Tudo começa com um olhar
Fitar teus olhos e se perder no infinito ao contemplar o Universo
Tu se aproximas e me chamas para sair dali
A sós, nossas mãos tocam as laterais de nossos corpos
Minhas mãos escapam por debaixo da tua camiseta e tocam tua pele
Sentir o calor dela nas pontas dos meus dedos é como tocar o sol numa noite fria
Com uma intensa conexão através de nossos olhares, nossos lábios se tocam
Nosso beijo é quente, molhado, intenso
Nossas salivas se misturando é um néctar que sorvo avidamente
Como um colibri faminto se alimentando de uma flor
Neste momento, faço sua camisa subir, revelando teu dorso másculo e com poucos pelos
O odor da tua pele é inebriante, como o ar carregado de ozônio antes de uma tempestade
Ou como a maresia, úmida e salobra, quando se está de frente para o mar
Meus lábios sedentos por tua pele, a encontra
Minha língua desliza sobre tua cútis quente e a saboreia
O gosto agridoce de macho é extasiante
Chego com minha boca em um dos teus mamilos
Chupá-lo e lambe-lo é como degustar uma refinada sobremesa
Como ambrosia ou o glacê de um cupcake
Vou descendo com beijos e lambidas por teu abdômen e umbigo
Enquanto vou desabotoando tuas calças
Passo a mão sobre o teu falo, grosso, duro e já pulsante, debaixo da roupa
Quando tuas calças jeans caem no chão
O som do impacto do botão de metal lembra o cadeado de um baú sendo aberto
Simbolizando o tesouro que encontrei
De joelhos, por um instante fico contemplando teu membro
Grande, grosso, rijo, roliço e apontado para mim
Um prepúcio imenso o cobre como um tecido ocultando uma escultura
A qual eu removo com uma mão para revelar uma glande lustrosa e majestosa
Da uretra semiaberta, reluzia uma gota farta de secreção, a prova de tua excitação
Coloco a tua glande em minha boca e degusto tua seiva de macho, saborosa
Meus lábios e minha língua passam a massageá-la enquanto tu gemes baixinho,
De olhos fechados e queixo para cima
O aroma e o gosto da tua genitália invadem meus sentidos, me levando ao frenesi
Te masturbo devagar e revezo chupadas e lambidas por toda a extensão de teu falo
Massageio teu escroto sentindo teus testículos grandes e macios com meus dedos
Como se estivesse tateando um saco de moedas para tentar adivinhar quantas há ali
Quando estou tentando descobrir quanto do teu pênis consigo engolir
Tua respiração acelera e, num gemido alto e súbito de anúncio, tu ejaculas em minha goela
Enquanto agarra minha cabeça com as duas mãos
Para tentar adentrar o mais fundo possível em minha garganta
Teu leite, quente e espesso, possui uma miríade de sabores
Sendo adocicado, salgado e amargo ao mesmo tempo
Confesso que receber este presente surpresa me deixou honrado e satisfeito
Tu me ergues com as duas mãos e me beija, talvez para sentir o gosto do próprio sêmen presente em minha saliva
Me viras e arreias minhas calças, demonstrando o quão voluptuoso és ao não perder o tesão após gozar
Tu te ajoelhas e separas minhas nádegas com as mãos, e tasca-me um beijo grego
Afundando tua língua em meu ânus, fazendo-a dançar às vezes para meu deleite
Levantas-te de novo e cospes na mão, passando a saliva na cabeça de teu falo ainda duro
Posiciona-o na reentrância de minha retaguarda, enquanto eu ajudo com uma mão
A glande se encaixa em meu buraco, procurando espaço para entrar
Enquanto meu macho força seu bastão para dentro das minhas carnes
Me causando um misto de dor, prazer e um arrepio que percorre minha espinha
Arrepiando os pelos de minha nuca
Ao sentir-se acoplado por inteiro em meu reto, tu começas tua dança de vai e vem
Sentir-me sodomizado por teu falo rijo é a sensação mais maravilhosa do mundo
Tua suas e teu suor cai em minhas costas, escorre por minhas nádegas e pernas
Lubrificando assim as pancadas que teu púbis dá em meu traseiro
No calor da penetração, tu me abraças por trás
E beija e lambe minha nunca suada, fazendo-me arrepiar ainda mais
Enquanto entra e sai de mim com teu pênis, já melado
Belisca meus mamilos com as duas mãos, e morde carinhosamente meus ombros
Proporcionando diversos prazeres além do da penetração anal
O ritmo do teu vai e vem acelera e me seguras forte na cintura com as mãos
Geme alto e urra de prazer, enquanto sinto teu falo aumentar de espessura
Parecendo um braço tentar avançar meu reto para perfurar meu ventre
Tu paras de meter e repousas tua fronte em minhas costas, de tanto êxtase
Enquanto teu pênis lateja algumas vezes, derramando as últimas gotas do teu orvalho em meu interior
Imediatamente, retiro teu falo de mim, me ajoelho, agarro-o e engulo-o por inteiro
Para sorver parte do teu leite que restou no teu membro, já ficando semiflácido
Degusto o suco de fluídos que o cobre, que mistura suor, sêmen e secreção do meu ânus
Enquanto me masturbo e gozo em meus próprios pés
Extasiado com o banquete, fenômeno e poesia que é teu corpo.