Fiz Sexo Com A Minha Mãe e Gozei Em Sua Boceta

Um conto erótico de Nathalia84
Categoria: Heterossexual
Contém 1186 palavras
Data: 16/03/2019 20:55:42

- Mãe?! O que é isso?! – disse eu, estarrecido com a surpresa, minha mãe estava completamente nua sentada no sofá com uma taça de vinho na mão.

- O querido você finalmente chegou em casa. – Disse ela com um olhar tomado pela lasciva.

- A senhora esta pelada. – Disse o óbvio, pois não sabia o que dizer nem pensar da situação.

- Querido vai dizer que nunca viu uma mulher nua antes? – questionou ela. – Eu sei que você já comeu várias das namoradinhas trouxe aqui.

- Mas é isso, mãe, elas iram minhas namoradas – Argumentei.

- Ah, entendi, eu não sou atraente é isso que você quer dizer – disse ela, podia perceber que era puro fingimento, pois ela sabia o mulherão que era e os olhares que atraia dos homens e de algumas mulheres também por onde passava. Mas mesmo assim decidi entrar no jogo dela. Ver aqueles dois peitos turbinados já estava me deixando com o mastro em riste.

- Não é isso, é que a senhora é minha mãe, não é justo me provocar assim, sabe que nada vai acontecer entre nós- falei.

- A é? – Disse ela. Quem disse que não vai acontecer nada? – falou, e abriu as pernas que ate então estavam cruzadas revelando uma bela xana lisinha. Tentei protestar, mas ela simplesmente me mandou ficar calado com um gesto.

- Sabe querido, já faz algum tempo que seu pai e eu não transamos, e eu já estou subindo pelas paredes, nós discutimos antes dele sair para essa vigem de trabalho que vai durar um mês, eu queria muito que ele me possuísse antes de ir, mas ele ignorou minhas suplicas, então decidi que iria conseguir amor onde fosse possível encontra-lo, estava decidida a colocar um par de chifres nele, ele bem que merece. Mas não consegui pensar em ninguém que poderia ser discreto o suficiente e então a ideia me ocorreu, como eu disse antes, já vi você transar com varias de suas namoradinhas e escolhi você. Pois sei que jamais contaria a ninguém.

- Mas você é minha mãe! – insisti naquele argumento. – Imagina se alguém fica sabendo.

- Ninguém precisa saber, vai ser um segredo nosso - disse isso e piscou para mim, depois seus olhos se arregalaram numa suplica.

Tenho que confessar que estava com o maior tesão, na minha adolescência havia tocado varias punhetas espiando ela pela fechadura do banheiro, mas foi só uma fase, passou, nunca imaginei que teria uma oportunidade dessas, era melhor parar de argumentar a aproveitar, quantas pessoas te a chance de entrar na boceta de onde saíram, ainda mais de uma gostosa como minha mãe.

Ela ainda argumentou, mas já nem era preciso.

- Lucas você sempre transa com camisinha certo?

- Claro mãe – disse eu - que pergunta é essa? – questionei.

- Comigo você não precisa usar – respondeu ela, - vai ser pele com pele a ainda tem mais...- falou deixando algo no ar.

- Nunca fiz sem camisinha - disse eu, - o que mais? – perguntei.

- Você pode gozar dentro – ela respondeu.

- Mas não corre o risco de você ficar gravida?

- Eu tomo pílula, não vai acontecer. Ela olha nos meus olhos e com cara de vagabunda me diz: - Vem!

Tirei minha roupa com uma velocidade que jamais achei ser possível. Minha mãe olha para mim e diz: - veja só o que temos ai, então esse é o motivo de tantos gemidos das garotas que você trás aqui. Ela pegou na minha mão e me conduziu escada acima para seu quarto, chegando perto de sua cama, virou-se para mim e disse: - Quero que você me possua nesse quarto, quero que seu pai seja corno na própria cama.

Tomando a iniciativa, sentou na berrada da cama e me fez sinal para me aproximar, quando cheguei ao seu alcance ela agarrou meu pau e me puxou para bem próximo, se curvou e iniciou o melhor boquete da minha vida. Ela tinha a experiência que faltava as minhas namoradas, enquanto chupava a cabeça da minha pika massageava minha bolas com uma das mãos, devagarinho foi engolindo todo meu membro, que delicia era a minha mãe.

- Mãe, nenhuma das minhas namoradas jamais fez assim, tão gostoso quanto a senhora esta fazendo. Ela parou de me chupar, me olhou e disse:

- Pode me chamar de mãe, isso aumente meu tesão, mas de senhora não, - disse ela, - hoje eu sou sua vadia, sua vagabunda e é assim quem eu quero ser tratada, Dito isso ela subiu mais na cama e abriu as pernas. Arreganhando aquela maravilha de boceta.

- Vem, chupa a boceta da vagabunda da sua mãe. – ordenou. Ordem de mãe não se questiona. Meti minha cara no meio de suas pernas e enfiei minha língua em sua racha, sentido seu gosto, ela estremeceu e falou varias coisas que não consegui compreender. Dei meu melhor para proporcionar prazer a minha mãe, e assim foi, ela gozou na minha boca e pude sentir o mel de sua xana.

Recuperada do gozo, ela diz:

- Vem me come, não aguento mais, preciso ser possuída. O tom desesperado e suplicante em sua voz me impulsionou a ir com tudo, mas consegui refrear o ímpeto.

Devagar fui introduzindo meu pau em sua boceta, ela suspirou com a cabecinha na entrada da sua gruta e gemeu quando entrou tudo ate o fundo da sua xana. Minha primeira boceta sem camisinha era a melhor sensação que eu já tive.

- Nessa posição eu podia meter e mamar naqueles seios turbinados, levando minha mãe a vários orgasmos.

- O pai é muito otário em não comer uma gostosa como você.

- E por isso que agora ele é corno e você meu macho, meu filho.

Ao falar isso o tesão de ambos explodiu, eu passei meter o mais rápido e forte que podia e percebi que minha mãe iria gozar pela forma como ela arfava. Sensação de estar pele com pele era gostoso de uma forma que não conseguia descrever apenas sentir e me fez perder o controle, acabei gozando rápido.

- Mãe, vou gozar! – anunciei.

- Goza meu filho, enche a boceta da sua mãe. Que consegue resistir a isso? Um grito se formando em mina garganta, com um urro derramei minha porra dentro dela.

Ficamos assim nessa posição ainda por alguns instantes, meu pau não dava sinal de que iria amolecer e eu já estava para recomeçar os movimentos quando escutamos um barulho, eram passos na escada. O terror da perda abria buracos enormes dentro de mim meu estômago se tornou um poço sem fundo, meu coração martelava.

Sai de cima dela rapidamente e fui para debaixo da cama seguindo suas ordens.

Era meu pai que havia retornado mais cedo da viagem.

Vendo minha mãe nua e com o corpo afogueado meu pai disse:

- Meu amor eu entendo o que você esta fazendo.

- Entende? – disse minha mãe.

Claro – respondeu ele, eu estando tão ausente você esta buscando prazer sozinha, é compreensível – continuou, - pensei em tudo o que você me disse em nossa ultima discussão e resolvi encurtar minha viagem. Ante o silencio de minha mãe ele continuou:

- Minha única intenção agora é lhe proporcionar prazer e foi ate minha mãe.

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