo percebi sua ereção de encontro a minha bunda. Ele mexia os quadris forçando o movimento e sua respiração ficava ainda mais forte. Empinei a bunda em sua direção e senti seu pau ainda maior, roçando em mim.
− Tira esse short e fica só de calcinha!
Obedeci de imediato, abaixando o short com as mãos e fazendo-o descer até meus pés. Enquanto e fazia isso, ele colocou aquele pau enorme para fora e posicionou bem no meio da minha bunda.
− Isso mesmo! Está sentindo meu pau na sua bunda?
− S-sim, estou... − Respondi um pouco apreensiva com a forma bruta que ele estava fazendo aquilo.
− Então, é para ele que você vai gemer hoje. É com ele todo aí dentro que você vai enlouquecer e gozar igual a uma puta. Tá me entendendo?
− S-sim... − Respondi brevemente.
Estava me enchendo de tesão sentir Miguel por trás de mim, com toda aquela vontade, sua pica enorme me cutucando, quase rasgando o tecido fino da calcinha e, principalmente, ouvir aquelas palavras que ele usava.
− Eu quero você bem puta tá ouvindo? Quero ouvir você gemer e pedir para te foder mais.
Eu balançava a cabeça positivamente para ele enquanto correspondia aos movimentos do seu quadril. Meu pauzinho estava preso pela calcinha, apontando para trás e eu já sentia ele molhado, tamanho tesão que estava sentindo.
− Agora, bem putinha, chega esta calcinha para o lado e pede para eu meter gostoso.
levei as duas mãos para trás e, enquanto usava uma para afastar a calcinha par o lado, pegava o pau enorme de Miguel com a outra para colocar no caminho certo.
− Ai Miguel, mete esta pica enorme em mim. Come meu cuzinho e mete nele todinho. − Respondi como ele pediu.
Miguel aproveitou que eu apontei o caminho e, no momento que eu havia acabado de falar, forçou a entrada com sua cabeça em mim. Senti um dor enorme mas não tinha como escapar naquela posição. Na mesma hora retraí um pouco a bunda que estava empinada e soltei um gemido de dor.
− Tá sentindo a cabecinha da minha rola no seu rabo minha putinha?
− A-ai Miguel, estou.
− Então abre bem esta bunda gostosa que você tem e pede para eu meter.
Estava vendo estrelas mas não queria decepcioná-lo. Respirei um pouco e obedeci Miguel levando novamente as duas mãos para trás, para abrir a bunda conforme ele pedira.
− Agora mete Miguel, mete no meu cuzinho...
Antes que eu terminasse de falar senti aquela tora enorme me abrindo toda, só parou quando chegou no fundo. Precisei segurar o grito de dor que me causou.
− Isso! Gosto de putinha que aguenta tudinho no rabo e não reclama. Olha como ele está todo cravado em você.
− S-sim. − Respondi enquanto tentava respirar, tamanha a dor que sentia.
Ele voltou ao meu ouvido novamente para continuar falando:
− Não vai demorar e você vai perceber que ela é do tamanho certo para você. Todas as outras perderão a graça, e esta aqui será a que vai mexer com você por dentro. Não era isso que você queria? Não estava louca para sentir minha pica te devorando por dentro?
− E-era... era sim.
Minha palavras saíam com dificuldade. Miguel estava todo atochado dentro de mim e eu ainda não conseguia sentir prazer, apenas dor.
− Então joga esta bunda mais para trás e pede até o saco. Pede que nem puta!
Não fazia idéia do que ele queria. Para mim, não tinha mais nada a entrar. Mas ainda assim eu o obedeci. Abri mais a bunda, forcei tudo para trás e pedi:
− Anda Miguel, mete tudo dentro de mim.
Em seguida Miguel pareceu fazer o impossível, meteu ainda mais a ponto de eu sentir a sua cabeça encostando bem no fundo do meu cuzinho. Soltei outro gemido, sem conseguir me segurar.
− Que delícia de rabo quente e apertado que você tem! Já é minha comidinha preferida. Agora falta pouco para você ser a minha putinha preferida. Quer ser a minha putinha preferida?
Falou isso e iniciou uns movimentos bem lentos de quadril, fazendo seu pau se mexer carinhosamente dentro de mim.
− Quero, quero sim. O que eu tenho que fazer para ser a sua putinha preferida? − Falei já sentindo um pouco da dor passar e o tesão aumentar.
− É fácil, você só precisa vir aqui, bem piranha como está e fazer tudo o que eu pedir. Sem pestanejar.
− Eu faço... eu faço tudo o que pedir. − O tesão aumentava a medida que ele ressoava sua voz em meu ouvido.
− Isso, e sempre que abaixar a calcinha para mim, vai gemer que nem puta, pedindo mais e mais.
− Ain Miguel... que delícia. Seu pau está todo em mim e estou morrendo de tesão. − Respondi revirando os olhos para cima.
Miguel aumentou um pouco os movimentos do quadril e perguntou:
− Tá gostoso meu pau dentro de você minha putinha?
− Ain Miguel, está delicioso. Este pau enorme e grosso está me revirando toda por dentro...
Já deixava os primeiros gemidos escaparem. Rebolava para sentir ele em cada canto de mim.
− Então fala, fala de quem é esta bunda e este cuzinho...
− Ai Miguel.... é sua, toda sua.
Gemia de acordo com os movimentos dele dentro de mim, mas também me arrepiava sempre que ele falava ao meu ouvido.
− Então agora você vai ver o que é ser comida de verdade. Quando eu acabar com você, sua bunda não vai querer outra coisa. Eu vou ver você sendo comida por outros caras, mas você só vai se satisfazer com esta pica aqui.
Senti ele tirando um pouco e voltando a colocar, ensaiando os movimentos que estavam por vir.
− Ai Miguel, assim... que delícia de metida.
− Gostou putinha? Empina a bunda então e pede para eu foder este cuzinho de menininha.
Empinei mais a bunda para ele e pedi:
− Ai Miguel, come a sua putinha, fode este cuzinho todinho.
Miguel então começou a tirar e colocar me arrancando gemidos de prazer. Não conseguia parar de gemer e pedir para ele meter mais.
− Ain... ai Miguel... isso. Mete gostoso. Come a sua putinha!
− Tá gostoso tá? Tá gostando de ser comidinha de macho tá?
− Ain Miguel... que delícia... ai. Adoro ser comidinha de macho.
Miguel aumentava o ritmo das estocadas e eu sentia seu pau todo entrando e saindo de mim. Ouvia as batidas do seu quadril em minha bunda e seus grunidos se misturando com meus gemidos. O tesão só aumentava junto com sua respiração cada vez mais forte em meu ouvido.
− Me come Miguel! Fode meu cuzinho!
− Isso mesmo, bem putinha, pede pica no cuzinho pede.
Meu coração acelerou e as pernas começaram a tremer. Sentia meu pauzinho semi endurecido preso pela calcinha enquanto Miguel entrava e saída de mim com toda a sua vontade. Senti um tesão louco mais forte de tudo que já havia sentido e sabia que iria gozar.
− Ain Miguel, não para! Eu vou gozar!
− Isso minha putinha, goza com meu pau no seu cuzinho. Goza gostoso para o seu macho!
Eu gemia escandalosamente enquanto Miguel aumentava o ritmo me levando à loucura. Explodi em um tesão que durou mais de 10 segundos, gemendo e pedindo descontroladamente mais e mais.
Assim que eu gozei, Miguel tirou de dentro de mim e gozou em minha bunda, pelo lado de fora.
Como em um sinal de devoção à ele, virei me ajoelhando de frente e engoli o restante do esperma que escorri por aquela pica maravilhosa.
Em seguida, ele me fez levantar, ajeitar a calcinha e, me dando uma palmada na bunda, falou que era hora da utinha ir para casa. Me deu um tesão grande me sentir usada assim. Retribui com uma piscadela de olhar e me dirigi para fora, tomando caminho de casa.