As Senhoras | Capítulo 1: A reviravolta

Um conto erótico de Bia T
Categoria: Homossexual
Contém 3188 palavras
Data: 26/03/2019 00:10:33

Oi pessoas! Este é o meu novo conto, As Senhoras, conto que fala sobre feminização forçada (ou nem tão forçada assim...). Tentarei ser mais picante neste conto! Aproveitem!

As Senhoras | Capítulo 1: A reviravolta

Paulo sempre foi um rapaz muito confiante em tudo o que fazia, apesar de ter algumas atitudes meio arrogantes. Filho de um militar de alta patente, João Roberto, e de uma dona de casa, Maria Alice, cresceu em uma família desequilibrada: O chefe da família, seu pai, mandava e sua mãe obedecia, era simples assim. Influenciado desde criança, sempre foi muito disciplinado e autodidata, o que fez com que conquistasse tudo o que quisera bem cedo, como se formar no ensino médio aos 15 anos e abrir uma empresa de sucesso aos 18.

Por causa de sua criação, Paulo nunca obedecera sua mãe. A palavra de seu pai era o que importava, e ele fazia questão de deixar isto bem claro para sua mãe. Paulo também não respeitava muito sua irmã 2 anos mais nova, Thaís, uma garota loira, bonita, bem mais educada e meiga que o irmão. Apesar de não respeitá-la, Paulo sempre amou a irmã e tinha até um ciúmes meio possessivo dela. Nunca deixou os 'namoradinhos' da irmã se aproximarem da menina, o que fez com que Thaís beijasse pela primeira vez somente aos 17 anos.

A vida amorosa de Paulo também refletia suas ações: Mulher servia para sexo e para servir o homem e mais nada. Nunca havia se apaixonado, porque, segundo ele próprio, amor era coisa de mariquinha. O negócio dele era só sexo e, quando o sexo perdia a graça, estava na hora de 'trocar de figurinha'. Por causa destas atitudes, Paulo magoou várias garotas e nunca se arrependera; pelo contrário, fazia questão de espalhar que fez fulana chorar ou que não retornou ligação de cicrana por um mês.

Sua fama de galinha e de 'pegador' o perseguia e Paulo amava aquilo. Se procurassem no dicionário o significado de filho da puta, provavelmente a foto de Paulo estaria lá. Ele também tinha uma turma de amigos que disputavam entre eles o título de pegador da semana e, para ganhar a aposta, usavam todo tipo de artimanhas para 'provar' que pegaram tal mulher, inclusive fotos com mulheres nuas, bonitas ou feias, solteiras ou casadas. E uma vez que alguma desavisada caísse na lábia de algum dos meliantes da turma, estava perdida: Iria conviver com suas fotos espalhadas na internet pelo resto de sua vida, fora a chacota.

Com sua vida financeira praticamente resolvida, Paulo morava sozinho em um apartamento de alto padrão no centro da cidade, tinha sempre o carro do ano e andava muito bem arrumado. Ele fazia questão de ostentar seus bens, o que facilitava ainda mais a 'pegação' da mulherada.

Entretanto, como a vida sempre cobra seu preço, conhecido como 'lei do retorno', Paulo viu-se em apuros quando a crise econômica do país estourou. Sua empresa, que atuava no ramo financeiro, quebrou quando ele estava quase completando 21 anos e Paulo não sabia o que fazer. Foi nessa época que ele tomou a pior decisão de sua vida: para manter o padrão de vida conquistado, Paulo resolveu forjar os valores reais de sua empresa na demonstração dos valores contábeis anuais, enganando investidores e governo. Ele manteve o sucesso de fachada por um bom tempo, sem se preocupar com os diversos crimes que estava cometendo, sempre acreditando que em uma hora ou outra a coisa iria melhorar e ele conseguiria dar a volta por cima. Puro engano, sua vida entrou em parafuso e ele já devia milhões de reais em impostos para o governo, fora o dinheiro dos investidores.

Entrando em desespero e com medo de ser pego, Paulo não podia simplesmente recorrer aos bancos tradicionais pois isso seria praticamente admitir que sua situação era ruim e ele poderia ser investigado e provavelmente seria preso. Ele também não queria pedir ajuda aos pais pois deduziu que a quantia que devia era alta demais para envolver a família. Resolveu pedir um empréstimo a uma ex-namorada rica e agiota, a Angela.

Paulo (22 anos, 1,71, magro, pele branca, cabelo liso, boa pinta): B-Bom dia Angela, lembra de mim? Sou eu, o Paulo – Paulo se apresenta meio acanhado após bater na porta da mansão de Angela.

Angela (21 anos, 1,69 de altura, magra, pele morena clara, bonita): Oooi! Quanto tempo... você sumiu, quem é vivo sempre aparece né! – Angela foi surpreendida com a visita repentina de Paulo.

Paulo: E-Então Angela, eu vim de repente, pois tenho uma ótima proposta pra você!

Angela: Ha, é?! Que coisa! O que será que é? Não sei não, na última vez que nos vimos você me deu um pé na bunda e me humilhou na frente dos seus amigos... você se lembra? Eu chorei por semanas... o que você quer de mim agora?

Paulo engoliu seco a resposta de Angela, pensou em virar as costas em ir embora mas se lembrou de sua delicada situação e resolveu insistir na ideia de empréstimo.

Paulo: Olha Angela, eu sei que errei daquela vez... eu era muito novo, não conhecia a vida direito, me desculpe por aquilo beleza? Estou aqui por outras razões... você vai ganhar uma boa grana se me ouvir.

Angela: 'Eu sei que errei daquela vez'.... hahaha! Essa foi boa, ótima piada. Meu amigo, você destruiu uma amiga minha poucos meses atrás... não me vem com essa historinha pra boi dormir, te conheço cara! Mas eu quero ouvir sua história, vamos lá! Me conte o que você quer, te dou 5 minutos da minha vida...

Paulo pensou duas vezes antes de contar tudo para Angela mas realmente ele não tinha saída: Era aquilo ou ser preso. Resolveu contar tudo, inclusive seus crimes federais.

Angela: Minha nossaaa... se for tudo isso que você me falou, você tá fudido!! Se descobrem suas mentiras, você pega no mínimo duas décadas de cadeia... hahaha, você com essa sua pele branquinha e fina, bracinhos meio finos e pernas torneadas iria virar fácil fácil a putinha da cadeia hahaha! – Angela fez cara de satisfação ao ouvir a história.

Paulo chegou a se arrepender em contar tudo para a Angela por um breve momento mas ouviu logo em seguida uma frase que daria a ele um certo conforto.

Angela: Eu vou te emprestar a grana... mas você sabe, os juros são 'meio' altos... e eu quero saber toda a sua situação atual, você terá que me fornecer os dados contábeis verdadeiros e eu vou administrar seus bens a partir de agora. Além disso, vou controlar suas contas bancárias e vou estipular um teto para os seus custos, nada de ficar torrando dinheiro à toa.

Paulo: S-Sério Angela? Puxa, só isso? Valeu... se der certo todo mundo sai ganhando, maravilha, eu sabia que você seria profissional apesar de tudo.

Angela: Sim, eu sou profissional mesmo... mas você terá que aceitar umas exigências pessoais minhas!

Paulo: Exigências pessoais? Hum... que tipo de exigências? – Paulo estranhou a conversa.

Angela: Então, você sabe que você me humilhou e tive até que fazer tratamento com psicólogo por causa disso, não sabe? Pois eu sempre achei que você era uma pessoa boa, apesar de tudo. Você sempre teve essas atitudes por causa do seu pai... bom, eu também quero concertar a sua vida pessoal. Se você aceitar o que vou dizer a seguir, o empréstimo é seu... caso contrário, além de não ter o seu empréstimo, eu vou direto na polícia federal contar o que acabei de ouvir... hahaha! E então, pronto para ouvir o que tenho a dizer?

Paulo viu-se em um beco sem saída. Ele havia sido encurralado e não sabia o que dizer mas, mais uma vez, lembrou-se da cadeia. Tentou pensar positivo, o que poderia ser pior que a prisão?

Paulo: Tudo bem Angela. Diz, o que você quer?

Angela: A partir de hoje você aprenderá o que siginifica ser mulher! Há se vai aprender! Você usará roupas femininas e morará aqui em casa comigo! Além disso, você fará tudo o que eu disser, sem questionar! Também vou chamar aquela minha amiga que você detonou há pouco tempo atrás para me ajudar nesta tarefa! Aposto que depois disso você nunca mais vai humilhar ninguém, você vai respeitar as mulheres do jeito que elas merecem e vai criar um pouco de humildade nessa sua cabeça!

Paulo ficou mudo e extremamente desconcertado com o que acabara de ouvir. Aquilo era uma pertubação, ele nunca havia sido desafiado por nenhuma mulher antes, muito menos por ex-namoradas. Sentiu pela primeira vez um sentimento de derrota e conformismo, afinal de contas, não tinha como recusar a ordem. Era melhor aquilo que pegar 20 anos de cadeia, pensou outra vez... Tentou argumentar do melhor jeito político que conhecia.

Paulo: Q-Quê? Oloco... hahaha, você está brincando né? Nossa, eu fui tão ruim assim? Não é possível que você me odeie tanto...

Angela: Foi sim, você foi MUITO ruim a sua vida toda! E eu não te odeio... mas fiquei com raiva e ódio durante todo esse tempo. E não só eu, aposto que você magoou muita menina por aí... seu cafageste safado! O jeito que você falava com sua mãe... eu me lembro disso até hoje, que raiva! Há mas você vai ver.. Aprenderá o valor de uma mulher de verdade.. vou começar te dando um nome lindo: Paula. Paulinha... você ficará uma gata, aposto que a machaiada vai cair aos seus pés!

Paulo realmente ficou em choque, de boca aberta e olhos arregalados. E não foi só isso, também sentiu uma estranha sensação de gelo na barriga, algo que nunca tinha experimentado. Ele resolveu ignorar seus sentimentos e prosseguir na conversa.

Angela: E então Paulinha? Aceita as condições? Ou posso ir agora mesmo para a polícia?

Paulo: M-Mas Angela, como vou explicar isso tudo para a minha família, meus amigos? Você ficou louca?

Angela: É fácil, meu bem: É só falar que na verdade você sempre se sentiu mulher! É só dizer que para todo mundo que você é uma bichinha e que quer ser mulherzinha a partir de hoje... com as roupas que você vai usar e do jeito que vou te fazer falar e andar, eles vão acreditar, hahaha!

Paulo estava totalmente sem reação. Tudo aquilo parecia um sonho... aliás, um pesadelo que custava a acabar. Como iria fazer o que Angela mandava? Como iria 'se assumir' para seu pai machista? Ou para seus amigos mulherengos? Ou como iria aguentar a chacota e a humilhação no seu prédio ou no seu trabalho?

Paulo: E-Eu... hum.. eu.. (cof, cof), eu...

Angela: Te dou mais 30 segundos para responder.. Tá vendo esse número que já disquei no meu celular? É o número da polícia federal daqui da cidade, é só eu clicar no botão 'ligar'... vamos, responde, 29, 28,

Paulo: Tudo bem, tudo bem!!! Eu aceito!! Melhor isso que a cadeia! – Paulo ficou tão vermelho que parecia que sua cabeça iria explodir de tanta vergonha.

Angela: Muito bem! Sábia decisão, hahaha! Deixa eu só te dizer uma coisa: Se questionar minhas ordens ou da minha amiga, você será punido... Se ameaçar agredir a gente, te mandamos para a cadeia na hora! E tem mais... Não adianta tentar nos matar e esconder nossos corpos!

Paulo: Credo, eu nunca chegaria a tanto! Por que eu tentaria fazer isso?

Angela: Nunca se sabe, você vai ver o que é ser humilhado... te preocupa não! Como eu ia dizendo... sobre a nossa conversa que acabamos de ter... hahaha! Enquanto a gente falava, eu já mandei o áudio para uma terceira pessoa! Hahaha! Se você fizer alguma coisa com a gente... essa pessoa já sabe o que fazer!

Extremamente envergonhado e arrasado, Paulo não se surpreendia com mais nada. Ele havia sido capturado em uma armadilha e não podia fazer mais nada, só aceitar as consequências.

Angela: Agora vamos entrar em casa, não se preocupe, eu moro sozinha aqui... Senta no sofá, enquanto isso eu vou ligar pra minha amiga... hahaha!

Os dois entraram e Paulo logo reparou na casa de Angela. Era um casarão da melhor qualidade, tinha uma ampla sala, cozinha espetacular, dois andares com cinco quartos no andar de cima, todos eles com suíte, piscina, sáuna e garagem para vários carros. Tudo na casa brilhava, chão de mármore, corrimãos dourados e cortinhas muito brancas. Paulo não sabia que Angela estava em uma situação tão boa. Enquanto ele repara na casa, a campainha toca e Angela grita de dentro de algum banheiro.

Angela: Paulinhaaa!! Atende a porta! É pra você!!

Paulo se levanta do sofá meio nervoso por ter que encarar mais alguém e, quando abre a porta, se vê de frente com Renata, uma outra ex-namorada que ele fez questão de espalhar fotos dela nua pela internet.

Renata (22 anos, 1,74, pele branca, cabelos ondulados, olhos azuis, linda): Oooi! Não acredito, é você mesmo!? Eu vim correndo hahaha... você não sabe o quanto eu duvidei da Angela sobre essa história toda, hahaha!!! Você tá ferrado comigo.. a Angela tem essa história de querer te ensinar valor de mulher e blá blá blá... eu não, eu quero te ver sofrer, hahaha! Tá fudido, vai pagar tudo o que fez pra mim, com 'juros' se é que você me entende, hahahahaha!!!! Lembra daquelas fotos que você pôs na internet né!?!? Eu jurei vingança, seu filho da puta, se prepara!!

Desta vez Paulo ficou tão em choque que suas pernas bambearam e sua visão até escureceu. Ele não podia acreditar, era a Renata, simplesmente a garota que ele mais fez sofrer na vida! O destino estava lhe pregando peças... ou cobrando tudo de mau que ele havia causado. Uma coisa era certa: Ele iria sofrer e não tinha saída.

Vendo que Paulo quase caiu desmaiado com a surpresa, Renata interveio.

Renata: Hahahá, não te assusta não, eu nem fiz nada... ainda! Hahaha! Mas eu não posso acreditar... a vingança caiu no meu colo... de bandeja! Vem cá menina, senta aqui no sofá... hahaha! – Renata pegou na mão de Paulo e o conduziu novamente até o sofá.

Renata: E então, Paulinha, você prefere começar hoje com a cessão de depilação primeiro... ou com as unhas? Ou sobrancelhas? Ou já prefere logo ir pra uma tatto pra gente te tatoar uma borboletinha aí um pouco acima da bundinha? Hahaha!

Paulo fazia cara de assustado e envergonhado, fazendo Renata quase rolar de rir. A satisfação da ex-namorada era tanta que às vezes ela tinha que engolir o excesso de saliva que juntava na boca. Neste momento, Angela volta do banheiro e cumprimenta a amiga, e as duas começam a rir sem mais nem menos.

Angela: Vou começar a dizer as minhas exigências! Primeiro de tudo, seu nome é Paula! Nada de nomes masculinos para uma bichinha que nem você! E outra, só nos chame por senhora. Senhora Angela, senhora Renata pra você!

Renata: Isso! E tem mais! Nunca questione nossas ordens, nunca seja irônica e nunca fale com mais ninguém sem a nossa permissão! Se alguém te perguntar algo, responda e nada mais! Não puxe assunto com ninguém, você já passou essa lábia maldita em muita gente! – As falas de Renatas eram carregadas de ódio e mágoa.

Angela: Isso aí! E outra... a partir de hoje você vai fazer todas as tarefas domésticas aqui desta casa! Você vai fazer faxina, vai lavar louça, vai lavar e passar as roupas, vai limpar a piscina e arrumar meu quarto... tudo o que sua mamãzinha sempre fez por você e você nunca deu valor!

Paulo ouvia tudo quieto, sentado no sofá, e só confirmava balançando a cabeça com um sinal positivo. As amigas resolveram cochichar uma para a outra e, de repente, Renata veio com a ideia que Paulo tanto temera desde o começo da história.

Renata: Eu quero que você escreva um texto agora mesmo no seu facebook, twiter, e tudo mais que você participar na internet. Você vai escrever um texto admitindo para todos que você sempre se sentiu mulher, que não consegue mais esconder de ninguém e que pede desculpas por tudo o que você já fez de errado mas que na verdade você fazia tudo aquilo porque sentia raiva por não ser mulher. E tem mais, você vai pedir para todo mundo te chamar de paula ou paulinha. E nada de mandar coraçõezinhos pois senão vão achar que é mentira... eu eu não quero isso, quero que pensem que é verdade!

Paulo se levantou do sofá de repente, meio nervoso, encarando as duas de frente.

Angela: Que isso, biba! Ficou nervosinha é? Você prefere que eu ligue para a polícia ou quer que a Renata ligue? Ou ainda prefere que a outra pessoa, que você nem conhece, ligue?

Paulo parou, pensou com mais calma... respirou e voltou a se sentar no sofá.

Renata: Isso! Senta aí e cala a boca, bicha! Vamos, escreve o texto para todo mundo, do jeito que eu mandei!

Paulo escreveu e mandou o texto para todo mundo, em todas as redes sociais que participava, conforme Renata ordenara.

Renata: Isso, agora escreve um texto à parte para sua mãe e para sua irmã e pede perdão para elas e pede para elas te tratarem com carinho pois agora você é uma menina e quer ser tratada assim!

Paulo se sentiu como se tivesse levado um soco no rim. Falar de forma tão vergonhosa e submissiva assim para a mãe e para a irmã, mesmo que através de um texto, era como se tivessem lhe tirado um braço. Sentiu tanta humilhação que começou a tremer.

Angela: Há, paulinha, não fica assim não, logo você se acostuma! Se assumir é a primeira das tarefas, é o começo de todo transsexual!

Paulo levou outro susto com a fala de Angela e as duas começaram a rir loucamente. Nesse momento, Paulo teve uma ideia que talvez pudesse aliviar a dura vida que o aguardava: resolveu começar a chorar, para ver se criava empatia nas garotas.

Renata: Hááá... que dó! Chorando, bibinha? Hahahá! Pára com isso, quer enganar quem aqui!? Você pensou em quantas vezes eu chorei por causa de você? E as humilhações que você me fez passar!?! – Renata gritou irritada, fazendo com que Paulo parasse com a cena.

Angela: É, não começa com frescura não... Aliás, já são quase 7 da noite! Hora de começar a sessão de depilação!! Hahaha!

Nesta hora, Angela Puxou Paulo pelo braço e todos saíram da casa e entraram no carro de Renata, que estava na rua.

Paulo: Nós vamos para algum lugar? – Paulo já perguntou preocupadíssimo, olhando para os lados.

Renata: Claro, amor! Vamos te levar para o shopping, é o único lugar que trabalha com depilação a essa hora da noite, hahahá!

Paulo: Shopping?!?!?

Angela: Isso mesmo, querida. Depilação, sobrancelhas e unhas, eu já até liguei e combinei horário! Hahahá! E já vai treinando falar que nem bichinha, quero ver as atendentes rindo na sua frente!!

Renata: Hahahahahá!!! Não perco isso por nada no mundo, ô delíciaaaa!

Paulo não sabia, mas se soubesse rezar, iria começar alí mesmo.

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Este foi o primeiro capítulo de As Senhoras! Beijinhos!

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Continua, tá maravilhosa a história

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