Estava no sexto período da faculdade de publicidade e conheci Rodrigo ao cursar uma matéria do quarto. Turma pequena, ele logo me chamou atenção. Branco, quase 1,90m, cerca de 86kg, barba sempre por fazer e bastante peludo, principalmente nas pernas, sempre à mostra por usar bermudas de tactel e chinelos, que mal comportavam seus pezõesEu não conhecia ninguém naquela turma e meus olhares sempre paravam nele. Passadas as primeiras semanas, logo nos aproximamos e nos tornamos amigos. Ele com 21 anos e eu 23, vivíamos em mundos muito parecidos.
Eu também sempre chamei atenção. Com 1,81m, 74kg, sou moreno claro, com marca de sungão, corpo liso, pelos só nas pernas e cabelo liso, que uso arrepiado no meio. Saio com mulheres também, mas os caras sempre em chamaram mais atenção desde os últimos anos do ensino fundamental.
Na faculdade, os semestres foram passando e continuamos próximos. Conheci algumas das namoradas que teve, continuamos fazendo trabalhos e programas juntos. Nunca precisei comentar com ele qual era a minha. Esperto, ele já tinha sacado. De repente, ele surpreendeu a mim e todo o nosso círculo de amigos ao decidir ir morar no exterior. Fiquei um pouco decepcionado e triste, mas entendi. Depois, surgiu o convite para visitá-lo e, nas férias, parti para lá. Fiquei no quarto dele, e não foi nada fácil administrar esse tesão que só crescia.
Rodrigo andava pela casa descalço, de bermuda e, frequentemente, de cueca boxer, que mal acomodava sua rola. Os pelos descendo do peito em direção ao abdome e desaparecendo dentro da grossa barra branca da cueca atiçavam a minha imaginação. Isso quando ele não ajeitava, displicentemente, a piroca dentro dela, sempre acomodada no lado esquerdo. Quando não levantava visivelmente excitado, indo para o banheiro. Ou quando se espreguiçava pornograficamente pela manhã, ainda na cama, mostrando aquele peito bem desenhado e aqueles sovacos peludos que me imploravam para verificar seu aroma após uma noite quente.
Os dias iam passando e a tentação estava cada vez maior. Por isso, decidi passar mais tempo na rua, afinal, eu estava de férias e tinha vários lugares para conhecer. Um dia, voltei para a casa no início da noite. Ele, que trabalharia naquele turno, estava deitado, de cueca, tocando uma punheta. Foi a primeira vez que vi aquele pau duro: grosso, pentelhudo, branco, cheio de veias. Cabeça maior que o corpo, rosa, quase vermelha, toda babada. Fiquei nervoso e não sabia como disfarçar, se olhava para a cara dele, para o rosto ou para a televisão, onde passava um pornô. Pedi desculpas e fiz menção de voltar à porta pela qual entrei, quando fui interrompido:
- Entra aí, cara. Achei que você fosse demorar mais, mas não tem problema, não. Fique à vontade. Se quiser, toca uma também - falou, com ar de despreocupado.
Sorri e também tentei demonstrar relaxamento. Comecei a trocar de roupa e ele disse para eu me acomodar na cama, para a qual fui só de boxer branca. Ele vestia uma preta, que estava abaixada, com o elástico preso ao saco. Eu já quase não olhava mais para a televisão. Minha inspiração estava ali do meu lado. Claro que ele percebeu isso, mas parecia não se incomodar. Pelo contrário: ser observado o excitava. Passava uma mão no caso e nos pentelhos, e a outra subia e descia pelo pau babado, que me deixava com água na boca, até gozar em uma punheta lenta. O leite esguichou até o pescoço, molhou o peito. Uma possa grossa, densa. Aguardou mais um minuto deitado e foi tomar banho. Enquanto isto, teminei na cama a melhor bronha de minha vida.
Naquela noite, ficou nisto. Pouco nos vimos no dia seguinte, até que fomos a uma festa a noite. Cheia de brasileiros, a confraternização foi regada a bebidas e muito funk. Meu ponto fraco: não tem nada mais sensual que um cara gostoso dançando funk, e isso me deixou bem perturbado. Beijei duas meninas, o vi beijar umas três, mas ficamos no zero a zero, até a volta para casa. Alto, Rodrigo já veio dizendo no caminho que estava galudão e apertava o pacote na calça, mostrando estar excitado.
No quarto, a cena da véspera se repetiu. Até que, de repente, ele pegou o controle e desligou a televisão. No auge do tesão, fiquei sem entender nada, e ele disse:
- Você não está olhando para a TV. Pode continuar só olhando para mim, que está gostoso e não vai mudar nada - e colocou minha mão sobre seu abdome.
Putz. Eu pirei naquele momento. Fui tomado por uma corrente elétrica de tesão. Tão excitado, meu corpo inteiro estava tenso. Passei a mão pelo abdome, pelo peito, pelo pescoço, fiquei inebriado com o cheiro agridoce das axilas e fui descendo. Ele tinha colocado o pau dentro da cueca novamente, e eu fiquei ali apertando, até abaixar para cheirar a rola. Tirei para fora, mas ele não me deixava chupá-lo.
- Só toca. Isso, passa a mão. Ah! Delícia. Não chupa, não - disse, complexado.
Contrariado, continuei. Quanto mais aquele pau engrossava e babava na minha mão, mais eu queria colocá-lo na boca. Ele gemia gostoso, com voz grave. Depois, relaxado, estava de olhos fechados. Senti o caralho engrossar na minha mão e não tive dúvidas: coloquei na boca. Ele abriu os olhos, mas já não tinha mais forças para resistir e gozou. Amparei tudo com a língua, para sentir bem o gosto. Foram quatro jatos fartos de leite azedinho que degustei bastante antes de engolir, já querendo mais. E gozei também, com o pau dele na boca. Logo em seguida, dormi o sono dos justos, relaxado, sem sequer tomar banho. E acordei, com medo de ter sido apenas um sonho.