Antes de iniciar gostaria de agradecer imensamente todos os comentários e notas que tenho recebido. Muito obrigado, significa muito pra mim saber o que vocês pensam, pois como já disse não sou escritora e meus relatos que são reais e contam minha trajetória até os dias de hoje. Também peço desculpas pois não sou escritora profissional e nunca escrevi qualquer tipo de relato até hoje. Mas vamos continuando.
Depois daquela transa eu fiquei uns dois dias sentindo uma ardência no rabinho e um dorzinha leve. Mesmo assim eu tinha gozado muito e adorado minha primeira experiência com penetração. Eu como sempre fui curiosa sobre tudo e sempre adorei ler, consegui uns artigos sobre sexo anal, Nele tinham experiências de leitoras, formas de higienização e lubrificação, tudo pra deixar ainda melhor o sexo anal.
Passados uns dias, me encontro com Diney na biblioteca e ela pergunta se não quero ir pro nosso local secreto, como ele sempre se referia a capotaria de seu tio. Respondi que sim, que no meio da tarde esperaria por ele.
Cheguei mais cedo e me preparei melhor, fiz uma higienização com o chuveirinho e lubrifiquei bastante meu anelzinho. Depois coloquei um video no computador e fique me tocando e esprando por ele nua. Diney chegou e não conseguiu disfarçar o tesão ao me ver
“ Humm, já está pronta heim safadinha?!”
Em resposta só conseguir sorrir com um misto de vergonha e excitação. Ele começou a me beijar e logo senti seu pauzão duro me cutucando. Diney alternava beijo e chupadas em meus peitinhos enquanto passava a mão em minha bucetinha já molhada. Eu acariciava seu pauzão duro e não demorei a me abaixar e começar chupar aquele membro que eu conhecia tão bem. Com o tempo e a experiência, eu comecei a aprender a chupar melhor um pau. Os videos que eu assistia eram inspiradores e eu tentava fazer igual aquelas atrizes de filmes eróticos. Acho q eu conseguia me sair bem, pois meu amigo ficava cada vez mais louco com minhas chupadas.
Chupei por um tempo e de maneira bem babada como ele gostava e havia me ensinado. Então ele me pegou delicadamente pelos cabelos e foi me levantando e em seguida beijando minha boca. Diney adorava enfiar sua lingua molhada dentro de minha boca, ele de certo modo sentia tesão na saliva e acabei gostando tabém.
Em seguida ele foi descendo, lambendo minhas axilas e meus peitinhos ate chegar na minha xotinha. Ele começou me chupar me enchendo de tesão, e logo foi se preparando para enfiar os dedos em mim como sempre fazia. Quando foi colocar seus dedos ele sentiu meu buraquinho já aberto e lubrificado. Ele me olhou, deu um sorriso sacana e disse:
“Então você gostou de dar o rabinho neh minha putinha? Já está preparadinha pra levar a rola do negão!”
Eu fiquei com vergonha e devo ter ficado bem vermelha, mas não respondi nada, apenas sorri timidamente.
Diney me chupou um bom tempo me fazendo gozar e me mantendo excitadaaté que levantou minhas pernas e colocou em seus ombros. Ele pncelou seu pauzão na entrada do meu rabinho e foi enfiando. Eu ainda sentia uma certa ardência, mas aquela posição, que eu nem sabia q se chamava frango assado era melhor para receber seu pauzão.
Meu amigo ia novamente enfiando aos poucos, esperando eu me acostumar para em seguida continuar, enquanto dedilhava minha xotinha sem parar. Ele era firma, mas carinhoso, sabia fazer anal. Eu ainda sentia dor, mas o prazer era ainda maior. Não só o tesão que eu sentia, mas a posição, a cara de prazer de Diney, tudo me excitava muito.
Nesta segunda vez eu estava mais tranquila e bem mais relaxada, abria minha bundinha pro meu amigo e tentava relaxar os músculos. Então senti Diney encostar sua pélvis em mim. Olhei para ele que com um sorriso de satisfação dizia:
“Desta vez consegui colocar tudo dentro de você minha cadelinha”
Eu não conseguia responder nada, apenas gemia de tanto tesão. Diney foi estocando devagar e aumentado a velociadade a medida que sentia q eu estava curtindo. Logo ele estava bombando com força e eu gemendo alto em sua piroca.
Para ele bombar com mais força, precisou parar de mexer no meu grelinho e segurar minhas pernas no alto, então eu mesma comecei a me tocar para me manter excitada.
Me ver naquela posição, submissa a ele gemendo muito e ainda me tocando foi demais pra ele, que começou a bombar cada vez mais rápido. Eu gozei muito forte, com um misto de dor e prazer, Diney gozou logo em seguida enchendo meu cuzinho com seu leite quente e caindo ao meu lado.
Estavamos exaustos e suados, ficamos nos beijando enquanto eu acariciava o pau meia bomda do meu negão que disse:
“Não foram muitas meninas que aguentaram meu pau inteiro no rabinho. Você foi fantastica e mesmo não me dando a bucetinha é de longe a minha melhor transa”
A gente ficou se beijando por um tempo e ele perguntou se podia colocar de novo em meu rabinho. Quem faz anal sabe que geralmente durante o ato arde e dói um pouco, mas eu GOSTO dessa ardencia, dessa dorzinha gostosa do anal e estava descobrindo isso, então disse que ele podia sim colocar de novo em mim.
Diney me colocou de ladinho com as pernas levantas e utilizou seu próprio gozo como lubrificante pra meter de novo. Apesar de suados e cansados continuavamos muito excitados. Ele colocou de novo e começou a meter. Com uma mão ele apertava um de meus seios e com a outra tocava minha bucetinha echarcada me mantendo excitada. Eu gemia muito e quando virava pra trás sua lingua quente e grossa sempre invadia minha boca me deixando louca.
Ficamos nessa posição um tempo, mas realmente comçou a doer meu cuzinho e eu pedi pra ele tirar. O membro grosso de diney saiu lentamente do meu rabinho me dando um certo alivio. Como eu já tinha gozado, tratei logo de chupar aquele pau que me dava tanto prazer.
Mesmo depois dele ter metido por tanto tempo notei q não gozaria logo. Ainda chupei sua pica por um bom tempo até ele despejar seu leite em minha boquinha. Bebi tudo como sempre faço e depois dei um selinho no meu amigo finalizando nossa deliciosa transa.
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