Torturada pelo Cartel parte 2
Kamila era uma linda mulata que nasceu em um família pobre. Com sua beleza ela virou destaque de uma escola de samba e acabou atraindo a atenção de Marcelo, um executivo de banco com laços com o tráfico de drogas internacional. Kamila fez de tudo para conquista-lo, depois de um desfile ela foi até o camarote, vestida só com um tapa-sexo e tinta no corpo para agradecer o patrocínio à escola de samba. Marcelo foi atrás dela, eles se beijaram, ele passou a mão em todo o corpo nu dela, mas ela não deixou ele tocar no tapa-sexo. Ele voltou para o camarote todo sujo de tinta e morrendo de tesão. No dia seguinte ele chamou ela para sair, eles jantaram depois ele à levou até em casa, eles deram uns amassos no carro, ele colocou a mão dentro da calcinha dela, mas Kamila disse que não podia, que tinha que voltar para casa pois a mãe estava esperando. No terceiro encontro ela chupou ele no quarto. Só depois de um mês namorando, e vários presentes ganhos, ela aceitou ir no apartamento dele, onde deu uma bela chave de boceta. Ela chupou ele, cavalgou, deu para ele de quatro. Ele gozou uma vez, eles tomaram banho, ela ia se vestir, mas em vez disso começou a dançar de maneira sensual, dizendo como ele tinha acabado com ela, ela colocou a mão na boceta e disse que só de pensar na pica dele ficava com tesão, isso deixou Marcelo com a pica dura de novo e ela aproveitou para um segundo turno.
Ela trabalhou bastante para manter o interesse de Marcelo, no segundo encontro ela foi até a casa dele de casaco, assim que ele abriu a porta ela tirou o casaco revelando que ela estava só de cinta-liga e meais por baixo. Quando eles foram viajar ela levou só os menores bikinis que ela tinha, inclusive um que ficava praticamente transparente quando estava molhado. Marcelo ficou viciado na boceta dela e quando ela se afastou um pouco dele, Marcelo a propôs em casamento. Eles fizeram uma grande festa e depois viajaram para o Caribe em um hotel somente para adultos, Kamila praticamente não usou roupas durante toda a lua-de-mel, entre estar transando ou na praia de nudismo, sobrava pouco tempo para estar vestida. Depois de casados ela fez um implante de silicone, passou a usar roupas caras e passava grande parte do tempo na academia ou no salão de beleza, uma perfeita esposa troféu.
O problema é que Marcelo tentou roubar os traficantes, como punição eles sequestraram, a estupraram, torturaram e no final, como punição para Marcelo, eles colocaram um par de piercings nos mamilos dela, um no capuz do grelo e por fim 3 anéis fechando a boceta dela de forma que não era mais possível penetra-la ou acessar o grelo dela. Depois disso Marcelo não conseguiu mais tocar na própria mulher e depois de 6 meses. Juan, o chefe do cartel, fez Marcelo desaparecer e pegou Kamila para ser escrava sexual dele e da esposa, Carlota. Ela continuava a morar na sua casa, mas todos os empregados da casa eram do cartel e a governanta, Dona Dolores, estava lá para treina-la como escrava.
Ela tinha acabado de ser exposta para todos os "amigos" que faziam parte do cartel depois disso ela foi usada pelos novos donos e colocada em uma jaula. No dia seguinte, já era tarde e ela é acordada por Dona Dolores, que a tira da jaula e a leva até um banheiro onde ela aplica um enema e lava o corpo de Kamila com uma esponja áspera. No final ela aplica óleo em toda a pela de Kamila e a "veste" com uma máscara de cachorro que cobria todo o rosto dela, menos a boca e o nariz. Depois ela coloca um plug com um rabinho no cu dela e luvas com os dedos colados uns nos outros de forma que ela perdeu a capacidade de pegar coisas com as mãos. No fim ele prende uma corrente entre os anéis nos mamilos e dele, coloca uma coleira no pescoço e prende a corrente que estava permanentemente presa no grelo dela na coleira.
Dona Dolores pega uma guia, prende na coleira e vai puxando Kamila, que havia virado uma cadelinha. Na caminha ela diz: "Dona Carlota disse que hoje você vai ser a cadelinha dela, se você falar vai ser punida, é para você ficar calada e obedecer todas as ordens". Elas chegaram na piscina da casa onde Dona Carlota estava tomando café em uma mesa com guarda-sol no meio. Assim que Kamila chega, Dona Carlota manda ela ficar de joelhos ao lado dela, ela estica a mão e fala: "Lamba os meus dedos, cadelinha". Kamila obedece. Depois D. Carlota segura os anéis nos mamilos de Kamila e puxa com foça, Kamila morde os lábios para não gritar, Dona Carlota a solta, mas pega uma bolinha de cachorro e taca no gramado.
-- Vai pegar garota -- Kamila sai correndo, mas quando chega na bola ela não consegue pegar com a mão por causa das luvas, ela pega a bola com a boca e volta até a dona, que joga a bola de novo. Elas repetem isso 4 vezes.
-- Me agrada ver a sua bunda enorme e os seus peitos falsos balançando quando você corre. Você tem o corpo vulgar de uma puta barata não é? -- Kamila não disse nada, mas isso era extremamente humilhante para ela. Dona Carlota então subiu a saia e abriu as pernas, mostrando a boceta exposta -- Chupa putinha.
Ela se ajoelhou entre as pernas da Dona e chupou a boceta até ela gozar. Depois disso D. Carlota chamou D. Dolores que chegou com carrinho. Primeiro ela amarrou os braços de Kamila nas costas dela, depois os joelhos foram amarrados e presos nós pés da mesa, obrigando ela a ficar com as pernas abertas e com os joelhos no chão. Ela então pegou um ball-gag com um furo no meio e fechou a boca dela, no furo ela colocou uma mangueira conectada à um dispensador de bebidas. D. Carlota disse:
-- Nessa jarra tem 2 litros de chá amargo, você tem que beber tudo, se você parar de sugar D. Dolores vai te acertar com a vara de bambu.
A torneira da jarra foi aberta e o líquido encheu a boca de Kamila, o gosto era horrível, ela se esforçou para engolir, mas não rápido o suficiente e recebeu um golpe de vara na boceta, ao lado dos piercings. Ela seguiu bebendo o líquido horrível, recebendo golpes nos peitos, coxas, bunda e boceta até terminar os dois litros, quando então foi dessamarrada só para ser puxada pelo coleira através do jardim até chegar em um lugar com dois postes onde ela foi amarrada com as pernas afastadas. Ela estava morrendo de vontade de fazer xixi, mas ficou se segurando.
Dona Carlota chega com um balde cheio de pregadores e trata de espalhar no corpo de Kamila. Primeiro nos seios, em torno das auréolas. Depois dois na língua dela, mais outros nos lados do tórax. Terminado esse trabalho ela pegou um vibrador bem potente e encostou na boceta de Kamila, ao lado dos piercings. Era ótimo ter alguma atenção na boceta, mas Kamila estava tentando segurar o xixi, só que quando ela gozou não deu para segurar e ela se mijou toda ali mesmo no meio do jardim.
Depois disso tiraram os pegadores e a deixaram ali, amarrada e com as perna mijadas. Ela ficou meia hora nessa posição até que chegaram dois jardineiros, que a soltaram. Kamila despencou no chão e os agradeceu.
— Obrigado nada, a gente só te soltou porque a senhora disse que podíamos te usar na pausa do trabalho, pode ficar de quatro.
Os jardineiros, sujos e suados se posicionaram, um colocou a pica na boca dela enquanto que o outro tirou o rabinho para comer o cu dela ao mesmo tempo. Após usá-la eles a levaram até a cabana de ferramentas e à lavaria com uma mangueira. De volta para casa ela encontrou D. Dolores que lhe deu somente uma camiseta para vestir no caminho de volta para casa.
Depois desse dia o status de Kamila caiu muito, as pessoas que ela conhecia começaram a evita-la. Ela passava o dia em casa, sem nem ao menos colocar alguma roupa, só com a corrente ligando os mamilos ao grelo. Todos os dias ela era treinada por D. Dolores, de manhã ela era algemada no banheiro, deitada em uma mesa de metal que havia sido instalada lá, com os tornozelos levantados para o alto e a boceta e o cu totalmente expostos. Ela era cuidadosamente depilada, qualquer pelinho que sobrava era tirado com uma pinça, depois ela era limpa com enema. Depois ela tomava banho e se arrumava. Durante o dia ela tinha que chupar D. Dolores pelo menos uma vez enquanto acariciava a boceta por cima dos piercings, isso não era suficiente para faze-la gozar, mas a mantinha constantemente com tesão, ao ponto de que ela estava quase sempre com a boceta escorrendo. For fim, a rotina dela consistia em várias horas de exercício e uma dieta bastante controlada. Uma vez na semana D. Dolores deixava ela usar um vibrador na boceta enquanto ela comia o cu de Kamila com um consolo strapon e esse era o único momento em que ela podia gozar.
Em torno de 10 dias depois da festa D. Dolores mandou Kamila se vestir com um micro-saia plissada e um top. Na frente a saia cobria a boceta dela, mas atrás deixava metade da bunda de fora, já o top era semi-transparente e deixava ver claramente os mamilos, os piercings, ela não colocou a corrente ligando os anéis dos mamilos, mas a corrente do grelo subia até a coleira que colocaram no pescoço dela. Ela então foi levada de carro até um lugar de tatuagem. Kamila teve que sair do carro e caminha até a loja vestida daquela maneira, D. Dolores disse que ela tinha que sentar no sofá e esperar e acrescentou que ela não podia cruzar as pernas ou aproximar os joelhos, se em algum momento a boceta dela não estivesse visível ela seria punida.
Kamila teve que esperar por 1h, todo esse tempo com pessoas entrando e saindo do lugar e ela vestida como uma puta, mostrando a boceta fechada por piercings para todos que passavam. Finalmente a última pessoa saiu do lugar e eles fecharam a porta. Uma tatuadora foi até ela e disse para Kamila segui-la para ser preparada. A tatuadora mandou ela tirar toda a roupa e deitar na maca, ela foi então teve os punhos e os tornozelos algemados. A moça fez a tatuagem de uma rosa acima da boceta dela, igual à tatuagem de D. Dolores, que disse:
-- Agora você é propriedade do cartel.
Depois que da tatuagem ela foi levada de volta para a recepção, inteiramente nua. D. Dolores disse que ela tinha que agradecer a tatuadora, e mandou ela ficar joelhos e chupar a moça. No final eles nem deixaram ela colocar roupas de novo, ela foi levada nua de volta para o carro. Durante um mês, enquanto a tatuagem cicatriza, ela é deixada em paz na casa dela, mas passado esse tempo ela é chamada de volta até a mansão de Juan. Ela é recebida pela cozinha da casa, onde ela tem que se despir, na frente de todos os empregados que estão no lugar. Ela é vestida com um par de sapatos de salto agulha, uma cinta de couro que tornava a cintura dela ainda mais fina e reforçava ainda mais a silueta dela. A aparência era incrível, os seios estavam projetados para frente, os quadris e a bunda ainda mais arredondados e o grande destaque para a boceta com piercings e tatuagem, que parecia ainda mais exposta do que se ela estivesse inteiramente nua. Os últimos detalhes foram um ball-gag na boca dela, uma coleira no pescoço e, claro, a corrente da boceta presa na corrente ligando os mamilos.
Eles dão para ela uma bandeja com bebidas e a mandam ir servir na sala de jogos da mansão. Ela encontra Juan e outros figurões da sociedade fugando e discutindo negócios, alguns deles ela conhecia da sua vida passada, quando ela era esposa de um deles, agora ela não passava de uma escrava. Ninguém fala com ela, mas todos olham o seu corpo exposto e marcado. Ela entrega bebidas para todos, quando chega em Juan ele aproveita para dar um tapa na bunda dela. Ela voltou mais algumas vezes para servir mais bebidas até que na última ida Juan disse:
-- Roberto disse que sempre teve inveja de Marcelo por ter uma puta gostosa como você como esposa. Eu então resolvi de emprestar para ela matar a vontade. Ele queria comer a sua boceta, mas infelizmente isso não é mais possível, mas ele vai poder receber um boquete -- Após dizer isso ele tira a mordaça de Kamila, e a manda em direção do velho feio que já havia sido colega do marido dela, ele já está esperando com o pau pequeno para fora da calça. Ela não tem escolha a não ser chupar, o bom que rapidamente ele enche a boca dela de porra, ela é surpreendida com grande quantidade e quase engasga ao tentar engolir tudo.
Depois disso ela foi levada até a masmorra no porão e colocada na jaula junto com uma tigela com água e outro com uma comida seca. Ela passa a noite lá. Na manhã seguinte ela é acordada por D. Dolores que faz a rotina de enema e banho, depois ela foi algemada na parede. Dona Carlota chegou usando somente um boy de couro com abertura nos seios e botas de cano alto, também de couro. Ele segurava um chicote com a ponta bem fina e tratou de cobrir o corpo de Kamila com golpes, dos peitos até a coxa nada ficou livre de marcas vermelhas de chicote. Kamila não foi amordaçada pois D. Carlota queria ouvir os gritos. Terminado o chicoteamento Carlota tratou de pegar alguns pesinhos de pesca e pendurou dois em cada um dos anéis dos mamilos e depois mais um em cada uma das argolas da boceta, a sensação era horrível, ela sentia como se os mamilos e os lábios estivessem para ser arrancados e nessa condição D. Carlota soltou as algemas, Kamila caiu de joelhos, a dominadora aproveitou para abrir o body e revelar a boceta.
-- Lamba escrava, agrade a sua dona -- Kamila se colocou a chupar a outra que dizia -- Escrava, lembre-se que a minha boceta é a coisa mais importante para a sua existência. Me agradando a sua situação fica mais suportável, se não me agradar ela pode ficar ruim de uma maneira que você nem consegue imaginar -- D. Carlota enfim gozou. Ela tirou os pesos dos piercings de Kamila, a beijou na boca e saiu da masmorra.
Entram D. Dolores e mais um funcionário da mansão. O funcionário parafusa no chão um pedestal de metal com um dildo na ponta. D. Dolores coloca Kamila de cocoras, em cima do dildo que empala o cu dele. Atrás dela há cano de metal grosso que ia do chão até o teto, D. Dolores amarra as mãos da garota por trás do cano e coloca um cinto prendendo o pescoço dela.O homem parafusa mais duas peças de metal no chão e prende nelas dois vibradores potentes, que são ajustados para pressionar a boceta presa de Kamila pelos dois lados, obrigando ela a abrir mais as pernas.
Os vibradores são ligados e Kamila tem um orgasmo logo nos primeiros segundos, mas ela não consegue nem gritar de prazer pois a sua boca estava ocupada chupando a boceta de D. Dolores, que havia tirado a roupa e enfiado a virilha na cara da outra. Kamila goza mais uma vez antes de D. Dolores, que sai, mas deixa os vibradores ligados, forçando Kamila a ter mais orgasmos. A boceta é substituída pelo pau do homem que estava lá, ele continua chupando e gozando, só que os orgasmos ficam doloridos devido à extrema sensibilidade na boceta e o prazer se torna uma nova forma de tortura.
A boca de Kamila é preenchida pela porra do desconhecido, ele sai e ela vê mais 4 homens na masmorra. Um já está pronto para colocar a pica na boca dela, mas de relance elas vê que D. Dolores está deitada em cima de uma mesa, a boceta em uma das beiradas e a cabeça para fora da mesa na outra ponta. Ela estava inteiramente nua, com pregadores nos mamilos e dois na boceta, fechando na altura do grelo, mas deixando uma abertura para ela ser fodida. Um dos homens meteu na boceta de D. Dolores enquanto que o outro enfiou na boca dela. Eles ficaram se revezando entre D. Dolores e Kamila, mas todos gozaram na boca de Kamila. Depois desses vieram mais outros 4 até que se ouvi um gemido muito alto de D. Dolores que havia tido o primeiro orgasmo com uma pica em 10 anos. D. Carlota entra na sala, manda o criado da casa desligar os vibradores e soltar Kamila, ela então se dirige para D. Dolores:
-- Você me desaponta Dolores, o nosso acordo era que você nunca mais poderia gozar com homens, só com mulheres.
-- Desculpe senhora, eu tentei, mas eu não resisti, pode me punir.
-- Não, eu não vou te punir, ela vai -- Disse D. Carlota olhando para Kamila -- A partir de hoje você vai ser escrava de Kamila. Parabéns escrava, você subiu um nível, agora tem uma putinha depravada abaixo de você.
