Saindo com a morena casada - O desfecho de uma manhã de primavera

Um conto erótico de Prof de Ti Gaucho
Categoria: Heterossexual
Contém 1472 palavras
Data: 25/03/2019 20:50:42

Repentinamente Tati se vira e revelaDesta forma encerrei o último conto, acho q o clímax atingiu o ápice e alguns leitores (olha eu aqui um reles escritor de meia patacas auto criticando meu próprio texto de forma positiva, enfim). Pretendo encerrar o relato deste encontro que tive com Tati a morena casada, talvez uma deusa de Ébano que tive o prazer de me relacionar por uns dias virtualmente e por uma manhã de primavera encontra-la próxima a uma estação rodoviária e rumar para um motel próximo para juntos matarmos o desejo de dois amantes ansiosos pelo primeiro encontro de muitos, os quais não ocorreram mais.

Bom retomando aquela manhã de quinta-feira. Após alguns minutos beijando suas costas de modo que pude percorrer toda a extensão, inclusive abrindo seu sutiã e deixando livre a caminho que formava sua coluna do pescoço até sua bunda escondida parcialmente por uma calcinha branca que contrastava com seu tom de pele negra. Com minha boca ocupada em beijar suas costas e uma mão sendo usada para apoiar na cama e ficar sob Tati tentava de alguma forma tocar a parte interna de suas coxas procurando sua região pélvica para tocar sua gruta umedecida pelos beijos e caricias que ela já havia recebido. Neste momento Tati se vira me fazendo levantar levemente para ela completar seu movimento e deixa transparecer um sorriso único de seu rosto.

Tati naquele momento estava se sentindo uma mulher desejada como a tempos não se sentia, dava o meu melhor para cortejar aquela esposa deixada de lado por seu marido. Junto com seu sorriso não pude deixar de reparar em seus seios firmes para a idade (tento me recordar a idade dela, talvez 34, mas não tenho certeza sobre isso) com aureolas e bicos que me deixaram loucos de vontade sugar e morde-los. Por uns instantes titubeio entre o que fazer, mas ela logo com sua voz doce me faz recobrir os sentidos pedindo um beijo. Atendo seu pedido e nos beijando rolamos pela cama num beijo ardente com ambos usando as mãos incessantemente para percorrer o corpo do outro. Desta forma hora estou por cima, hora estou por baixo, mas logo minha mão encontra sua calcinha e dou um jeito para puxar ela para o lado e tocar sua xana. Sinto seus lábios levemente úmidos enquanto percorro por uns milímetros a extensão de sua bucetinha. Com o toque que recebe Tati para de me beijar e suspira fundo, com isso aproveito e trago meus dedos até o encontro de minha boca e sugo eles fazendo com que Tati desça beijando meu corpo pescoço e volte a tocar meus lábios. Poderia dizer que naquele momento éramos um casal descobrindo os prazeres carnais que poderíamos ter juntos.

Após uma sequencia de beijos selvagens deito novamente Tati na cama e começo a beijar seu pescoço descendo para seus seios. Meu alvo de desejo desde o momento que me encantei naqueles bicos, nem tão grandes, nem tão pequenos... Mordo eles, sugo e passo a língua ao redor deles. Inicio beijos macios e comprimo os bicos em meus lábios. Tati geme alto, geme de prazer.. Continuo descendo meus beijos até chegar em seu ventre, para nesta região e a deixo sentir minha respiração de forma que seu corpo arrepia. Com minhas mãos puxo a calcinha de seu corpo e libero sua xota totalmente, ouvindo aquele estalo único (ploc) de seus lábios descolando do tecido da peça intima que guardava o cálice que me daria muito mel ao tocar minha língua e liberar ligeiramente seu grelo imponente para que eu possa sugar por uns minutos até sentir minha língua ficar levemente dormente. Neste momento para respirar e percebo o corpo suado de minha amada, levanto meus olhos e vejo ela contorcendo-se e amassando seus cachos no travesseiro. Volto a atenção a aquela bucetinha, mas desta vez a faço virar de costas novamente e peço para que arrebite bem sua bunda. Com minhas mão abro o máximo que posso de suas bandas e deixo a vista seu lindo cu. Levemente toco com minha língua e sigo para sua bucetinha, abrindo seus lábios e enfiando a língua o máximo que consigo e de uma maneira que toque suas paredes internas.

Não lembro quanto tempo Tati aguentou nessa posição, talvez não muito para evitar o orgasmo e prolongar seu prazer mais um pouco. Logo quem estava deitado na cama era eu, me pego com ela tirando minhas roupas de baixo, talvez uma cueca liberando meu falo, muito babado (porque não sou de ferro né). Sem cerimonia minha deusa de ébano acaricia minhas bolas e engole lentamente meu pau, fazendo com que sua boca esconda todo meu membro (não muito grande, não vou mentir, mas grosso).

Tati fica brincando e acariciando meu saco com uma mão e me punhetando e chupando a cabeça com uma leve sucção que poucas vezes eu senti. Aquela moça casada e recatada, alguns diriam se a visse na rua, estava ali naquele momento me chupando como se fosse seu último alimento, por vezes abrindo o canal por onde escorria meu liquido seminal e sugando profundamente e tentando penetrar sua língua para buscar mais fundo o liquido que tinha para dar a ela. Talvez tenha ganhado um boquete perfeito por uns 15 minutos. Acredito que ela deva ter cansado seu maxilar de tanto me sugar e se surpreender com meu autocontrole (digo que eu também, poucas vezes resisti bravamente como naquela manhã).

Puxo uma camisinha próxima já imaginando ser aqueles látex vagabundos, mas para minha surpresa era ultrafina. Abro o pacote e entrego para Tati que termina de colar em minha pica e já se posiciona para sentar. O calor de sua gruta intima era muito grande tati gemia de prazer baixinho a cada centímetro que sentava, ela demorava propositalmente fazendo com que nos aproveitássemos o máximo possível aquele momento. Quando ela tocou sua pele na minha pude segurar firme sua bunda e dar-lhe um tapa de leve. Acho que nesse momento ativei o modo peão que nela existia, pois, minha deusa começou a rebolar em meu pau como se fosse um peão em cima de um Touro mecânico lutando para ficar equilibrada em cima. Enquanto isso literalmente aprecio a visão de seus seios pulando em minha frente, por vezes tentando segurar com minhas mãos, por vezes deixando a livre para apreciar a cavalgada marchada que estava fazendo, chegando inclusive a aninhar suas pernas sobre as minhas para uma melhor performance. Tento sugar seus peitos enquanto ela se delicia nos movimentos de sobe e desce e em algumas tentativas tenho sucesso para mordiscar seus bicos e arrancar mais gemidos de minha amante.

Talvez o nervosismo prolonga-se nosso orgasmo o máximo possível, mas Tati vai diminuindo sua intensidade mostrando um pouco de cansaço. Percebendo isso peço para que ela se deite.

Agora é minha vez proporcionar prazer a ela. Antes que ela se deite coloco um travesseiro abaixo de sua cintura, deixando-a levemente inclinada e exponho sua bucetinha ao me posicionar entre suas pernas e esfregar meu pau na entrada de sua xota. Esfrego minha pica por alguns segundos em seu grelo. Escoro suas pernas em meus ombros, Tati estava nesse momento totalmente vulnerável e entregue, e sem retribuir a delicadeza inicial quando ela sentou penetro sua xota numa estocada só arrancando um grito de prazer intenso. Após essa estocada continuo movimentos intensos de vai e vem se aliviar a pressão que fazia em minha deusa. Aos poucos ela vai desvencilhando suas pernas de meus ombros e enrola-as na minha cintura meu puxando para um beijo apaixonado. Ajusto minhas mãos de forma que cada lado de sua bunda estivesse seguro.

Tati beija meu pescoço enquanto tento morder sua língua, minhas estocadas ficam mais compassadas, nos agora estávamos em sintonia, eu podia sentir seu corpo prestes a gozar, ela previa minha aceleração e passava as unhas em minhas costas. Acelero os movimentos, sabia que seria aquele momento que gozariamos juntos. Segurei mais alguns segundos sua bunda e me inclinei levemente para forçar movimentos mais rudes provocando o estalo que faltava em seu corpo.

O urro indescritível e os movimentos que sentia de sua buceta anunciavam que a deusa de ébano havia gozado, podia eu naquele momento gozar também e aliviar o prazer que sentia naquela manhã.

Repousamos por alguns minutos, beijos leves, juras de novos encontros. Naquele momento não podia imaginar outra coisa. Achava que havia encontrado a relação extraconjugal que procura, ledo engano. Ficamos mais uns minutos na cama. Nós vestimos, nos beijamos mais algumas vezes e rumei para o centro da cidade onde a deixei.

Conversamos mais algumas semanas por whats, mas talvez a inquietude dela por achar que eu já estava saindo com outra não nos deixou sair novamente. Desde então fico com essas lembranças de uma manhã de primavera em que gozei de prazeres incríveis.

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Comentários

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Muito bom!Pena que não houve sequencia nas saídas. Paciência. Pelo menos terá sempre essa recordação de uma manhã maravilhosa.

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