Quase Tirando o Cabaço de Um Adolescente.

Um conto erótico de Donna
Categoria: Heterossexual
Contém 3357 palavras
Data: 17/03/2019 23:16:10
Assuntos: Heterossexual

Bom dia, gente?

Estou voltando novamente, cheia de tesão como sempre! Vou contar uma leve historinha da qual sou protagonista. Muita gente vai me censurar, eu sei; mas foi o tesão que falou mais alto. Nas histórias anteriores eu contei, cito os títulos “Romance Rosa”, quem ler vai saber que eu tenho três filhos lindos sendo que a menina é filha de “F”. Eu não devo dizer o nome dele aqui. Meu marido aceitou a traição por motivos óbvios. Ele é casado e mora na França. Inclusive minha filha está lá com ele nessas férias. Mas já está voltando. Quando ele vem para o Brasil, meu marido sabe do amor que eu sinto por “F” e dele por mim; e sabe que eu ainda trepo gostoso com ele. Já não é mais uma traição porque ele sabe de tudo. Também ele só aceita com ele e com mais ninguém.

O que eu mais queria era poder trepar com “F” e meu marido juntos. Mas meu marido ainda tem a mente muito fechada. Mas eu vou convencer ele devagarinho. A não ser as minhas saídas sexuais com “F” nunca mais traí meu marido até porque ele agora me dá sexo gostoso, forte. Leiam a mini série “Romance Rosa” aqui mesmo na casa dos contos e entenderão o que estou dizendo.

Na nossa igreja na qual meu marido é pastor tem muitas famílias que participam. Temos escolas dominicais, escolas bíblicas para crianças e adolescentes. Temos muitos jovens. Eu cuido dos adolescentes para que eles não passem dos limites e outras pessoas cuidam das crianças.

Tem um garoto moreno alto de 17 anos. Está um pouco acima do peso, mas é bonito. Na verdade não é só ele. É ele e mais dois. Estão sempre juntos; paqueram as meninas juntos; e por via dos fatos sempre flagro eles me olhando disfarçadamente. Coisa de adolescente. Os hormônios à mil. Eu não vou dizer o nome verdadeiro dele, mas apenas vou chama-lo de Rik. Assim fica mais fácil de eu escrever. Discretamente quando Rik estava sozinho ou com os amigos eu fingia que não os estava vendo e ficava fingindo que estava vendo alguma coisa na minha coxa ou me abaixava de forma a aparecer meu decote. Eles ficavam loucos de tesão! A minha intenção era tão-somente brincar com a libido deles à distância. Às vezes eu fingia ajeitar o sutiã só porque sabia que eles estavam olhando ou me brechando. Teve uma tarde que Rik estava sozinho me ajudando nos serviços da igreja e eu saí para ir ao banheiro. Eu sabia que ele ia me brechar pela fechadura da porta ou por um buraco qualquer que tinha naquela porta pois eu já havia ouvido as meninas conversando entre si. Lá chegando tranquei a porta e tirei a roupa toda. Tirei a calcinha, o sutiã e me sentei no vaso sanitário. Eu sabia que o safadinho estava grudado na porta louco de tesão vendo uma mulher gostosa totalmente nua. Mijei bem à vontade e depois fiquei de frente para a porta. Limpei a bucetinha e depois virei a bunda para a porta e me abaixei tipo procurando alguma coisa no chão. O safadinho estava vendo o meu cu e a buceta tudo ao mesmo tempo. Depois me vesti novamente, pus meu sutiã sempre de frente para a porta. Ajeitei os cabelos. Quando me preparei para sair ouvi passinhos silenciosos e, quando saí, ele estava passando o pano no chão, tentando esconder o volume nas calças. Fingi não ver. Assim eu percebia Rik e os amigos sempre me olhando discretamente. Eu só queria que ninguém mais percebesse. Principalmente o meu marido ou as amigas da igreja. Como Rik fazia algumas limpezas na nossa casa e como a gente confiava muito nele, ele também limpava nosso quarto. Foi passando os dias e eu fui percebendo algo de estranho tipo minhas calcinhas não estavam no lugar ou eu não as achava.

Várias vezes perguntei para minhas filhas se elas tinham pego ou visto minhas calcinhas. Mas elas não tinham pego. Perguntei para meu filho e ele também não. Então pensativa. Claro que não disse para o meu marido. Eu mesma tinha que resolver isso. Se não foram meus filhos... só poderia ser o Rck. Mas que safadinho. Com certeza enrolando minha calcinha no pau e punhetando até gozar. Sabe-se lá em qual parte do meu corpo ele “estava” gozando!

Depois de eu mesma lava todas as minhas calcinhas (inclusive várias delas vindas da França que o F mandava ou trazia quando vinha ao Brasil), coloquei todas na gaveta da minha cômoda devidamente dobradinhas. Chamei Rik para me ajudar na limpeza da casa. Chamei também os dois amigos dele. Então pus um sutiã vermelho, calcinha vermelha e um vestidinho branco meio curto. Eles ficavam loucos! Com certeza todos eram virgens. Começamos os trabalhos de limpar o chão. Depois levei-os para a cozinha e fui fazer um lanche para eles. Eles estavam babando vendo eu me movimentar pela cozinha sempre segurando o vestido em torno das minhas coxas grossas e malhadas. De vez em quando eu ajeitava o sutiã. Quando eu levantava a cabeça ele disfarçavam rápido.

Depois de arrumarmos a sala eu levei os dois garotões para irem comigo à igreja mudar uns bancos de lugar e disse para Rik dar a última arrumada no meu quarto. Era agora que eu ia tirar minhas dúvidas sobre aquele punheteiro e ladrão de calcinha.

Quando chegamos na igreja afastamos os bancos e eu disse que os meninos podiam ir embora. Voltei para casa rápido. Fui devagar. Estava tudo em silêncio. Antes de chegar no quarto chamei por ele. Ouvi o barulho de cabo de vassoura caindo no chão. Abri a porta e entrei. Rik estava meio nervoso. Olhava para mim e olhava para o colchão. Percebi o pau dele duro e ele tentando disfarçar.

- Você está bem, Rik? – perguntei.

- Eu já vou terminar, tia. A senhora pode sair que... é... assim... eu chamo a senhora.

- Não. Vá pra casa, tome um banho e volte à noite para o culto.

Meio a contragosto ele saiu. Depois que ele foi embora fui até à cômoda e olhei as minhas calcinhas. Estava ridiculamente dobradas. Eu sabia! Como ele estivera a olhar muito para o colchão, fui lá, levantei o lençol. Nada. Levantei o colchão. Ah... hahahaha... lá estava uma calcinha toda embolada e... cheia de esperma. Ele tinha gozado na minha calcinha! Fui abrindo ela toda melecada. Nossa, ele tinha gozado litros. Levei até próximo ao nariz e cheirei. Não vou mentir que senti tesão com tudo aquilo. Bem, meu marido não podia saber. Lavei a calcinha e pronto. Estava tudo bem.

Mas tudo aconteceu num domingo. Promovemos um passeio ali perto mesmo. Um fim de semana para nos divertirmos. Fretamos um ônibus e fomos sábado à noite para um sítio de um amigo nosso que tinha uma enorme piscina. Lá chegando Rik veio nos ajudar a arrumar as camas e nossas coisas. Sempre me olhando cheio de tesão de virgem. Separamos dois quartos sendo um para meninas e outro para os meninos. Nós éramos os responsáveis por eles.

Domingo quase de manhã fizemos amor gostoso eu e meu marido. Estávamos sedentos por sexo pois não havíamos feito na noite anterior como de costume. Fizemos serviço completíssimo com direito a oral com gozo. Dessa vez fizemos um sessenta e nove gostoso e inundamos nossas bocas com nosso prazer. Depois eu cavalguei deliciosamente, gemendo baixinho para ninguém escutar até nossos gozos se unirem de novo. Depois dessa rodada de sexo e prazer, meu marido disse que ia aproveitar para pescar e saiu depois do café. Eu voltei a dormir.

Por volta de umas oito horas da manhã eu despertei. Me espreguicei e me levantei. Fui tomar banho. No meio do banho eu ouvi alguém abrir a porta. Perguntei:

- Amor, é você?

- Não. Sou eu, Rik. O pastor pediu para quando a senhora levantasse eu viesse limpar o quarto.

- Espere só um momento. Eu quero mesmo falar com você. – Eu sabia que ele ia tentar me brechar. Ele queria me ver nua na frente dele. Terminado o banho eu me enrolei na toalha e fui buscar meu vestido e minha calcinha e voltei para o banheiro. Depois, quando voltei, Rik estava sentado na cama meio sem jeito. Evitou me olhar. Levantou-se, pegou sua vassoura e começou a varrer o quarto.

- Eu estava mesmo querendo falar com você – comecei eu. Pedi para que ele trancasse a porta. Ele o fez. Pedi para ele sentar na cama. – O que você fez com minhas calcinhas?

- Não sei do que a senhora está falando, tia. – Ele se fingia de desentendido. Estava meio assustado.

- Se você disser a verdade eu não vou falar para os seus pais. E meu marido não vai gostar nada disso. Você decide.

- Mas eu não sei, tia.

- Não? Lembra que você se masturbou e ejaculou na minha calcinha? Lá em casa? E escondeu debaixo do colchão quando eu cheguei? Pois bem... vou ligar para a sua mãe e pedir para meu marido ir lhe deixar em casa assim que ele chegar.

- Não, tia... por favor... – ele se entregou. – Eu não vou mais fazer isso. Juro. Não diga para a minha mãe.

- Então você está com minhas calcinhas, certo?

- Sim. Eu vou devolver.

- E o que você faz com minhas calcinhas?

- A senhora não vai dizer pra minha mãe?

- Se você disser a verdade não.

- Eu me masturbo com elas.

Ele falando estava me deixando com tesão. E diante do meu interrogatório ele disse que cheirava as calcinhas, passava as calcinhas no corpo e depois enrolava uma no pau e ficava se masturbando até gozar. Disse que ainda era virgem e que sempre desejava meu corpo. Disse que chegava a bater 3 ou 4 punhetas por dia nas minhas calcinhas. Quando perguntei como ele me via na hora em que estava batendo punheta, ele disse que pensava nos meus peitos, na minha buceta e na minha bundinha. E disse que ficava debatendo com os outros dois amigos quem tinha “me comido” naquele dia. Ele ainda confessou que era apaixonado por mim.

- E você acha que daria conta de uma mulher que nem eu? – perguntei.

- Não, tia. Desculpe. Nunca mais vou fazer isso. Prometo.

Eu percebi que, assim como eu, ele também estava com tesão. Eu via o volume na calça dele. Então eu fui mais perto dele e perguntei:

- Você tem vontade em mim?

- Muito. Quero dizer... não... desculpe. Eu vou embora.

- Não... você não vai. – Eu segurei na mão dele. – Fique aí. Você me acha bonita, gostosa?

- Acho. Não, não...

- Não?!!

- Sim... eu acho...

Pedi que ele levantasse e ficasse de pé na minha frente. Eu estava sentada na cama. Ele obedeceu. Ficou mesmo de frente para mim. O pau estava super duro! E eu estava cheia de tesão. Eu estava tarada diante daquelas confissões. Ele só tinha17 anos. E daí? Era um homem. E eu uma mulher fogosa.

- Você vai contar sobre essa nossa conversa? – perguntei enquanto olhava o volume no short dele.

- Não. Minha mãe me mata. Sem falar o seu marido.

Eu comecei a alisar as pernas dele. Daí comecei a alisar a bunda carnuda. Puxei ele para mim e comecei a beijar o volume das calças dele. Nossa, como era gostoso sentir o tesão de um garoto. Apesar de ele ser gordinho, era muito bonito e cheiroso.

- Vou ver o que tem aqui. – eu disse e fui descendo o short dele. Ficou só de cueca box. Quase que num ato involuntário minhas mãos começaram a apalpar o pau dele. – Você vai dizer pros seus amigos sobre isso que estou fazendo?

- Não, tia... nunca...

- Já fizeram isso com você alguma vez? – perguntei enquanto beijava aquele nervo duro preso pela cueca.

- Não, nunca – respondeu ele, ansioso. Aquilo era uma novidade para ele já que era virgem.

- E você não vai falar nada do que estou fazendo. Primeiro porque ninguém vai acreditar em você. E outra que você vai perder a chance de conhecer uma mulher pela primeira vez. A mulher que você deseja. Seus amigos podem até bater punheta pra mim, mas não tem o que você tá tendo agora. E então? Você pode se vestir e ir embora. Se falar pra alguém, eu falo pro meu marido e para os seus pais tudo o que você fez. Se não falar nada pra ninguém eu vou lhe mostrar um mundo de prazer. Você não vai mais precisar bater punheta pra mim sabe por que? Porque vai ter o meu corpo, o meu carinho sempre que a gente puder. E então?

- Nunca vou contar pra ninguém, tia. Nunca. A senhora também tem que prometer que nunca vai falar.

Naquele momento desci a cueca dele até os calcanhares. O pau estava babando duríssimo apontando para mim. O vigor e a força da juventude! Não era muito grande. Era razoavelmente grosso. A cabeça era mais larga. O saco era bem pequeno. Fiquei apalpando, admirando... olhando bem de pertinho... manipulei o saco dele. Ele gemeu de tamanho prazer que estava sentindo. Para um garoto virgem isso é tudo. Eu estava loucamente tesudinha. Depois comecei a beijar o pau e a puxar. Eu dizia para ele que eu puxando ia fazer ele crescer e ficar mais gostoso. Depois com a pontinha da língua provei aquele líquido incolor que escorria em abundância. Era meio salgadinho. Passei o pau pelo meu rosto... nos meus olhos... cheirei. Delícia! Era gostoso demais o pau de um garoto.

Depois de algum tempo meti o saco dele na boca e chupei. Agora ele estava gemendo baixinho. Depois meti o pau na boca. Nossa! Nunca eu tinha provado um pau puro. Nunca tinha estado em uma buceta ou na boca de alguma vagabunda de rua. Meu tesão estava à mil só de pensar que eu estava sendo a primeira a mamar. Aquele líquido salgadinho e incolor escorria em grande quantidade. Um líquido puro. Ele gemia gostoso e baixinho.

Continuei mamando na pica gostosa de adolescente. Um tesãozinho. Fofinho. Delícia! Eu metia o pau todo na boca e vinha tirando devagar... e depois metia bem devagar até minha cara encostar nos pelos pubianos dele. Quando o pau começou a pulsar e ele começou a meter na minha boca, eu soube que ele ia gozar. Era a primeira vez na boca de uma mulher. E era a primeira vez eu ia provar esperma novinho e puro. Não demorou muito e ele nem avisou quando encheu a minha boca de porra virgem, quente e espessa. Senti que escorria como se fosse uma torneira de carne dura. E ele se tremeu todo gemendo baixinho. Eu engoli tudo e continuei mamando devagar enquanto ele se tremia todo e eu ia sentindo escorrer sempre mais um pouquinho até que parou totalmente. Só depois eu parei de mamar.

- A senhora engoliu?! Uau! Que da hora! Pensei que era só nos filmes pornôs.

- Aqui é melhor que filme pornô. Deita aqui comigo. Quer me ver? Quer?

- Quero. Quero a senhora toda – disse ele.

- Então tira o meu vestido.

Depois do que eu havia feito ele estava ficando mais “soltinho”. Tirou meu vestido e ficou louco quando viu meus peitos. “São lindos! Grandes! Peitos de verdade!”, ele exclamava. Perguntei o que ele queria fazer com meus peitos e ele queria mamar. “Então mama, amor. É pra você”, eu sussurrei. Ele caiu de boca enlouquecido e eu tive que controla-lo para não me machucar. Fui dizendo a ele como um macho mama nos peitos de uma mulher. “Não precisa pressa”. Ele aprendeu de primeira. Ele ia mamando com aquela boquinha quente e pura. Uma boca que nunca tinha beijado outra boca; nunca tinha chupado nada. Eu sentia a mão dele passeando pelo meu corpo e nesse passeio quente e gostoso ele chegou na minha bucetinha. Eu mesma tirei a calcinha e ele ficou pegando, passando a mão e meteu dois dedos. Eu estava gemendo gostoso e incentivando ele entre gemidos.

- Ai, bebê... é tão gostoso – eu gemia, me contorcendo. – Chupa mais forte, bebê... chupa que a tia goza pra você... vai... morde o biquinho... aperta... isso... mama... mama que eu gozo só de você chupar meu peito...

Não aguentei mais e me desmanchei numa gozada deliciosa, maravilhosa só com aquele bebê me chupando os peitos e metendo os dedos na minha bucetinha. Depois nos beijamos gostoso na boca. Eu ensinei pra ele como é beijar uma mulher na boca. Apesar de nunca ter beijado uma boca, ele tinha os instintos de homem. Não precisou ensinar muito. Depois eu pedi para ele chupar minha buceta. Mal terminei de falar e ele me arreganhou as pernas e caiu de boca. Eu tive que ir ensinando como ele devia passar a língua na racha... meter no buraco da buceta e o principal que é achar o grelo. Com as minhas dicas ele fez tudo direitinho. Ele, como muitos adolescentes, aprendem a foder com os filmes pornôs. É uma boa, mas a realidade é bem diferente. Uma das partes boas é a sacanagem que eles aprendem.

Ele chupava a bucetinha com excelência. Já não precisava mais eu ir dando as dicas até porque eu estava enlouquecida de tesão. E a sensação de ser chupadinha por um garoto adolescente era inexplicável; e eu tinha mais que gemer, gozar e aproveitar.

O safadinho saboreava o meu mel que escorria em abundância. Pelo menos eu sentia que ele adorava chupar buceta.

Como nos filmes, ele não perdeu a chance de meter um dedinho bem no meu cu. Eu apalpava meu peitos e estava quase chegando ao orgasmo se não fosse ter que interrompê-lo na tentativa de meter 3 dedos no meu cu. Certamente vira em algum filme. Controlada essa parte, ele continuou chupando bem no grelo e senti ele meter os 3 dedos na minha buceta. Isso eu deixei. Deixei e logo gozei gostoso me remexendo loucamente e ele me segurando. Gozei na boca daquele futuro safadinho sem vergonha. Ele era bem carinhoso e gostoso. Quando adquirisse mais experiência iria ser um delicioso homem na cama.

Vendo que ele estava louco de pau duro, eu fiquei deitada e pedi:

- Vem aqui por cima de mim e mete esse pau duro e gostoso entre meus peitos.

- Eu quero foder você.

- Não vai dar hoje. Meu marido pode chegar a qualquer momento.

Ele veio por cima e meteu o pau entre meus peitos e ficou metendo gostoso naquela dança de vai e vem. Como nos filmes ele lubrificava com saliva. Quando ele metia dava para eu aparar com a língua deixando-o mais louquinho de tesão. O pau parecia que ia explodir de tão duro. Eu apertava o pau dele com meus peitos e ficávamos nos olhando... olho no olho. Eu vendo suas lindas expressões de prazer.

- Quer gozar? Quer? Fode gostoso meus peitos... vai, amor... você é tão jovem... gostoso... que pau duro você tem... vai, amor... mais rápido... isso... assim... goza... esporra tudo que eu gostos...

O safadinho estava louco e foi apressando os movimentos mais e mais incentivado por mim e pelas palavras lúbricas que saíam dos meus lábios.

Em poucos instantes ele deu leitadas fortes, abundantes que sujaram meu pescoço e meu tórax e até entre meus peitos. Eu fiquei puxando o pau dele para que saísse todo o leite possível até a última gotinha.

Como uma puta, espalhei o volume de porra quentinha e grossa pelos meus peitos. Espalhei pela minha barriguinha e depois lambi os dedos. Ele ficou maravilhado.

Eu me levantei e disse:

- Você vai ficar calado. Nada de falar nada pra ninguém e nem pros seus amigos.

- Eu não vou falar pra ninguém. Nunca – disse ele me olhando toda enquanto eu me vestia.

Daí ele me agarrou por trás e ficou beijando meu pescoço. Eu me virei e dei-lhe um longo beijo de língua com sabor de sexo quente.

- Depois eu vou lhe dar uma coisa bem gostosa... quentinha e molhada. Você vai amar.

- Eu quero. Quando vai ser? – perguntou ele enquanto pegava nos meus peitos.

- Não sei. Calma. Agora você vai sair. Olha se não tem ninguém. Vai.

Ele saiu. Aposto que era o homem mais feliz do mundo.

Uma Donna de Casa.

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Comentários

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E, com certeza, foi também o dia mais feliz da vida dele até ali !

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Superando todas expectativas como santa safada. Excelente aluna para excepcional professora.

Espero que você mostre ao marido como será bom os 3 juntos.

Deliciaaa de tesão ficamos que maridão aqui me encheu de porra me fudendo em todas entradas após esta leitura.

Adoramos viuuu

Bjoks

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Fiquei com um tesão do caralho

Passa no meu perfil e comenta os meus contos

Tenho vários falando de adolescentes também

Meu email

jebagigante@gmail.com

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Nossa, que tesão de conto, Donna! Deixa qualquer um de pau duro, especialmente pelo seu jeitinho detalhado de contar. Muito excitante mesmo! Esse moleque nem vai dormir de tanta ansiedade. A minha esposa também adora garotões. Na ultima vez, pegou vários em pleno parque do Ibirapuera. Adoraria tua leitura e comentário no relato. Beijos.

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Deve ser uma delícia um novinho cheio de energia e gás para um dia de sexo intenso... mesmo não tendo penetração as cenas descritas são excitantes e maravilhosas. Beijinhos.

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Donna: Um garoto tezudo deixa qualquer mulher umida, foder então deve ser uma delicia, seu conto bem descrito parabens.....

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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Adorei...ual. Q inveja desse garoto. Quem dera eu tivesse tido uma professora de sexo assim pra tirar minha virgindade e me ensinado tudo q eu precisava saber pra dar prazer a uma mulher. Merece nota máxima com louvor. Ansioso pela continuação. Por favor...leia meus contos tbm. Ficaria muito feliz em ver seu nome nos comentários. Me escreva ale23ak47@hotmail.com bjos

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Lindo conto manda foto Sidneischuart@Hotmail.com

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Otimo conto gata, estarei esperando pelo próximo

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Delicioso relato..conto excitante..sensual..cheio de tesão e desejo.. esperando a continuação.. agora que marido sabe que tem uma deliciosa puta em casa..manda umas fotos pra ver essa bunda maravilhosa.....queri te ver...beijos.. jorgecarvalho54@bol.com.br

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delicia de relato !!!! muito bom rsrs agora vc podia fazer um velhinho feliz rsrss tenho 50 anos caso queira ser generosa comigo rsrs jusce.vitor@gmail.com abraços

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Essa parte mostra que vc se tornou uma devassa,daquelas que ama todo mundo,mas vai se aprofundando na arte de provocar e aprontar muito por aí. Já consegue dominar os outros a seu bel prazer. Isso rende muitos contos

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Teu marido tem a mente fechada?kkkkkk imagina se não tivesse kkkkkk me diverti muito lendo os absurdos aqui do CDC tem coisa que so acontece por aqui kkkkkk

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